Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Jovana da Rosa
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2918
Resumo: O tomateiro representa uma das principais hortaliças cultivadas, mas sua produção é limitada pela ocorrência de problemas fitossanitários pelas doenças que afetam a produção. O objetivo deste trabalho foi contribuir no controle alternativo das doenças de pinta preta e septoriose, Alternaria solani e Septoria lycopersici do tomateiro com o uso de extrato etanólico de própolis (EEP). Foram realizados bioensaios de crescimento micelial e de germinação de esporos para avaliar a atividade antifúngica direta do extrato etanólico de própolis sobre A. solani e S. lycopersici. Constituíram tratamentos nos bioensaios o extrato etanólico de própolis nas concentrações de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0% e como testemunha com água destilada. Para o crescimento micelial os tratamentos foram incorporados em meio BDA autoclavados e não autoclavado. As avaliações foram realizadas através das medições diárias do diâmetro das colônias após cinco dias da instalação do experimento. Também foi avaliada a germinação de esporos e tamanho médio de tubo germinativo de A. solani e S. lycopersici. Sob condição de casa de vegetação foram conduzidos experimentos para avaliação da severidade das doenças e análises bioquímicas. Para tanto os tratamentos foram pulverizados em plantas de tomateiro com 45 dias após semeadura e 72 horas após foi realizou a inoculação dos fungos. Em outro experimento, as plantas de tomateiro foram pulverizadas e não houve a inoculação com fungos foi realizada a coleta de amostras para análises de enzimas relacionadas a defesa. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições. O EEP apresentou atividade antifúngica inibindo o crescimento micelial e a germinação dos esporos de ambos os fitopatógenos com inibição de 100% na maior concentração. Houve tendência no aumento da atividade das enzimas. Com exceção da polifenoloxidase em folhas de tomate tratadas com diferentes concentrações de EEP. De acordo com a equação quadrática o ponto de máxima atividade da enzima foi de 2,0%. Então na concentração 3% houve diminuição da atividade enzimática.Esses resultados indicam o potencial do EEP na proteção de plantas de tomate a A. solani e S. lycopersici.
id UFFS_20a0193c7636b7848b84c5cc8dcff7f4
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2918
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Franzener, GilmarLopes, Jovana da Rosa2018-06-262019-05-30T18:12:22Z2019-05-30T18:12:22Z2018https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2918O tomateiro representa uma das principais hortaliças cultivadas, mas sua produção é limitada pela ocorrência de problemas fitossanitários pelas doenças que afetam a produção. O objetivo deste trabalho foi contribuir no controle alternativo das doenças de pinta preta e septoriose, Alternaria solani e Septoria lycopersici do tomateiro com o uso de extrato etanólico de própolis (EEP). Foram realizados bioensaios de crescimento micelial e de germinação de esporos para avaliar a atividade antifúngica direta do extrato etanólico de própolis sobre A. solani e S. lycopersici. Constituíram tratamentos nos bioensaios o extrato etanólico de própolis nas concentrações de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0% e como testemunha com água destilada. Para o crescimento micelial os tratamentos foram incorporados em meio BDA autoclavados e não autoclavado. As avaliações foram realizadas através das medições diárias do diâmetro das colônias após cinco dias da instalação do experimento. Também foi avaliada a germinação de esporos e tamanho médio de tubo germinativo de A. solani e S. lycopersici. Sob condição de casa de vegetação foram conduzidos experimentos para avaliação da severidade das doenças e análises bioquímicas. Para tanto os tratamentos foram pulverizados em plantas de tomateiro com 45 dias após semeadura e 72 horas após foi realizou a inoculação dos fungos. Em outro experimento, as plantas de tomateiro foram pulverizadas e não houve a inoculação com fungos foi realizada a coleta de amostras para análises de enzimas relacionadas a defesa. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições. O EEP apresentou atividade antifúngica inibindo o crescimento micelial e a germinação dos esporos de ambos os fitopatógenos com inibição de 100% na maior concentração. Houve tendência no aumento da atividade das enzimas. Com exceção da polifenoloxidase em folhas de tomate tratadas com diferentes concentrações de EEP. De acordo com a equação quadrática o ponto de máxima atividade da enzima foi de 2,0%. Então na concentração 3% houve diminuição da atividade enzimática.Esses resultados indicam o potencial do EEP na proteção de plantas de tomate a A. solani e S. lycopersici.The tomato represents one of the main cultivated vegetables, but its production is limited by the occurrence of phytosanitary problems by the diseases that affect the production. The objective of this work was to contribute to the alternative control of diseases of black and septoriose, Alternaria solani and Septoria lycopersici of the tomato with the use of propolis ethanolic extract (EEP). Mycelial growth and spore germination bioassays were performed to evaluate the direct antifungal activity of the propolis ethanolic extract on A. solani and S. lycopersici. The bioassays were the ethanolic extract of propolis at concentrations of 0.5; 1.0; 1.5; 2.0 and 3.0% and as control with distilled water. For mycelial growth the treatments were incorporated in autoclaved and non-autoclaved BDA medium. The evaluations were performed through the daily measurements of the diameter of the colonies after five days of the installation of the experiment. Germination of spores and germination size of A. solani and S. lycopersici were also evaluated. Under greenhouse condition experiments were conducted to assess the severity of the diseases and biochemical analyzes. The treatments were sprayed on tomato plants 45 days after sowing and 72 hours after inoculation of the fungi. In another experiment, the tomato plants were sprayed and there was no inoculation with fungi. Samples were collected for analysis of defense-related enzymes. The experiments were conducted in a completely randomized experimental design (DIC) with four replicates. EEP showed antifungal activity inhibiting mycelial growth and spore germination of both phytopathogens with 100% inhibition at the highest concentration. There was a tendency in the increase of the activity of the enzymes. With the exception of polyphenoloxidase in tomato leaves treated with different concentrations of EEP. According to the quadratic equation the maximum activity point of the enzyme was 2.0%. At the 3% concentration, there was a decrease in the enzymatic activity. These results indicate the potential of the EEP in the protection of tomato plants to A. solani and S. lycopersici.Submitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2019-05-28T17:51:19Z No. of bitstreams: 1 LOPES.pdf: 485015 bytes, checksum: b6c16e92803917190e1e6c8b68b60943 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-05-30T18:12:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LOPES.pdf: 485015 bytes, checksum: b6c16e92803917190e1e6c8b68b60943 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-30T18:12:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LOPES.pdf: 485015 bytes, checksum: b6c16e92803917190e1e6c8b68b60943 (MD5) Previous issue date: 2018porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulFitossanidadeProdução vegetalTomateExtrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2918/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALLOPES.pdfLOPES.pdfapplication/pdf485015https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2918/1/LOPES.pdfb6c16e92803917190e1e6c8b68b60943MD51prefix/29182019-05-30 15:12:22.183oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2918TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-05-30T18:12:22Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
title Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
spellingShingle Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
Lopes, Jovana da Rosa
Fitossanidade
Produção vegetal
Tomate
title_short Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
title_full Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
title_fullStr Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
title_full_unstemmed Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
title_sort Extrato etanólico de própolis no controle alternativo da pinta preta (Alternaria solani) e septoriose (Septoria lycopersici) na cultura do tomateiro
author Lopes, Jovana da Rosa
author_facet Lopes, Jovana da Rosa
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Franzener, Gilmar
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Jovana da Rosa
contributor_str_mv Franzener, Gilmar
dc.subject.por.fl_str_mv Fitossanidade
Produção vegetal
Tomate
topic Fitossanidade
Produção vegetal
Tomate
description O tomateiro representa uma das principais hortaliças cultivadas, mas sua produção é limitada pela ocorrência de problemas fitossanitários pelas doenças que afetam a produção. O objetivo deste trabalho foi contribuir no controle alternativo das doenças de pinta preta e septoriose, Alternaria solani e Septoria lycopersici do tomateiro com o uso de extrato etanólico de própolis (EEP). Foram realizados bioensaios de crescimento micelial e de germinação de esporos para avaliar a atividade antifúngica direta do extrato etanólico de própolis sobre A. solani e S. lycopersici. Constituíram tratamentos nos bioensaios o extrato etanólico de própolis nas concentrações de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0% e como testemunha com água destilada. Para o crescimento micelial os tratamentos foram incorporados em meio BDA autoclavados e não autoclavado. As avaliações foram realizadas através das medições diárias do diâmetro das colônias após cinco dias da instalação do experimento. Também foi avaliada a germinação de esporos e tamanho médio de tubo germinativo de A. solani e S. lycopersici. Sob condição de casa de vegetação foram conduzidos experimentos para avaliação da severidade das doenças e análises bioquímicas. Para tanto os tratamentos foram pulverizados em plantas de tomateiro com 45 dias após semeadura e 72 horas após foi realizou a inoculação dos fungos. Em outro experimento, as plantas de tomateiro foram pulverizadas e não houve a inoculação com fungos foi realizada a coleta de amostras para análises de enzimas relacionadas a defesa. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições. O EEP apresentou atividade antifúngica inibindo o crescimento micelial e a germinação dos esporos de ambos os fitopatógenos com inibição de 100% na maior concentração. Houve tendência no aumento da atividade das enzimas. Com exceção da polifenoloxidase em folhas de tomate tratadas com diferentes concentrações de EEP. De acordo com a equação quadrática o ponto de máxima atividade da enzima foi de 2,0%. Então na concentração 3% houve diminuição da atividade enzimática.Esses resultados indicam o potencial do EEP na proteção de plantas de tomate a A. solani e S. lycopersici.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-06-26
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-05-30T18:12:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-05-30T18:12:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2918
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2918
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Laranjeiras do Sul
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2918/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2918/1/LOPES.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
b6c16e92803917190e1e6c8b68b60943
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094611340099584