Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3748 |
Resumo: | A cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch) apresenta notável importância para o setor olerícola brasileiro, sendo a região sul do Brasil ideal para o seu cultivo devido às condições climáticas favoráveis para a produção. Neste contexto, estudos de cultura de tecidos são fundamentais para a auxiliar o melhoramento vegetal desta espécie. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer um protocolo de introdução in vitro e aclimatização de plantas de morangueiro (Fragaria x ananassa Duch). Esse trabalho foi dividido em três etapas sendo a primeira voltada à assepsia dos aquênios que foram submetidas a um pré- tratamento com etanol 70% por 2 minutos, seguido de tratamentos em soluções de hipoclorito de sódio com concentrações variando de 0 a 8% por 20 minutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 5 repetições por tratamento e 12 aquênios por unidade experimental. A segunda etapa foi a introdução in vitro de plantas de morangueiro, desenvolvimento das mudas e a terceira etapa a aclimatização em diferentes composições de substratos T1 Testemunha (100% substrato comercial); T2 70 % substrato comercial + 15% areia +15% fibra de coco triturada; T3 50 % substrato comercial + 25% areia +25% fibra de coco triturada. Para o experimento de aclimatização, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 3 tratamentos e 12 repetições com uma planta por unidade experimental. Na primeira etapa o melhor resultado para a assepsia dos aquênios foi obtido com a concentração de 8% de hipoclorito de sódio, onde foram observados 10% de contaminação de aquênios. Para obtenção de um número maior de plântulas foi realizado um tratamento de quebra de dormência com ácido sulfúrico na concentração de 80% durante 10 minutos e após a lavagem em água deionizada autoclavada, os aquênios foram inoculados em placas de petri contendo o meio MS, dispostos em BOD durante 160 dias. Com relação ao experimento de aclimatização o substrato com a formulação contendo 70 % de substrato comercial + 15% areia +15% fibra de coco triturada resultou em 83% de plantas aclimatizadas, sendo o indicado para este objetivo. |
id |
UFFS_110e8d8e5a3b3e1cf78a72aabe67f1a6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3748 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Dibax, RobersonZarowni, Edenilson20172020-09-08T14:25:45Z20202020-09-08T14:25:45Z2017https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3748Submitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2020-08-20T17:46:08Z No. of bitstreams: 1 ZAROWNI.pdf: 821827 bytes, checksum: bc1fc7885f642bc94d006c6aaf99f53a (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-09-08T14:25:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ZAROWNI.pdf: 821827 bytes, checksum: bc1fc7885f642bc94d006c6aaf99f53a (MD5)Made available in DSpace on 2020-09-08T14:25:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ZAROWNI.pdf: 821827 bytes, checksum: bc1fc7885f642bc94d006c6aaf99f53a (MD5) Previous issue date: 2017A cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch) apresenta notável importância para o setor olerícola brasileiro, sendo a região sul do Brasil ideal para o seu cultivo devido às condições climáticas favoráveis para a produção. Neste contexto, estudos de cultura de tecidos são fundamentais para a auxiliar o melhoramento vegetal desta espécie. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer um protocolo de introdução in vitro e aclimatização de plantas de morangueiro (Fragaria x ananassa Duch). Esse trabalho foi dividido em três etapas sendo a primeira voltada à assepsia dos aquênios que foram submetidas a um pré- tratamento com etanol 70% por 2 minutos, seguido de tratamentos em soluções de hipoclorito de sódio com concentrações variando de 0 a 8% por 20 minutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 5 repetições por tratamento e 12 aquênios por unidade experimental. A segunda etapa foi a introdução in vitro de plantas de morangueiro, desenvolvimento das mudas e a terceira etapa a aclimatização em diferentes composições de substratos T1 Testemunha (100% substrato comercial); T2 70 % substrato comercial + 15% areia +15% fibra de coco triturada; T3 50 % substrato comercial + 25% areia +25% fibra de coco triturada. Para o experimento de aclimatização, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 3 tratamentos e 12 repetições com uma planta por unidade experimental. Na primeira etapa o melhor resultado para a assepsia dos aquênios foi obtido com a concentração de 8% de hipoclorito de sódio, onde foram observados 10% de contaminação de aquênios. Para obtenção de um número maior de plântulas foi realizado um tratamento de quebra de dormência com ácido sulfúrico na concentração de 80% durante 10 minutos e após a lavagem em água deionizada autoclavada, os aquênios foram inoculados em placas de petri contendo o meio MS, dispostos em BOD durante 160 dias. Com relação ao experimento de aclimatização o substrato com a formulação contendo 70 % de substrato comercial + 15% areia +15% fibra de coco triturada resultou em 83% de plantas aclimatizadas, sendo o indicado para este objetivo.porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulMorangoOlericulturaDesinfestaçãoSementesCultura de tecidos vegetaisIntrodução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatizaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3748/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALZAROWNI.pdfZAROWNI.pdfapplication/pdf821827https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3748/1/ZAROWNI.pdfbc1fc7885f642bc94d006c6aaf99f53aMD51prefix/37482020-09-08 11:25:45.506oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3748TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242020-09-08T14:25:45Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização |
title |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização |
spellingShingle |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização Zarowni, Edenilson Morango Olericultura Desinfestação Sementes Cultura de tecidos vegetais |
title_short |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização |
title_full |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização |
title_fullStr |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização |
title_full_unstemmed |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização |
title_sort |
Introdução in vitro de morangueiro (fragaria x ananassa duch) e aclimatização |
author |
Zarowni, Edenilson |
author_facet |
Zarowni, Edenilson |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Dibax, Roberson |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Zarowni, Edenilson |
contributor_str_mv |
Dibax, Roberson |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Morango Olericultura Desinfestação Sementes Cultura de tecidos vegetais |
topic |
Morango Olericultura Desinfestação Sementes Cultura de tecidos vegetais |
description |
A cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch) apresenta notável importância para o setor olerícola brasileiro, sendo a região sul do Brasil ideal para o seu cultivo devido às condições climáticas favoráveis para a produção. Neste contexto, estudos de cultura de tecidos são fundamentais para a auxiliar o melhoramento vegetal desta espécie. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer um protocolo de introdução in vitro e aclimatização de plantas de morangueiro (Fragaria x ananassa Duch). Esse trabalho foi dividido em três etapas sendo a primeira voltada à assepsia dos aquênios que foram submetidas a um pré- tratamento com etanol 70% por 2 minutos, seguido de tratamentos em soluções de hipoclorito de sódio com concentrações variando de 0 a 8% por 20 minutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 5 repetições por tratamento e 12 aquênios por unidade experimental. A segunda etapa foi a introdução in vitro de plantas de morangueiro, desenvolvimento das mudas e a terceira etapa a aclimatização em diferentes composições de substratos T1 Testemunha (100% substrato comercial); T2 70 % substrato comercial + 15% areia +15% fibra de coco triturada; T3 50 % substrato comercial + 25% areia +25% fibra de coco triturada. Para o experimento de aclimatização, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 3 tratamentos e 12 repetições com uma planta por unidade experimental. Na primeira etapa o melhor resultado para a assepsia dos aquênios foi obtido com a concentração de 8% de hipoclorito de sódio, onde foram observados 10% de contaminação de aquênios. Para obtenção de um número maior de plântulas foi realizado um tratamento de quebra de dormência com ácido sulfúrico na concentração de 80% durante 10 minutos e após a lavagem em água deionizada autoclavada, os aquênios foram inoculados em placas de petri contendo o meio MS, dispostos em BOD durante 160 dias. Com relação ao experimento de aclimatização o substrato com a formulação contendo 70 % de substrato comercial + 15% areia +15% fibra de coco triturada resultou em 83% de plantas aclimatizadas, sendo o indicado para este objetivo. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-09-08T14:25:45Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020 2020-09-08T14:25:45Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3748 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3748 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Laranjeiras do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3748/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3748/1/ZAROWNI.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b bc1fc7885f642bc94d006c6aaf99f53a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799765402161512448 |