Educação do campo e conflitos agrários: a relação da Escola Indígena Ko Homu com o conflito agrário instalado na Terra Indígena Boa vista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Helida Santi
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/628
Resumo: Este trabalho analisa as dimensões político-pedagógicas da escola indígena atravessada pelos determinantes sociais que marcam a questão agrário-camponesa em nosso país, particularmente das condições de vida dos povos indígenas como parte do campesinato brasileiro. O estudo foi realizado por meio de pesquisa literária e documental, em documentos oficiais, tais como relatos de reuniões junto ao INCRA, Centro de Referência de Direitos Humanos da UFFS – Universidade Federal da Fronteira Sul, Projeto Político Pedagógico da Escola e artigos. Adota a compreensão de que os povos indígenas no Brasil integram a classe dos camponeses brasileiros que vivem em permanente conflitos agrários, caracterizados como lutas de classes, com a classe dos latifundiários que se apoderam da maior parte das terras do campo brasileiro. A escola indígena, como parte da realização dos direitos dos povos indígenas e da realização do controle do seu território, apresenta-se, desse modo, permanentemente marcada pelas contradições de classes da sociedade, cujo modelo de produção oprime o campesinato em geral, tornando os povos indígenas prisioneiros das suas engrenagens. O estudo foi desenvolvido objetivando esclarecer a natureza e os tipos de conflitos externos à escola e como estes conflitos estão representados no PPP da escola. Sobre os conflitos externos verificou-se que as condições de vida dos Kaingangs na referida localidade passam por privações do acesso à sua própria terra, onde a insegurança ronda o seu dia-a-dia em face dos enfrentamentos com os agentes externos dos não-índios. Estes seguem explorando a terra com plantações e criação de rebanhos e os Kaingangs ficam sem condições para sua produção e reprodução social: privados de cultivar os seus alimentos e construir suas casas. O estudo constatou que os conflitos externos pouco ou quase nada aparecem em seu Projeto Político Pedagógico, demonstrando um certo distanciamento entre a escola e o real problema da comunidade, ou seja, o acesso à terra.
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Adota a compreensão de que os povos indígenas no Brasil integram a classe dos camponeses brasileiros que vivem em permanente conflitos agrários, caracterizados como lutas de classes, com a classe dos latifundiários que se apoderam da maior parte das terras do campo brasileiro. A escola indígena, como parte da realização dos direitos dos povos indígenas e da realização do controle do seu território, apresenta-se, desse modo, permanentemente marcada pelas contradições de classes da sociedade, cujo modelo de produção oprime o campesinato em geral, tornando os povos indígenas prisioneiros das suas engrenagens. O estudo foi desenvolvido objetivando esclarecer a natureza e os tipos de conflitos externos à escola e como estes conflitos estão representados no PPP da escola. Sobre os conflitos externos verificou-se que as condições de vida dos Kaingangs na referida localidade passam por privações do acesso à sua própria terra, onde a insegurança ronda o seu dia-a-dia em face dos enfrentamentos com os agentes externos dos não-índios. Estes seguem explorando a terra com plantações e criação de rebanhos e os Kaingangs ficam sem condições para sua produção e reprodução social: privados de cultivar os seus alimentos e construir suas casas. O estudo constatou que os conflitos externos pouco ou quase nada aparecem em seu Projeto Político Pedagógico, demonstrando um certo distanciamento entre a escola e o real problema da comunidade, ou seja, o acesso à terra.This paper analyzes the political and pedagogical dimensions of indigenous school crossed by social determinants that mark the agrarian-peasant question in our country, particularly the living conditions of indigenous peoples as part of the Brazilian peasantry. The study was conducted by means of literary research and document, official documents, such as reports of meetings with INCRA, Human Rights Reference Center UFFS - Federal University of Southern Frontier, Political and Educational Project of the School and articles. It adopts the understanding that indigenous peoples in Brazil are part of the class of Brazilian peasants living in permanent land conflicts, characterized as class struggles, with the class of landowners who have taken hold of most of the land in the Brazilian countryside. The indigenous school as part of the realization of the rights of indigenous peoples and the realization of the control of its territory, is presented thus permanently marked by the class contradictions of society, whose production model oppressing the peasantry in general, making the indigenous people prisoners of their gear. The study was developed aiming to clarify the nature and types of external conflicts to school and how these conflicts are represented in the school PPP. On the external conflicts it was found that the Kaingang living conditions in that locality undergo deprivation of access to their own land, where insecurity round your day-to-day face confrontations with external agents of non-Indians . These follow exploring the land with crops and breeding of cattle and the Kaingang are no conditions for their production and social reproduction: private to grow their food and build their homes. The study found that external conflicts little or nothing appear in their Pedagogical Political Project, demonstrating a certain gap between school and the real problem of the community, ie access to land.Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-07-03T14:13:15Z No. of bitstreams: 1 PEREIRA.pdf: 2247475 bytes, checksum: 02cd2fc48733df4e1a80546af2de2a1b (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-04T14:10:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PEREIRA.pdf: 2247475 bytes, checksum: 02cd2fc48733df4e1a80546af2de2a1b (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-04T14:10:38Z (GMT). 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