Cotidiano popular e os modos de subjetivação da mulher presentes na obra Gabriela, cravo e canela de Jorge Amado

• Autor(a) principal: Ferreira, Rosangela Santos
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
• Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4291
• topic: Personagens; Jorge Amado; Gabriela, cravo e canela (Literatura); Mulheres; Romance

O romance Gabriela, cravo e canela do escritor brasileiro Jorge Amado, traz em seu enredo uma discussão sobre o lugar que as mulheres de diferentes classes e etnias ocupam dentro da nossa sociedade. Vemos mulheres com uma vida independente da figura masculina e através do cotidiano apresentado na obra, podemos observar os seus modos de subjetivação. Assim, este trabalho tem como objetivo analisar como se constrói no romance Gabriela, cravo e canela os modos de subjetivação da mulher e como esses corpos representam a “anti-norma” da moral burguesa. Propõe-se, com isso, apresentar reflexões e conceituar sobre a mulher no século XX período do romance, como uma forma de analisar, através do cotidiano, a subjetivação das personagens Gabriela, Sinhazinha e Malvina e como elas representam a “anti-norma” dos valores vigentes e os rompem. Para isso, o método utilizado é o bibliográfico qualitativo, tendo como material a literatura a disposição sobre o tema.