As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Confluência |
Texto Completo: | https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/205 |
Resumo: | RESUMO: Com base na Sociolinguística Variacionista e na Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade, abordamos o uso variável das formas de tratamento nominais mulher vs. minha filha no falar popular de Fortaleza. Intentamos verificar qual a variante mais produtiva e analisar a influência de fatores linguísticos e/ou extralinguísticos sobre esse fenômeno. Os dados indicam que a forma mulher tende a ser mais usada na amostra deste estudo. De igual modo, vemos que a variante mulher é favorecida exclusivamente por fatores extralinguísticos, a saber: faixa etária (falantes com 15-25 anos) e escolaridade (falantes com 5-8 anos de escolarização), nessa mesma ordem de relevância. PALAVRAS-CHAVE: Formas de tratamento nominais. Mulher vs. minha filha. Falar de Fortaleza – CE. Sociolinguística Variacionista. Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade. |
id |
UFF-4_7a438242542222889c3c947de2fec62e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/205 |
network_acronym_str |
UFF-4 |
network_name_str |
Confluência |
repository_id_str |
|
spelling |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de FortalezaRESUMO: Com base na Sociolinguística Variacionista e na Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade, abordamos o uso variável das formas de tratamento nominais mulher vs. minha filha no falar popular de Fortaleza. Intentamos verificar qual a variante mais produtiva e analisar a influência de fatores linguísticos e/ou extralinguísticos sobre esse fenômeno. Os dados indicam que a forma mulher tende a ser mais usada na amostra deste estudo. De igual modo, vemos que a variante mulher é favorecida exclusivamente por fatores extralinguísticos, a saber: faixa etária (falantes com 15-25 anos) e escolaridade (falantes com 5-8 anos de escolarização), nessa mesma ordem de relevância. PALAVRAS-CHAVE: Formas de tratamento nominais. Mulher vs. minha filha. Falar de Fortaleza – CE. Sociolinguística Variacionista. Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade.Liceu Literário Português2017-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/20510.18364/rc.v2i53.205Confluência; 2017: número 53; 192-211Confluência; 2017: número 53; 192-211Confluência; 2017: número 53; 192-211Confluência; 2017: número 53; 192-211Confluência; 2017: número 53; 192-2112317-41531415-740310.18364/rc.v2i53reponame:Confluênciainstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/205/129Copyright (c) 2021 Aluiza Alves de Araújo, Tatiane de Araújo Almeida Studart Guimarães, Maria Lidiane de Sousa Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccessAraújo, Aluiza Alves deGuimarães, Tatiane de Araújo Almeida Studartde Sousa Pereira, Maria Lidiane2017-12-14T17:02:56Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/205Revistahttps://revistaconfluencia.org.br/rcPUBhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/oairevistaconfluencias.psd@id.uff.br||2318-45581678-7145opendoar:2017-12-14T17:02:56Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza |
title |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza |
spellingShingle |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza Araújo, Aluiza Alves de |
title_short |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza |
title_full |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza |
title_fullStr |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza |
title_full_unstemmed |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza |
title_sort |
As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza |
author |
Araújo, Aluiza Alves de |
author_facet |
Araújo, Aluiza Alves de Guimarães, Tatiane de Araújo Almeida Studart de Sousa Pereira, Maria Lidiane |
author_role |
author |
author2 |
Guimarães, Tatiane de Araújo Almeida Studart de Sousa Pereira, Maria Lidiane |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Aluiza Alves de Guimarães, Tatiane de Araújo Almeida Studart de Sousa Pereira, Maria Lidiane |
description |
RESUMO: Com base na Sociolinguística Variacionista e na Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade, abordamos o uso variável das formas de tratamento nominais mulher vs. minha filha no falar popular de Fortaleza. Intentamos verificar qual a variante mais produtiva e analisar a influência de fatores linguísticos e/ou extralinguísticos sobre esse fenômeno. Os dados indicam que a forma mulher tende a ser mais usada na amostra deste estudo. De igual modo, vemos que a variante mulher é favorecida exclusivamente por fatores extralinguísticos, a saber: faixa etária (falantes com 15-25 anos) e escolaridade (falantes com 5-8 anos de escolarização), nessa mesma ordem de relevância. PALAVRAS-CHAVE: Formas de tratamento nominais. Mulher vs. minha filha. Falar de Fortaleza – CE. Sociolinguística Variacionista. Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-12-14 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/205 10.18364/rc.v2i53.205 |
url |
https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/205 |
identifier_str_mv |
10.18364/rc.v2i53.205 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/205/129 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Liceu Literário Português |
publisher.none.fl_str_mv |
Liceu Literário Português |
dc.source.none.fl_str_mv |
Confluência; 2017: número 53; 192-211 Confluência; 2017: número 53; 192-211 Confluência; 2017: número 53; 192-211 Confluência; 2017: número 53; 192-211 Confluência; 2017: número 53; 192-211 2317-4153 1415-7403 10.18364/rc.v2i53 reponame:Confluência instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Confluência |
collection |
Confluência |
repository.name.fl_str_mv |
Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistaconfluencias.psd@id.uff.br|| |
_version_ |
1799705458735316992 |