Prevalência de déficit cognitivo em idosos diabéticos versus idosos não diabéticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Andréia da Silva da
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4446
Resumo: INTRODUÇÃO: O aumento da longevidade torna doenças como diabetes mellitus e o déficit cognitivo mais prevalentes. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de déficit cognitivo na população idosa diabética e não diabética em ambulatório de clínica médica. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal que avaliou a prevalência de déficit cognitivo por meio de aplicação do Mini Exame do Estado Mental. Os participantes também foram avaliados por meio do inventário de Beck, para exclusão de fatores de confusão. RESULTADOS: A amostra foi constituída de 202 idosos com predominância de idade entre 60-69 anos (61,9%), do sexo feminino (66,3%), cor de pele branca (88,6%), escolaridade Ensino Fundamental Incompleto (67,8%) e renda mensal entre 1 e 3 salários mínimos (75,3%). A prevalência de déficit cognitivo foi de 39,6% na amostra total, e de 40,9% nos idosos diabéticos (p=0,696). CONCLUSÃO: Embora sem diferença estatisticamente significativa, há uma alta prevalência de déficit cognitivo pelo Mini Exame do Estado Mental ajustado para escolaridade em idosos diabéticos e não diabéticos. Muitas variáveis contribuem para o comprometimento cognitivo. Mais estudos e outras formas de avaliação cognitiva são necessários para uma melhor compreensão.
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RESULTADOS: A amostra foi constituída de 202 idosos com predominância de idade entre 60-69 anos (61,9%), do sexo feminino (66,3%), cor de pele branca (88,6%), escolaridade Ensino Fundamental Incompleto (67,8%) e renda mensal entre 1 e 3 salários mínimos (75,3%). A prevalência de déficit cognitivo foi de 39,6% na amostra total, e de 40,9% nos idosos diabéticos (p=0,696). CONCLUSÃO: Embora sem diferença estatisticamente significativa, há uma alta prevalência de déficit cognitivo pelo Mini Exame do Estado Mental ajustado para escolaridade em idosos diabéticos e não diabéticos. Muitas variáveis contribuem para o comprometimento cognitivo. Mais estudos e outras formas de avaliação cognitiva são necessários para uma melhor compreensão.INTRODUCTION: The increase in longevity makes diseases such as diabetes mellitus and cognitive impairment more prevalent. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of cognitive impairment in the elderly diabetic and non-diabetic population in an outpatient clinic. METHOD: This is a cross-sectional study that assessed the prevalence of cognitive impairment through the application of the Mini Mental State Examination. RESULTS: The sample consisted of 202 elderly people with predominance of age between 60-69 years (61.9%), female (66.3%), white skin color (88.6%), incomplete elementary schooling (67.8%) and monthly income between 1 and 3 minimum wages (75.3%). The prevalence of cognitive impairment was 39.6% in the total sample, and 40.9% in the elderly with diabetes (p=0.696). CONCLUSION: Although there is no statistically significant difference, there is a high prevalence of cognitive impairment by the Mini Mental State Examination adjusted for schooling in diabetic and non-diabetic elderly. Many variables contribute to cognitive impairment. Further studies and other forms of cognitive assessment are needed for a better understanding. KEYWORDS: diabetes, cognition, elderly, dementia, prevalenceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2021-09-06T16:57:54Z No. of bitstreams: 1 ANDREIA DA SILVA DA ROSA.pdf: 2525660 bytes, checksum: eac5c927033180cdf7b7a60ac3357511 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-23T13:56:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANDREIA DA SILVA DA ROSA.pdf: 2525660 bytes, checksum: eac5c927033180cdf7b7a60ac3357511 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-23T13:56:42Z (GMT). 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