Pedagogia da comida: práticas da alimentação escolar a partir da percepção de merendeiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barberini, Alíssia
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4643
Resumo: A alimentação escolar no Brasil, caracteriza-se como a política pública com mais longevidade no país, quando se fala na área de segurança alimentar e nutricional. Ela visa assegurar aos estudantes da rede pública de educação, o fornecimento de alimentos para o seu pleno crescimento e desenvolvimento, considerando o período em que se encontrar na escola. E o termo, “pedagogia da comida” utilizado no título desta pesquisa, busca indagar sobre as experiências do comer na coletividade, em especial sobre a alimentação escolar, estudando os seus significados e como esses referenciais são construídos no decorrer dos anos. Dentro deste contexto, encontramos os manipuladores de alimentos, ou como chamados nesta pesquisa, de merendeiras, profissionais que estão intimamente ligados a construções dos significados do comer na escola. Com isso, a pesquisa apresenta como objetivo, analisar as percepções de merendeiras, de dois municípios do Rio Grande do Sul, sobre a alimentação escolar. A pesquisa se caracteriza como qualitativa, utilizando o método de pesquisa-ação. Inicialmente foi realizada uma entrevista semiestruturada com as merendeiras, e após a análise destas entrevistas, pôde-se categorizar as respostas, considerando as percepções das merendeiras sobre a alimentação escolar. Para o momento das entrevistas o número total de participantes foram nove merendeiras. Após a análise das entrevistas, foi desenvolvida três rodas de conversa, com oito participantes. Os resultados da pesquisa apontam que as merendeiras pouco conhecem a política pública que é o PNAE, mas conhecem a prática e a importância dos seus afazeres diários. Referente aos cardápios escolares foi possível discutir sobre as exigências, restrições e preferências de gêneros alimentícios, destacando a importância do cumprimento do que é estabelecido na legislação, pensando na oferta de refeições com qualidade nutricional. Em relação aos fatores que influenciam na adesão a alimentação escolar, as merendeiras referiram que os alunos comem por fome, mas também por incentivo, sabor, turno da aula, tipo de preparação ou pelo fato de preferirem outra atividade, como brincar. O fato de os alunos levarem lanche de casa também foi visto como interferência na adesão da alimentação servida em ambiente escolar. Por fim, percebeu-se a relevância de treinamentos constantes com as merendeiras, permitindo assim, uma ampliação das percepções das merendeiras quanto a alimentação escolar, entendendo sobre a política pública que o PNAE e suas características.
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Dentro deste contexto, encontramos os manipuladores de alimentos, ou como chamados nesta pesquisa, de merendeiras, profissionais que estão intimamente ligados a construções dos significados do comer na escola. Com isso, a pesquisa apresenta como objetivo, analisar as percepções de merendeiras, de dois municípios do Rio Grande do Sul, sobre a alimentação escolar. A pesquisa se caracteriza como qualitativa, utilizando o método de pesquisa-ação. Inicialmente foi realizada uma entrevista semiestruturada com as merendeiras, e após a análise destas entrevistas, pôde-se categorizar as respostas, considerando as percepções das merendeiras sobre a alimentação escolar. Para o momento das entrevistas o número total de participantes foram nove merendeiras. Após a análise das entrevistas, foi desenvolvida três rodas de conversa, com oito participantes. Os resultados da pesquisa apontam que as merendeiras pouco conhecem a política pública que é o PNAE, mas conhecem a prática e a importância dos seus afazeres diários. Referente aos cardápios escolares foi possível discutir sobre as exigências, restrições e preferências de gêneros alimentícios, destacando a importância do cumprimento do que é estabelecido na legislação, pensando na oferta de refeições com qualidade nutricional. Em relação aos fatores que influenciam na adesão a alimentação escolar, as merendeiras referiram que os alunos comem por fome, mas também por incentivo, sabor, turno da aula, tipo de preparação ou pelo fato de preferirem outra atividade, como brincar. O fato de os alunos levarem lanche de casa também foi visto como interferência na adesão da alimentação servida em ambiente escolar. Por fim, percebeu-se a relevância de treinamentos constantes com as merendeiras, permitindo assim, uma ampliação das percepções das merendeiras quanto a alimentação escolar, entendendo sobre a política pública que o PNAE e suas características.School feeding in Brazil stands out as the longer-lasting public policy in the country when it comes to the food and nutrition security area. It aims to assure students in the public education system, the provision of food for their full growth and development, considering the period that they are at school. The term “food pedagogy” used in the title of this research, seeks to inquire about the experiences of eating in the community, especially about school feeding, studying their meanings, and how these references are built over the years. Within this context, we find food handlers, or as called in this research, lunch ladies (“merendeiras”), professionals who are closely linked to constructions of the meanings of eating at school. Thus, this research aims to analyze the perceptions of lunch ladies, from two municipalities in the Rio Grande do Sul state, about school feeding. This research is characterized as qualitative, using the action research method. First of all, a semi-structured interview was carried out with the lunch ladies, and after analyzing these interviews, it was possible to categorize the answers, considering their perceptions about school feeding. For the interviews, the total number of participants was nine lunch ladies. After analyzing the interviews, three conversation circles were developed, with eight participants. The survey results show that the lunch ladies know little about the PNAE public policy, but they know about the practice and the importance of their daily tasks. Regarding school menus, it was possible to discuss the requirements, restrictions, and preferences of food groups, highlighting the importance of complying with what is established in the legislation, thinking about the meals offered with nutritional quality. Regarding the factors that influence adherence to school feeding, the lunch ladies reported that the students eat because they are hungry, but also because of encouragement, taste, class shift, type of preparation, or because they prefer another activity, such as playing. The fact that some students take snacks from home was also seen as an interference in the adherence to the food served in the school environment. Finally, we noticed the relevance of constant training with the lunch ladies, allowing an expansion of their perceptions about school feeding, understanding the public policy that is PNAE and its characteristics.Submitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2021-10-18T18:25:29Z No. of bitstreams: 1 BARBERINI.pdf: 1489000 bytes, checksum: 055fc70b20001b084608088b80de62ae (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-11-09T13:01:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BARBERINI.pdf: 1489000 bytes, checksum: 055fc70b20001b084608088b80de62ae (MD5)Made available in DSpace on 2021-11-09T13:01:41Z (GMT). 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