“A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Morais Medeiros, José Washington
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Gênero
Texto Completo: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31326
Resumo: No Brasil, ainda são escassos os estudos sobre deslocamento de gê-nero e perfl docente. Assim, este ensaio discute o não binarismo de gêne-ro como performatividade docente. A metodologia fundou-se na pesquisa teórico-hermenêutica, subsidiada por aportes teóricos queer. Enfatiza que professores/as não binários/as travam a luta da resistência, muitas vezes vi-lipendiados/as pela ordem de um discurso heteronormativo inquisidor, que oblitera o corpo diferente, nega a subjetividade divergente e busca (re)en-quadrar a pessoa nos padrões instituídos pelo binarismo. A indolência do Es-tado/escola ao docente não binário tende a instaurar um jogo de degene-rescência opressora que encurrala o sujeito na própria condição existencial.
id UFF-8_41dd00b4ec314256dab0a2cea7605902
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/31326
network_acronym_str UFF-8
network_name_str Gênero
repository_id_str
spelling “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?Gênero não binárioPerfl docenteTeoria QueerNo Brasil, ainda são escassos os estudos sobre deslocamento de gê-nero e perfl docente. Assim, este ensaio discute o não binarismo de gêne-ro como performatividade docente. A metodologia fundou-se na pesquisa teórico-hermenêutica, subsidiada por aportes teóricos queer. Enfatiza que professores/as não binários/as travam a luta da resistência, muitas vezes vi-lipendiados/as pela ordem de um discurso heteronormativo inquisidor, que oblitera o corpo diferente, nega a subjetividade divergente e busca (re)en-quadrar a pessoa nos padrões instituídos pelo binarismo. A indolência do Es-tado/escola ao docente não binário tende a instaurar um jogo de degene-rescência opressora que encurrala o sujeito na própria condição existencial.ABEC2019-07-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/3132610.22409/rg.v19i2.1252Revista Gênero; v. 19 n. 2 (2019): REVISTA GÊNERO; 93-1112316-11081517-969910.22409/rg.v19i2reponame:Gêneroinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31326/18415Copyright (c) 2019 Revista Gêneroinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Morais Medeiros, José Washington2019-08-16T15:52:49Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/31326Revistahttps://periodicos.uff.br/revistageneroPUBhttps://periodicos.uff.br/revistagenero/oairevistagenero@uol.com.br||pps.ess@id.uff.br2316-11081517-9699opendoar:2019-08-16T15:52:49Gênero - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
dc.title.none.fl_str_mv “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
title “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
spellingShingle “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
de Morais Medeiros, José Washington
Gênero não binário
Perfl docente
Teoria Queer
title_short “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
title_full “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
title_fullStr “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
title_full_unstemmed “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
title_sort “A FLOR DE JACINTO”: E QUANDO O/A PROFESSOR/A É GÊNERO NÃO BINÁRIO?
author de Morais Medeiros, José Washington
author_facet de Morais Medeiros, José Washington
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv de Morais Medeiros, José Washington
dc.subject.por.fl_str_mv Gênero não binário
Perfl docente
Teoria Queer
topic Gênero não binário
Perfl docente
Teoria Queer
description No Brasil, ainda são escassos os estudos sobre deslocamento de gê-nero e perfl docente. Assim, este ensaio discute o não binarismo de gêne-ro como performatividade docente. A metodologia fundou-se na pesquisa teórico-hermenêutica, subsidiada por aportes teóricos queer. Enfatiza que professores/as não binários/as travam a luta da resistência, muitas vezes vi-lipendiados/as pela ordem de um discurso heteronormativo inquisidor, que oblitera o corpo diferente, nega a subjetividade divergente e busca (re)en-quadrar a pessoa nos padrões instituídos pelo binarismo. A indolência do Es-tado/escola ao docente não binário tende a instaurar um jogo de degene-rescência opressora que encurrala o sujeito na própria condição existencial.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-07-02
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31326
10.22409/rg.v19i2.1252
url https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31326
identifier_str_mv 10.22409/rg.v19i2.1252
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31326/18415
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 Revista Gênero
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 Revista Gênero
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv ABEC
publisher.none.fl_str_mv ABEC
dc.source.none.fl_str_mv Revista Gênero; v. 19 n. 2 (2019): REVISTA GÊNERO; 93-111
2316-1108
1517-9699
10.22409/rg.v19i2
reponame:Gênero
instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron:UFF
instname_str Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron_str UFF
institution UFF
reponame_str Gênero
collection Gênero
repository.name.fl_str_mv Gênero - Universidade Federal Fluminense (UFF)
repository.mail.fl_str_mv revistagenero@uol.com.br||pps.ess@id.uff.br
_version_ 1799319678889230336

Registros relacionados