Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3011 |
Resumo: | O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de milho, porém, ainda são observadas baixas produtividades em consequência da qualidade das sementes, que armazenadas em condições inadequadas perdem germinação e vigor, afetando o estande inicial e o número de plantas por hectare, consequentemente, afetando a produtividade do milho. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos do armazenamento em atmosfera controlada com baixa concentração de oxigênio sobre a qualidade física, fisiológica e vigor de sementes de milho crioulo. O experimento contou com um total de 5 tratamentos, e diferentes concentrações de oxigênio, 1,5 kPa, 3 kPa, 6 kPa, 12 kPa e 21 kPa. As sementes foram armazenadas por 6 meses em câmaras com as diferentes concentrações de O2, mantidas em umidade relativa do ar constante, 60%, e temperatura de 25°C. Avaliou- se as características das sementes através de testes de germinação e vigor: condutividade elétrica, porcentagem de sementes danificadas por gorgulho, envelhecimento acelerado, germinação, peso de mil sementes, respiração, tamanho da parte aérea de plântula, teor de umidade, tetrazólio e índice de velocidade de emergência. Os testes foram realizados no início do armazenamento, após 3 meses e no final, com 6 meses de armazenamento. Comparando os resultados, teste de Tukey a 5%, ficou evidente o efeito sobre a germinação e vigor de sementes submetidas aos tratamentos com baixo O2, 1,5 kPa e 3 kPa, mantendo principalmente a porcentagem de germinação semelhante à obtida no teste inicial, próximo à 96%, além disso, demonstrou-se de forma clara a preservação do vigor das sementes, observados nos testes de IVE e tamanho de plântula, onde os mesmos tratamentos com baixo O2 apresentaram melhores resultados. Outro fator importante da utilização de baixo O2 durante o armazenamento foi o controle de Sitophilus zeamais, evitando danos às sementes. Dessa forma conclui- se após a realização do trabalho que a utilização de baixo O2 para armazenamento de sementes, e possivelmente de grãos, é uma alternativa viável e eficiente para manutenção da germinação e vigor das sementes, bem como alternativa para controle das pragas de pós- colheita. |
id |
UFFS_90c10a0a60f8c13edcabf522925ffe15 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3011 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Pinto, Josuel Alfredo VilelaWeber, AndersonWillens, Alessandro2016-06-172019-07-19T18:22:01Z20192019-07-19T18:22:01Z2016https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3011O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de milho, porém, ainda são observadas baixas produtividades em consequência da qualidade das sementes, que armazenadas em condições inadequadas perdem germinação e vigor, afetando o estande inicial e o número de plantas por hectare, consequentemente, afetando a produtividade do milho. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos do armazenamento em atmosfera controlada com baixa concentração de oxigênio sobre a qualidade física, fisiológica e vigor de sementes de milho crioulo. O experimento contou com um total de 5 tratamentos, e diferentes concentrações de oxigênio, 1,5 kPa, 3 kPa, 6 kPa, 12 kPa e 21 kPa. As sementes foram armazenadas por 6 meses em câmaras com as diferentes concentrações de O2, mantidas em umidade relativa do ar constante, 60%, e temperatura de 25°C. Avaliou- se as características das sementes através de testes de germinação e vigor: condutividade elétrica, porcentagem de sementes danificadas por gorgulho, envelhecimento acelerado, germinação, peso de mil sementes, respiração, tamanho da parte aérea de plântula, teor de umidade, tetrazólio e índice de velocidade de emergência. Os testes foram realizados no início do armazenamento, após 3 meses e no final, com 6 meses de armazenamento. Comparando os resultados, teste de Tukey a 5%, ficou evidente o efeito sobre a germinação e vigor de sementes submetidas aos tratamentos com baixo O2, 1,5 kPa e 3 kPa, mantendo principalmente a porcentagem de germinação semelhante à obtida no teste inicial, próximo à 96%, além disso, demonstrou-se de forma clara a preservação do vigor das sementes, observados nos testes de IVE e tamanho de plântula, onde os mesmos tratamentos com baixo O2 apresentaram melhores resultados. Outro fator importante da utilização de baixo O2 durante o armazenamento foi o controle de Sitophilus zeamais, evitando danos às sementes. Dessa forma conclui- se após a realização do trabalho que a utilização de baixo O2 para armazenamento de sementes, e possivelmente de grãos, é uma alternativa viável e eficiente para manutenção da germinação e vigor das sementes, bem como alternativa para controle das pragas de pós- colheita.Brazil is one of the largest producers of corn in the world, however, are still observed low productivity as a result of the quality of seeds, which stored incorrectly lose germination and vigor, affecting the initial stand and the number of plants per hectare, thus affecting corn productivity. The aim of this study was to evaluate the effects of storage in controlled atmosphere with low oxygen concentration on the physical, physiological quality and vigor of seed creole corn. The experiment had a total of 5 treatments, and different concentrations of oxygen, 1.5 kPa 3 kPa, 6 kPa, 12 kPa and 21 kPa. The seeds were stored for 6 months in chambers with different concentrations of O2, kept in the constant air relative humidity 60%, and 25 ° C. We evaluated the characteristics of the seed through germination and vigor tests: electrical conductivity, percentage of seeds damaged by weevils, accelerated aging, germination, weight of a thousand seeds, breathing, size of the aerial part of seedling, moisture content, tetrazolium and emergency speed index. The tests were performed at the beginning of storage and after 3 months and at the end of 6 months of storage. Comparing the results, 5% Tukey test, it became clear the effect on germination and vigor of seeds subjected to treatment with low O2, 1.5 kPa and 3 kPa, mainly keeping the germination percentage similar to that obtained in the initial test, near 96%. Furthermore, it was demonstrated clearly the maintenance of seed vigor observed in the IVE test and seedling size where the same treatments with low O2 showed better results. Another important factor in the use of low O2 during storage was Sitophiluszeamais control, preventing damage to the seeds. Thus, it is concluded after the completion of the work that the use of low O2 for storing seeds, and possibly grains, is a viable and effective alternative to maintaining the germination and vigor, as well as an alternative for the control of pests after harvest.Submitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2019-06-11T22:57:33Z No. of bitstreams: 1 WILLENS.pdf: 3020183 bytes, checksum: 68fecef0249d6e6e7ad0ed6f94158d79 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-07-19T18:22:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 WILLENS.pdf: 3020183 bytes, checksum: 68fecef0249d6e6e7ad0ed6f94158d79 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-19T18:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WILLENS.pdf: 3020183 bytes, checksum: 68fecef0249d6e6e7ad0ed6f94158d79 (MD5) Previous issue date: 2016porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulArmazenagem em atmosfera controladaArmazenamento agrícolaMilhoInfluência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho criouloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3011/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALWILLENS.pdfWILLENS.pdfapplication/pdf3020183https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3011/1/WILLENS.pdf68fecef0249d6e6e7ad0ed6f94158d79MD51prefix/30112019-07-19 15:22:01.38oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3011TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-07-19T18:22:01Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo |
title |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo |
spellingShingle |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo Willens, Alessandro Armazenagem em atmosfera controlada Armazenamento agrícola Milho |
title_short |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo |
title_full |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo |
title_fullStr |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo |
title_full_unstemmed |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo |
title_sort |
Influência do armazenamento em baixo oxigênio sobre a qualidade física e fisiológica de sementes de milho crioulo |
author |
Willens, Alessandro |
author_facet |
Willens, Alessandro |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pinto, Josuel Alfredo Vilela |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Weber, Anderson |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Willens, Alessandro |
contributor_str_mv |
Pinto, Josuel Alfredo Vilela Weber, Anderson |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Armazenagem em atmosfera controlada Armazenamento agrícola Milho |
topic |
Armazenagem em atmosfera controlada Armazenamento agrícola Milho |
description |
O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de milho, porém, ainda são observadas baixas produtividades em consequência da qualidade das sementes, que armazenadas em condições inadequadas perdem germinação e vigor, afetando o estande inicial e o número de plantas por hectare, consequentemente, afetando a produtividade do milho. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos do armazenamento em atmosfera controlada com baixa concentração de oxigênio sobre a qualidade física, fisiológica e vigor de sementes de milho crioulo. O experimento contou com um total de 5 tratamentos, e diferentes concentrações de oxigênio, 1,5 kPa, 3 kPa, 6 kPa, 12 kPa e 21 kPa. As sementes foram armazenadas por 6 meses em câmaras com as diferentes concentrações de O2, mantidas em umidade relativa do ar constante, 60%, e temperatura de 25°C. Avaliou- se as características das sementes através de testes de germinação e vigor: condutividade elétrica, porcentagem de sementes danificadas por gorgulho, envelhecimento acelerado, germinação, peso de mil sementes, respiração, tamanho da parte aérea de plântula, teor de umidade, tetrazólio e índice de velocidade de emergência. Os testes foram realizados no início do armazenamento, após 3 meses e no final, com 6 meses de armazenamento. Comparando os resultados, teste de Tukey a 5%, ficou evidente o efeito sobre a germinação e vigor de sementes submetidas aos tratamentos com baixo O2, 1,5 kPa e 3 kPa, mantendo principalmente a porcentagem de germinação semelhante à obtida no teste inicial, próximo à 96%, além disso, demonstrou-se de forma clara a preservação do vigor das sementes, observados nos testes de IVE e tamanho de plântula, onde os mesmos tratamentos com baixo O2 apresentaram melhores resultados. Outro fator importante da utilização de baixo O2 durante o armazenamento foi o controle de Sitophilus zeamais, evitando danos às sementes. Dessa forma conclui- se após a realização do trabalho que a utilização de baixo O2 para armazenamento de sementes, e possivelmente de grãos, é uma alternativa viável e eficiente para manutenção da germinação e vigor das sementes, bem como alternativa para controle das pragas de pós- colheita. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-06-17 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-19T18:22:01Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019 2019-07-19T18:22:01Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3011 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3011 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Laranjeiras do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3011/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3011/1/WILLENS.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 68fecef0249d6e6e7ad0ed6f94158d79 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094611790987264 |