Síndrome nefrótica na criança e no adolescente: análise de perfil e desfechos dos pacientes em um consultório médico especializado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4083 |
Resumo: | Introdução: A Síndrome Nefrótica (SN) compreende um grupo de glomerulopatias, nas quais ocorre a excreção de grande quantidade de proteína através da membrana basal glomerular (MBG). Esta é uma das principais doenças renais na infância, estando associada a aumento na morbimortalidade dos afetados, podendo evoluir para insuficiência renal crônica e necessidade de transplante renal. Objetivo: analisar o perfil de pacientes que receberam o diagnóstico de SN, descrevendo aspectos sociodemográficos, clínicos e laboratoriais dessa condição. População e Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado por intermédio da análise de prontuários de um consultório médico especializado, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2017, de pacientes pediátricos que receberam o diagnóstico ou que estavam em tratamento por SN. Discussão e Resultados: Amostra com 30 pacientes, a maioria residente no estado do RS, etnicamente classificado como branco (93,3%); pertencente ao sexo feminino (53,3%); Idade média de 7,0 ± 3,5 anos; inicialmente tratados em 100,0% com prednisolona/prednisona; 100% dos pacientes que foram submetidos à biópsia renal (11) foram classificados histologicamente como LHM. Conclusão: Apenas 6,7% das crianças com síndrome nefrótica responderam à terapia inicial com corticosteroides, mantendo-se em remissão. Cerca de 93,3% necessitou de terapia prolongada de corticosteroides ou utilizou outras classes medicamentosas (53,5%). Nenhum paciente evoluiu para insuficiência renal ou necessitou de terapia renal substitutiva ou transplante. |
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Discussão e Resultados: Amostra com 30 pacientes, a maioria residente no estado do RS, etnicamente classificado como branco (93,3%); pertencente ao sexo feminino (53,3%); Idade média de 7,0 ± 3,5 anos; inicialmente tratados em 100,0% com prednisolona/prednisona; 100% dos pacientes que foram submetidos à biópsia renal (11) foram classificados histologicamente como LHM. Conclusão: Apenas 6,7% das crianças com síndrome nefrótica responderam à terapia inicial com corticosteroides, mantendo-se em remissão. Cerca de 93,3% necessitou de terapia prolongada de corticosteroides ou utilizou outras classes medicamentosas (53,5%). Nenhum paciente evoluiu para insuficiência renal ou necessitou de terapia renal substitutiva ou transplante.porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Passo FundoSíndrome nefróticaIdiotipos de imunoglobulinasCriançasAdolescentesLesão corporalSíndrome nefrótica na criança e no adolescente: análise de perfil e desfechos dos pacientes em um consultório médico especializadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4083/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALLUCAS SOUZA DA SILVA.pdfLUCAS SOUZA DA SILVA.pdfapplication/pdf1314427https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4083/1/LUCAS+SOUZA+DA+SILVA.pdfd39c9056055913170196c9f334abb095MD51prefix/40832021-04-16 11:54:45.12oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4083TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-04-16T14:54:45Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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