As formas de tratamento nominais em questão: o uso de macho e rapaz no falar de Fortaleza
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Summary: | RESUMO: Esta pesquisa sobre as formas de tratamento macho e rapaz, no falar popular de Fortaleza, objetiva analisar os fatores que influenciam na realização da variante macho. Selecionamos 53 informantes do banco de dados NORPORFOR e verificamos o predomínio da variante macho sobre a forma rapaz. O fator de maior relevância para o macho foi a faixa etária. O macho é uma forma que indica solidariedade, produzida, principalmente, entre homens jovens e ocorre em conversas com alto grau de intimidade. Os dados oferecem indícios de que o macho seja uma variante não estigmatizada e típica da fala dos mais jovens e é usada por informantes de distintos níveis de escolaridade, sendo os mais escolarizados os que mais favorecessem o uso. PALAVRAS-CHAVE: Formas de tratamento nominal. Macho e Rapaz. Sociolinguística Variacionista. Falar Fortaleza. |
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As formas de tratamento nominais em questão: o uso de macho e rapaz no falar de FortalezaRESUMO: Esta pesquisa sobre as formas de tratamento macho e rapaz, no falar popular de Fortaleza, objetiva analisar os fatores que influenciam na realização da variante macho. Selecionamos 53 informantes do banco de dados NORPORFOR e verificamos o predomínio da variante macho sobre a forma rapaz. O fator de maior relevância para o macho foi a faixa etária. O macho é uma forma que indica solidariedade, produzida, principalmente, entre homens jovens e ocorre em conversas com alto grau de intimidade. Os dados oferecem indícios de que o macho seja uma variante não estigmatizada e típica da fala dos mais jovens e é usada por informantes de distintos níveis de escolaridade, sendo os mais escolarizados os que mais favorecessem o uso. PALAVRAS-CHAVE: Formas de tratamento nominal. Macho e Rapaz. Sociolinguística Variacionista. Falar Fortaleza.Liceu Literário Português2016-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/14110.18364/rc.v1i51.141Confluência; 2016: número 51; 128-147Confluência; 2016: número 51; 128-147Confluência; 2016: número 51; 128-147Confluência; 2016: número 51; 128-147Confluência; 2016: número 51; 128-1472317-41531415-740310.18364/rc.v1i51reponame:Confluênciainstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/141/101Copyright (c) 2021 Aluiza Alves de Araújo, Tatiane de Araujo Almeida Studart Guimarães, Hebe Macedo de Carvalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessAraújo, Aluiza Alves deGuimarães, Tatiane de Araujo Almeida StudartCarvalho, Hebe Macedo de2017-08-26T02:19:12Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/141Revistahttps://revistaconfluencia.org.br/rcPUBhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/oairevistaconfluencias.psd@id.uff.br||2318-45581678-7145opendoar:2017-08-26T02:19:12Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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