O hábito de consumo de erva-mate(Ilexs Paraguariensis st. hill) nas diferentes classes sociais do município de Cerro Largo-RS
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
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Resumo: | A temática central da pesquisa é os hábitos de consumo de Erva-Mate (Ilex paraguariensis St. Hil) nas diferentes classes sociais do município de Cerro Largo – RS. Tendo em vista que os gaúchos são considerados fiéis à tradição de consumir a erva-mate, independente de sua classe social, estabeleceu-se o seguinte problema de pesquisa: Quais os hábitos dos consumidores da cidade de Cerro Largo – RS, das diferentes classes sociais, quanto ao consumo da erva-mate? Baseando-se neste contexto, este trabalho visa identificar os hábitos de consumo de erva-mate para chimarrão das pessoas de diferentes classes sociais do município de Cerro Largo. A população-alvo deste estudo foi composta por todos os cidadãos residentes no município de Cerro Largo – RS, que têm o hábito de tomar chimarrão. Os dados foram coletados através de questionários estruturados, aplicados no mês de setembro do ano de 2014 pela própria pesquisadora, destinados a captar informações específicas dos mesmos. Ao total, foram coletados 200 questionários de pessoas pertencentes às diferentes classes sociais, residentes em Cerro Largo, maiores de 18 anos e que possuem o hábito de tomar chimarrão. Os resultados apontam que o perfil dos consumidores de erva-mate é composto na sua maioria por mulheres, com renda familiar de 2 a 4 salários mínimos ou até 2 salários mínimos, que acreditam pertencer à classe C mas realmente pertencem à classe B. Além disso, os horários preferidos pelos consumidores para tomar chimarrão são ao entardecer e de manhã cedo, e o hábito de tomar chimarrão foi adquirido predominantemente de forma caseira. E em relação aos hábitos de consumo, pode-se dizer que, de maneira geral, independentemente da classe social à que os consumidores pertencem, há poucos itens de divergência entre estes itens. |
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Visentini, Monize SâmaraNeuberguer, Francielle Borchert2017-04-24T13:54:58Z2017-04-242017-04-24T13:54:58Z2014-01-01https://localhost:443/handle/prefix/95A temática central da pesquisa é os hábitos de consumo de Erva-Mate (Ilex paraguariensis St. Hil) nas diferentes classes sociais do município de Cerro Largo – RS. Tendo em vista que os gaúchos são considerados fiéis à tradição de consumir a erva-mate, independente de sua classe social, estabeleceu-se o seguinte problema de pesquisa: Quais os hábitos dos consumidores da cidade de Cerro Largo – RS, das diferentes classes sociais, quanto ao consumo da erva-mate? Baseando-se neste contexto, este trabalho visa identificar os hábitos de consumo de erva-mate para chimarrão das pessoas de diferentes classes sociais do município de Cerro Largo. A população-alvo deste estudo foi composta por todos os cidadãos residentes no município de Cerro Largo – RS, que têm o hábito de tomar chimarrão. Os dados foram coletados através de questionários estruturados, aplicados no mês de setembro do ano de 2014 pela própria pesquisadora, destinados a captar informações específicas dos mesmos. Ao total, foram coletados 200 questionários de pessoas pertencentes às diferentes classes sociais, residentes em Cerro Largo, maiores de 18 anos e que possuem o hábito de tomar chimarrão. Os resultados apontam que o perfil dos consumidores de erva-mate é composto na sua maioria por mulheres, com renda familiar de 2 a 4 salários mínimos ou até 2 salários mínimos, que acreditam pertencer à classe C mas realmente pertencem à classe B. Além disso, os horários preferidos pelos consumidores para tomar chimarrão são ao entardecer e de manhã cedo, e o hábito de tomar chimarrão foi adquirido predominantemente de forma caseira. E em relação aos hábitos de consumo, pode-se dizer que, de maneira geral, independentemente da classe social à que os consumidores pertencem, há poucos itens de divergência entre estes itens.The central theme of the research is the consumption habits of Yerba Mate (Ilex paraguariensis St. Hil) in the different social classes in the city of Cerro Largo - RS. Considering that the gauchos are considered faithful to the tradition of consuming yerba mate, regardless of their social class, we established the following research problem: What are the habits of consumers in the city of Cerro Largo - RS, from different walks, regarding the consumption of yerba mate? Based on this context, this work aims to identify the yerba mate consumption habits to mate of people from different social classes of Cerro Largo municipality. The target population of this study consisted of all residents in the municipality of Cerro Largo - RS, who have the habit of drinking mate. Data were collected through structured questionnaires administered in September of 2014 by the researcher intended to capture specific information from them. In total, we collected 200 questionnaires of people belonging to different social classes, living in Cerro Largo, 18 years and have the habit of drinking mate. The results show that the profile of yerba mate consumers is composed mostly of women with family income 2 - 4 times the minimum wage or up to 2 minimum wages, which they believe belong to the class C but really belong to class B. In addition, preferred times by consumers to take mate are in the evening and early morning, and the habit of drinking mate was acquired predominantly homemade way. What about the spending habits, it can be said that, in general, regardless of social class to which consumers belong, a few items of divergence between these items.Submitted by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-04-24T13:54:58Z No. of bitstreams: 1 NEUBERGUER.pdf: 1663322 bytes, checksum: 045e53c81f8233f81c3f24e74b648bcb (MD5)Made available in DSpace on 2017-04-24T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NEUBERGUER.pdf: 1663322 bytes, checksum: 045e53c81f8233f81c3f24e74b648bcb (MD5) Previous issue date: 2014-01-01porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilConsumidorHábito alimentarErva-mateCerro Largo (RS)Rio Grande do SulChimarrãoO hábito de consumo de erva-mate(Ilexs Paraguariensis st. hill) nas diferentes classes sociais do município de Cerro Largo-RSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/95/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALNEUBERGUER.pdfNEUBERGUER.pdfapplication/pdf1663322https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/95/1/NEUBERGUER.pdf045e53c81f8233f81c3f24e74b648bcbMD51prefix/952021-11-19 15:47:55.056oai:rd.uffs.edu.br:prefix/95TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-11-19T17:47:55Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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