Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Drey, Leticia Gabriele
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4161
Resumo: Este trabalho apresenta a análise de como a violência e a subalternização do corpo negro feminino aparecem em nove contos das obras Olhos D’Água (2014) e Insubmissas Lágrimas de mulheres (2011), da escritora brasileira Conceição Evaristo. Além disso, examina-se como as mulheres negras resistem a essas condições que tentam fixá-las nas margens da sociedade. Primeiramente queremos entender como ocorreu a ocupação dos locais de fala pelas mulheres negras, por meio da literatura, e porque se faz necessário que haja uma organização distinta de todas as outras, que se preocupa com a individualidade do povo negro dentro do âmbito social, cultural e literário. E, sobretudo, como esses campos constroem uma resistência conjunta advinda da obtenção de consciência do seu lugar no mundo. Volta-se a atenção para a condição feminina em meio à sociedade patriarcal, os aspectos históricos que influenciaram e continuam influenciando as vivências dessas mulheres e como uma reação pode ser crucial para que essa situação seja superada e transformada em aprendizado, evitando a repetição das mesmas opressões no futuro. As escritas literárias oportunizam a muitas mulheres violentadas a escuta de suas vozes, algo que, muitas vezes, não ocorre na realidade. Dessa forma, o campo literário se torna essencial para que se construam novas perspectivas de vida para o ser feminino, o que externaliza o caráter humanizador, tanto das obras, quanto dessa pesquisa. No decorrer do trabalho, contamos com uma vasta teorização do que é dito e a conceitualização de diversos termos que são apresentados, para isso, baseamo-nos nos estudos de teóricos que se debruçam sobre as temáticas abordadas, alguns deles são: Eduardo Assis Duarte (2008), Eneida Maria de Souza (2007), Bell Hooks (1995), Carla Cristina Garcia (2015), Djamila Ribeiro (2019) e Angela Davis (2016).
id UFFS_6518c2fe2fe61db0ef267db23ee84742
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4161
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Paz, Demétrio AlvesGonçalves, Ana Cecília TeixeiraBerned, Pablo LemosDrey, Leticia Gabriele2020-09-152021-05-24T20:33:20Z20212021-05-24T20:33:20Z2020https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4161Este trabalho apresenta a análise de como a violência e a subalternização do corpo negro feminino aparecem em nove contos das obras Olhos D’Água (2014) e Insubmissas Lágrimas de mulheres (2011), da escritora brasileira Conceição Evaristo. Além disso, examina-se como as mulheres negras resistem a essas condições que tentam fixá-las nas margens da sociedade. Primeiramente queremos entender como ocorreu a ocupação dos locais de fala pelas mulheres negras, por meio da literatura, e porque se faz necessário que haja uma organização distinta de todas as outras, que se preocupa com a individualidade do povo negro dentro do âmbito social, cultural e literário. E, sobretudo, como esses campos constroem uma resistência conjunta advinda da obtenção de consciência do seu lugar no mundo. Volta-se a atenção para a condição feminina em meio à sociedade patriarcal, os aspectos históricos que influenciaram e continuam influenciando as vivências dessas mulheres e como uma reação pode ser crucial para que essa situação seja superada e transformada em aprendizado, evitando a repetição das mesmas opressões no futuro. As escritas literárias oportunizam a muitas mulheres violentadas a escuta de suas vozes, algo que, muitas vezes, não ocorre na realidade. Dessa forma, o campo literário se torna essencial para que se construam novas perspectivas de vida para o ser feminino, o que externaliza o caráter humanizador, tanto das obras, quanto dessa pesquisa. No decorrer do trabalho, contamos com uma vasta teorização do que é dito e a conceitualização de diversos termos que são apresentados, para isso, baseamo-nos nos estudos de teóricos que se debruçam sobre as temáticas abordadas, alguns deles são: Eduardo Assis Duarte (2008), Eneida Maria de Souza (2007), Bell Hooks (1995), Carla Cristina Garcia (2015), Djamila Ribeiro (2019) e Angela Davis (2016).Este trabajo presenta el análisis de cómo la violencia y la subalternización del cuerpo negro femenino aparecen en nueve cuentos de las obras Olhos D’Água (2014) y Insubmissas Lágrimas de mulheres (2011), de la escritora Conceição Evaristo. Además, se examina cómo las mujeres negras resisten estas condiciones que intentan fijarlas en los márgenes de la sociedad. En primer lugar, queremos entender cómo se produjo la ocupación de los sitios de habla por parte de las mujeres negras, a través de la literatura, y por qué es necesario tener una organización distinta de todas las demás, que se ocupe de la individualidad de los negros dentro de la esfera social, cultural y literaria. Y, sobre todo, cómo estos campos construyen una resistencia conjunta a partir de la toma de conciencia de su lugar en el mundo. Se presta atención a la condición femenina en medio de la sociedad patriarcal, a los aspectos históricos que han influido y siguen influyendo en las experiencias de estas mujeres y a cómo una reacción puede ser crucial para que esta situación se supere y se transforme en aprendizaje, evitando la repetición de las mismas opresiones en el futuro. Los escritos literarios dan a muchas mujeres que han sido violadas la oportunidad de escuchar sus voces, algo que a menudo no ocurre en la realidad. De esta manera, el campo literario se vuelve esencial para la construcción de nuevas perspectivas de vida para el ser femenino, lo que exterioriza el carácter humanizador tanto de las obras como de esta investigación. En el curso del trabajo contamos con una vasta teorización de lo que se dice y la conceptualización de diversos términos que se presentan, para ello nos basamos en los estudios de teóricos que se centran en los temas tratados, algunos de ellos son: Eduardo Assis Duarte (2008), Eneida Maria de Souza (2007), Bell Hooks (1995), Carla Cristina Garcia (2015), Djamila Ribeiro (2019) e Angela Davis (2016).Submitted by Jane Lecardelli (jane.lecardelli@uffs.edu.br) on 2021-05-24T19:03:38Z No. of bitstreams: 1 DREY.pdf: 877764 bytes, checksum: 2291db9748016821cee189d8975266e2 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-05-24T20:33:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DREY.pdf: 877764 bytes, checksum: 2291db9748016821cee189d8975266e2 (MD5)Made available in DSpace on 2021-05-24T20:33:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DREY.pdf: 877764 bytes, checksum: 2291db9748016821cee189d8975266e2 (MD5) Previous issue date: 2020porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoLiteratura Afro-BrasileiraContoLiteraturaViolênciaSubalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4161/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALDREY.pdfDREY.pdfapplication/pdf877764https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4161/1/DREY.pdf2291db9748016821cee189d8975266e2MD51prefix/41612021-05-24 17:33:20.329oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4161TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-05-24T20:33:20Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
title Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
spellingShingle Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
Drey, Leticia Gabriele
Literatura Afro-Brasileira
Conto
Literatura
Violência
title_short Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
title_full Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
title_fullStr Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
title_full_unstemmed Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
title_sort Subalternização e violência: o corpo negro feminino como modelo de resistência em contos de Conceição Evaristo
author Drey, Leticia Gabriele
author_facet Drey, Leticia Gabriele
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Paz, Demétrio Alves
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Gonçalves, Ana Cecília Teixeira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Berned, Pablo Lemos
dc.contributor.author.fl_str_mv Drey, Leticia Gabriele
contributor_str_mv Paz, Demétrio Alves
Gonçalves, Ana Cecília Teixeira
Berned, Pablo Lemos
dc.subject.por.fl_str_mv Literatura Afro-Brasileira
Conto
Literatura
Violência
topic Literatura Afro-Brasileira
Conto
Literatura
Violência
description Este trabalho apresenta a análise de como a violência e a subalternização do corpo negro feminino aparecem em nove contos das obras Olhos D’Água (2014) e Insubmissas Lágrimas de mulheres (2011), da escritora brasileira Conceição Evaristo. Além disso, examina-se como as mulheres negras resistem a essas condições que tentam fixá-las nas margens da sociedade. Primeiramente queremos entender como ocorreu a ocupação dos locais de fala pelas mulheres negras, por meio da literatura, e porque se faz necessário que haja uma organização distinta de todas as outras, que se preocupa com a individualidade do povo negro dentro do âmbito social, cultural e literário. E, sobretudo, como esses campos constroem uma resistência conjunta advinda da obtenção de consciência do seu lugar no mundo. Volta-se a atenção para a condição feminina em meio à sociedade patriarcal, os aspectos históricos que influenciaram e continuam influenciando as vivências dessas mulheres e como uma reação pode ser crucial para que essa situação seja superada e transformada em aprendizado, evitando a repetição das mesmas opressões no futuro. As escritas literárias oportunizam a muitas mulheres violentadas a escuta de suas vozes, algo que, muitas vezes, não ocorre na realidade. Dessa forma, o campo literário se torna essencial para que se construam novas perspectivas de vida para o ser feminino, o que externaliza o caráter humanizador, tanto das obras, quanto dessa pesquisa. No decorrer do trabalho, contamos com uma vasta teorização do que é dito e a conceitualização de diversos termos que são apresentados, para isso, baseamo-nos nos estudos de teóricos que se debruçam sobre as temáticas abordadas, alguns deles são: Eduardo Assis Duarte (2008), Eneida Maria de Souza (2007), Bell Hooks (1995), Carla Cristina Garcia (2015), Djamila Ribeiro (2019) e Angela Davis (2016).
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-09-15
dc.date.issued.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-24T20:33:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021
2021-05-24T20:33:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4161
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4161
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Cerro Largo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4161/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4161/1/DREY.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
2291db9748016821cee189d8975266e2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799765404487254016