Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes, David Matheus Viana de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4451
Resumo: Objetivos: Determinar a prevalência e descrever as principais variações morfológicas e métricas da artéria esplênica quanto a sua origem, trajeto e ramos terminais e polares. Métodos: Estudo transversal, realizado no Hospital de Clínicas de Passo Fundo entre julho e novembro de 2020. Foram analisadas tomografias computadorizadas com contraste endovenoso dos pacientes atendidos no Serviço de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, no segundo semestre de 2018. Os achados foram categorizados quanto à origem, trajeto e ramificações esplênicas. Resultados: Dos 1.235 pacientes, predominaram homens (50,53%), brancos (93,96%), entre 60 e 69 anos (24,21%). Quanto à origem, a artéria esplênica surge no tronco celíaco em 99,11% dos indivíduos. Desses, 5,95% apresentam padrão celíaco bifurcado, 92,17% trifurcado e 1,88% tetrafurcado. O diâmetro arterial médio foi de 5,92 mm (±1,2), sendo a maior média em homens brancos. Quanto ao trajeto, a artéria esplênica se apresentou única em toda a amostra. O curso suprapancreático esteve em 75,63% dos indivíduos, com maior ocorrência em mulheres 78,87% (p <0,001). O padrão de divisão terminal da artéria esplênica caracterizou-se pelo tipo bifurcado (95,47%). Os ramos terminais visualizados mais frequentemente foram os com três artérias (34,90%) e a maioria dos indivíduos não apresentou ramos polares. Conclusão: A artéria esplênica apresenta padrão de origem altamente variável e seu calibre médio é influenciado por sexo e cor. O trajeto suprapancreático foi o mais característico e predominou no sexo feminino. O padrão bifurcado de divisão final, com três ramos terminais e ausência de artérias polares, ocorre com maior frequência.
id UFFS_876dd1a57022f468183432cf5e8bbd94
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4451
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Carlotto, Jorge Roberto MarcanteGutierres, AthanyLindemann, Ivana LoraineRottenfusser, RobsonCarlotto, Jorge Roberto MarcanteKunz, Regina InêsColleoni Neto, RamiroMoraes, David Matheus Viana de20202021-09-23T14:20:14Z20212021-09-23T14:20:14Z2021https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4451Objetivos: Determinar a prevalência e descrever as principais variações morfológicas e métricas da artéria esplênica quanto a sua origem, trajeto e ramos terminais e polares. Métodos: Estudo transversal, realizado no Hospital de Clínicas de Passo Fundo entre julho e novembro de 2020. Foram analisadas tomografias computadorizadas com contraste endovenoso dos pacientes atendidos no Serviço de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, no segundo semestre de 2018. Os achados foram categorizados quanto à origem, trajeto e ramificações esplênicas. Resultados: Dos 1.235 pacientes, predominaram homens (50,53%), brancos (93,96%), entre 60 e 69 anos (24,21%). Quanto à origem, a artéria esplênica surge no tronco celíaco em 99,11% dos indivíduos. Desses, 5,95% apresentam padrão celíaco bifurcado, 92,17% trifurcado e 1,88% tetrafurcado. O diâmetro arterial médio foi de 5,92 mm (±1,2), sendo a maior média em homens brancos. Quanto ao trajeto, a artéria esplênica se apresentou única em toda a amostra. O curso suprapancreático esteve em 75,63% dos indivíduos, com maior ocorrência em mulheres 78,87% (p <0,001). O padrão de divisão terminal da artéria esplênica caracterizou-se pelo tipo bifurcado (95,47%). Os ramos terminais visualizados mais frequentemente foram os com três artérias (34,90%) e a maioria dos indivíduos não apresentou ramos polares. Conclusão: A artéria esplênica apresenta padrão de origem altamente variável e seu calibre médio é influenciado por sexo e cor. O trajeto suprapancreático foi o mais característico e predominou no sexo feminino. O padrão bifurcado de divisão final, com três ramos terminais e ausência de artérias polares, ocorre com maior frequência.Objectives: To determine the prevalence and describe the main morphological and metric variations of the splenic artery in terms of its origin, path and polar and terminal branches. Methods: Cross-sectional study, carried out at the Hospital de Clínicas de Passo Fundo between July and November 2020. Computed tomography scans were analyzed with intravenous contrast of the patients seen at the Radiology and Diagnostic Imaging Service, in the second half of 2018. The findings were categorized as to origin, path and splenic ramifications. Results: Of the 1,235 patients, men (50.53%), white (93.96%), between 60 and 69 years old (24.21%) predominated. As for the origin, the splenic artery appears in the celiac trunk in 99.11% of the individuals. Of these, 5.95% have a bifurcated celiac pattern, 92.17% trifurcated and 1.88% tetrafurcated. The mean arterial diameter was 5.92 mm (± 1.2), the highest being in white men. As for the path, the splenic artery was unique in the entire sample. The suprapancreatic course was found in 75.63% of the individuals, with a higher occurrence in women, 78.87% (p <0.001). The terminal splitting pattern of the splenic artery was characterized by the bifurcated type (95.47%). The terminal branches seen most frequently were those with three arteries (34.90%) and most individuals did not have polar branches. Conclusion: The splenic artery presents a highly variable pattern of origin and its average caliber is influenced by sex and color. The suprapancreatic path was the most characteristic and predominated in females. The bifurcated pattern of final division, with three terminal branches and the absence of polar arteries, occurs more frequently.Submitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2021-09-06T18:59:58Z No. of bitstreams: 1 DAVID MATHEUS VIANA DE MORAES.pdf: 1284571 bytes, checksum: 834d5cf82f52e186e9cbc07f77429e08 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-23T14:20:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DAVID MATHEUS VIANA DE MORAES.pdf: 1284571 bytes, checksum: 834d5cf82f52e186e9cbc07f77429e08 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-23T14:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DAVID MATHEUS VIANA DE MORAES.pdf: 1284571 bytes, checksum: 834d5cf82f52e186e9cbc07f77429e08 (MD5) Previous issue date: 2021porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Passo FundoArtériasVariação (Biologia)AnatomiaTomografia computadorizada de emissãoArtéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4451/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALDAVID MATHEUS VIANA DE MORAES.pdfDAVID MATHEUS VIANA DE MORAES.pdfapplication/pdf1284571https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4451/1/DAVID+MATHEUS+VIANA+DE+MORAES.pdf834d5cf82f52e186e9cbc07f77429e08MD51prefix/44512021-09-23 11:20:14.758oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4451TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-09-23T14:20:14Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
title Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
spellingShingle Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
Moraes, David Matheus Viana de
Artérias
Variação (Biologia)
Anatomia
Tomografia computadorizada de emissão
title_short Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
title_full Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
title_fullStr Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
title_full_unstemmed Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
title_sort Artéria esplênica: análise de variações morfométricas avaliadas em tomografia computadorizada contrastada
author Moraes, David Matheus Viana de
author_facet Moraes, David Matheus Viana de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carlotto, Jorge Roberto Marcante
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv Gutierres, Athany
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Lindemann, Ivana Loraine
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Rottenfusser, Robson
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Carlotto, Jorge Roberto Marcante
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Kunz, Regina Inês
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Colleoni Neto, Ramiro
dc.contributor.author.fl_str_mv Moraes, David Matheus Viana de
contributor_str_mv Carlotto, Jorge Roberto Marcante
Gutierres, Athany
Lindemann, Ivana Loraine
Rottenfusser, Robson
Carlotto, Jorge Roberto Marcante
Kunz, Regina Inês
Colleoni Neto, Ramiro
dc.subject.por.fl_str_mv Artérias
Variação (Biologia)
Anatomia
Tomografia computadorizada de emissão
topic Artérias
Variação (Biologia)
Anatomia
Tomografia computadorizada de emissão
description Objetivos: Determinar a prevalência e descrever as principais variações morfológicas e métricas da artéria esplênica quanto a sua origem, trajeto e ramos terminais e polares. Métodos: Estudo transversal, realizado no Hospital de Clínicas de Passo Fundo entre julho e novembro de 2020. Foram analisadas tomografias computadorizadas com contraste endovenoso dos pacientes atendidos no Serviço de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, no segundo semestre de 2018. Os achados foram categorizados quanto à origem, trajeto e ramificações esplênicas. Resultados: Dos 1.235 pacientes, predominaram homens (50,53%), brancos (93,96%), entre 60 e 69 anos (24,21%). Quanto à origem, a artéria esplênica surge no tronco celíaco em 99,11% dos indivíduos. Desses, 5,95% apresentam padrão celíaco bifurcado, 92,17% trifurcado e 1,88% tetrafurcado. O diâmetro arterial médio foi de 5,92 mm (±1,2), sendo a maior média em homens brancos. Quanto ao trajeto, a artéria esplênica se apresentou única em toda a amostra. O curso suprapancreático esteve em 75,63% dos indivíduos, com maior ocorrência em mulheres 78,87% (p <0,001). O padrão de divisão terminal da artéria esplênica caracterizou-se pelo tipo bifurcado (95,47%). Os ramos terminais visualizados mais frequentemente foram os com três artérias (34,90%) e a maioria dos indivíduos não apresentou ramos polares. Conclusão: A artéria esplênica apresenta padrão de origem altamente variável e seu calibre médio é influenciado por sexo e cor. O trajeto suprapancreático foi o mais característico e predominou no sexo feminino. O padrão bifurcado de divisão final, com três ramos terminais e ausência de artérias polares, ocorre com maior frequência.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-09-23T14:20:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021
2021-09-23T14:20:14Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4451
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4451
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Passo Fundo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4451/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4451/1/DAVID+MATHEUS+VIANA+DE+MORAES.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
834d5cf82f52e186e9cbc07f77429e08
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094623718539264