Contrastes da modernidade na obra "Drácula" de Bram Stoker
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1949 |
Resumo: | Este trabalho tem como finalidade compreender como a obra “Drácula de Bram Stoker” apresenta a modernidade e sua contraposição ao tradicional. Este romance de terror foi escrito no final do século XIX (1897), em um período de muitas inovações tecnológicas resultantes da Revolução Industrial, como a expansão das ferrovias, a invenção do telefone, do fonógrafo, os avanços no conhecimento da física, química, matemática e biologia, ou mesmo a utilização da eletricidade. Estas mudanças estão presentes na obra, de forma que o autor cita ao longo do texto a utilização de métodos científicos modernos para o período, como a transfusão de sangue, o hipnotismo, o transporte rápido e a taquigrafia. “Drácula” foi escrito em Londres, o maior pólo de desenvolvimento da época, onde se deu primeiro a Revolução Industrial e onde as inovações tecnológicas estavam mais evidentes, o que inseria o autor em um contexto de transformações que se tornaram perceptíveis em sua escrita. No século XIX se constituiu a era vitoriana na Inglaterra, o período referente ao reinado da rainha Vitória, de 1837 à 1901. A sociedade inglesa era moralista, puritana, tradicionalista até então, e “Drácula” vem em oposição a isto também, como uma crítica para mostrar que novos tempos estão surgindo. A obra de Stoker tem uma visão positiva da modernidade e da ciência, pois utiliza os personagens vinculados ao conhecimento (médico, cientista, advogado) como os polos positivos do romance. Em relação ao vilão Conde Drácula, este representa o tradicional e ao mesmo tempo o antigo, a perdição, a promiscuidade, o que de certo modo reflete a postura do autor diante da dualidade então existente entre os que acreditavam que a ciência era algo positivo e os que a criticavam como sendo uma ameaça. A literatura é algo instigante para o estudo em história, abrindo inúmeras possibilidades para análises. Ressaltamos, através deste estudo de caso, a importância que o gênero literário tem para a pesquisa histórica. |
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Fraga, Gerson WasenFraga, Gerson WasenSouza, Fábio Feltrin deBittencourt, Paulo José SáSotoriva, Franciele Gleice2017-12-052018-05-21T11:22:23Z2018-05-21T11:22:23Z2017-12-20https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1949Este trabalho tem como finalidade compreender como a obra “Drácula de Bram Stoker” apresenta a modernidade e sua contraposição ao tradicional. Este romance de terror foi escrito no final do século XIX (1897), em um período de muitas inovações tecnológicas resultantes da Revolução Industrial, como a expansão das ferrovias, a invenção do telefone, do fonógrafo, os avanços no conhecimento da física, química, matemática e biologia, ou mesmo a utilização da eletricidade. Estas mudanças estão presentes na obra, de forma que o autor cita ao longo do texto a utilização de métodos científicos modernos para o período, como a transfusão de sangue, o hipnotismo, o transporte rápido e a taquigrafia. “Drácula” foi escrito em Londres, o maior pólo de desenvolvimento da época, onde se deu primeiro a Revolução Industrial e onde as inovações tecnológicas estavam mais evidentes, o que inseria o autor em um contexto de transformações que se tornaram perceptíveis em sua escrita. No século XIX se constituiu a era vitoriana na Inglaterra, o período referente ao reinado da rainha Vitória, de 1837 à 1901. A sociedade inglesa era moralista, puritana, tradicionalista até então, e “Drácula” vem em oposição a isto também, como uma crítica para mostrar que novos tempos estão surgindo. A obra de Stoker tem uma visão positiva da modernidade e da ciência, pois utiliza os personagens vinculados ao conhecimento (médico, cientista, advogado) como os polos positivos do romance. Em relação ao vilão Conde Drácula, este representa o tradicional e ao mesmo tempo o antigo, a perdição, a promiscuidade, o que de certo modo reflete a postura do autor diante da dualidade então existente entre os que acreditavam que a ciência era algo positivo e os que a criticavam como sendo uma ameaça. A literatura é algo instigante para o estudo em história, abrindo inúmeras possibilidades para análises. Ressaltamos, através deste estudo de caso, a importância que o gênero literário tem para a pesquisa histórica.This work aims to understand how the work "Dracula of Bram Stoker" presents modernity and its counterpoint to the traditional. This horror novel was written in the late nineteenth century (1897), at a period of many technological innovations resulting from the Industrial Revolution, such as the expansion of railways, the invention of the telephone, the phonograph, advances in knowledge of physics, chemistry, mathematics and biology, or even the use of electricity. These changes are present in the work, so the author cites throughout the text the use of modern scientific methods for the period, such as blood transfusion, hypnotism, fast transport and shorthand. "Dracula" was written in London, the greatest development pole of the time, where the Industrial Revolution first took place and where technological innovations were more evident, which inserted the author in a context of transformations that became perceptible in his writing. In century XIX constituted the Victorian era in England, the period referring to the reign of Queen Victoria, from 1837 to 1901. English society was moralistic, puritanical, traditionalist until then, and "Dracula" comes in opposition to this as well, as a criticism to show that new times are emerging. Stoker's work has a positive view of modernity and science, as it uses the characters linked to knowledge (doctor, scientist, lawyer) as the positive poles of the novel. In relation to the villain Count Dracula, this represents the traditional and at the same time the old, the perdition, the promiscuity, which in a certain way reflects the author's attitude towards the duality then existing between those who believed that science was something positive and those who criticized her as a threat. Literature is something instigating for the study in history, opening up numerous possibilities for analysis. We emphasize, through this case study, the importance that the literary genre has for historical research.Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2018-05-18T18:42:12Z No. of bitstreams: 1 SOTORIVA.pdf: 954413 bytes, checksum: 3c68a19cda908d82917aa5e9f362a41d (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-05-21T11:22:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SOTORIVA.pdf: 954413 bytes, checksum: 3c68a19cda908d82917aa5e9f362a41d (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-21T11:22:23Z (GMT). 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