Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maurer, Jasmini Letícia
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2068
Resumo: A presente pesquisa, construída como Trabalho de Conclusão de Curso em Licenciatura em História na Universidade Federal da Fronteira Sul, analisa e investiga os ingênuos nos municípios de Campos Novos, Curitibanos e Lages, na província de Santa Catarina, no período da vigência da Lei do Ventre Livre, 1871 até a abolição da escravidão em 1888. A partir dessa identificação, questionar-se quais eram as relações no cativeiro e fora dele a partir dos registros eclesiásticos e cartoriais dos ingênuos e suas famílias. Dessa forma, analisamos a configuração da sociedade a partir da emergência das crianças de mãe escrava (ingênuos) e o impacto da Lei do Ventre Livre nas comunidades em questão. Para melhor compreensão da dinâmica escravista, a Lei do Ventre Livre e os ingênuos, utilizamo-nos da seguinte estrutura metodológica: primeira) o mapeamento dos ingênuos nascidos nas localidades expostas anteriormente, a partir da promulgação da Lei do Ventre Livre em 1871 a 1888, em registros eclesiásticos; segunda) as relações estabelecidas na pia batismal, o compadrio, e a importância do mesmo para a condição do ingênuo na sociedade. O trabalho aportou-se na História Social da escravidão, cuja escrita remonta os anos finais da década de 1980. Utilizamos como fontes os documentos de ordem eclesiásticas (eventos vitais), para além, empregamos como fontes auxiliares os Relatórios do Presidente de Província, os escritos da lei nº 2040/1871 e o Recenseamento de 1872; os registros eclesiásticos nos proveram variáveis (nome, dados dos pais, cor, etc.) das quais identificam cada ingênuo. Para compreender os aspectos acima elencados, consideramos as intervenções dos párocos na feitura dos registros eclesiásticos, como agentes no cumprimento da lei de 1871. As fontes nos indicam que os ingênuos compuseram parte significativa desta sociedade escravista, formaram famílias negras e através de relações de compadrio construíram teias buscando ascensão social e a liberdade. Ademais, verificamos a presença de “flores nas senzalas” e a configuração de uma sociedade complexa, com associações diversas que vislumbravam liberdade e a cidadania.
id UFFS_c5d7773839468aea82310cfaaac00d9c
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2068
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Vicenzi, RenildaMaurer, Jasmini Letícia2018-07-032018-08-08T18:09:26Z2018-08-08T18:09:26Z2018https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2068A presente pesquisa, construída como Trabalho de Conclusão de Curso em Licenciatura em História na Universidade Federal da Fronteira Sul, analisa e investiga os ingênuos nos municípios de Campos Novos, Curitibanos e Lages, na província de Santa Catarina, no período da vigência da Lei do Ventre Livre, 1871 até a abolição da escravidão em 1888. A partir dessa identificação, questionar-se quais eram as relações no cativeiro e fora dele a partir dos registros eclesiásticos e cartoriais dos ingênuos e suas famílias. Dessa forma, analisamos a configuração da sociedade a partir da emergência das crianças de mãe escrava (ingênuos) e o impacto da Lei do Ventre Livre nas comunidades em questão. Para melhor compreensão da dinâmica escravista, a Lei do Ventre Livre e os ingênuos, utilizamo-nos da seguinte estrutura metodológica: primeira) o mapeamento dos ingênuos nascidos nas localidades expostas anteriormente, a partir da promulgação da Lei do Ventre Livre em 1871 a 1888, em registros eclesiásticos; segunda) as relações estabelecidas na pia batismal, o compadrio, e a importância do mesmo para a condição do ingênuo na sociedade. O trabalho aportou-se na História Social da escravidão, cuja escrita remonta os anos finais da década de 1980. Utilizamos como fontes os documentos de ordem eclesiásticas (eventos vitais), para além, empregamos como fontes auxiliares os Relatórios do Presidente de Província, os escritos da lei nº 2040/1871 e o Recenseamento de 1872; os registros eclesiásticos nos proveram variáveis (nome, dados dos pais, cor, etc.) das quais identificam cada ingênuo. Para compreender os aspectos acima elencados, consideramos as intervenções dos párocos na feitura dos registros eclesiásticos, como agentes no cumprimento da lei de 1871. As fontes nos indicam que os ingênuos compuseram parte significativa desta sociedade escravista, formaram famílias negras e através de relações de compadrio construíram teias buscando ascensão social e a liberdade. Ademais, verificamos a presença de “flores nas senzalas” e a configuração de uma sociedade complexa, com associações diversas que vislumbravam liberdade e a cidadania.The present research, developed as a requirement to obtain the degree in History at Federal University of Fronteira Sul, analyzes and investigates the ingênuos in the municipalities of Campos Novos, Curitibanos and Lages, in the province of Santa Catarina, during the period of the Free Birth Law, 1871 until the abolition of slavery in 1888. From this identification, we enquire the relationships in and out of captivity from the ecclesiastical and clerical records of the ingênuos and their families. In this way, we analyze the configuration of the society from the emergence of children of enslaved mothers (ingênuos) and the impact of the Free Birth Law in the communities in question. For a better understanding of the slavery dynamics, the Free Birth Law and the ingênuos, we work with the following methodological structure: first) the mapping of the ingênuos born in the places previously exposed, from the promulgation of the Free Birth Law in 1871 to 1888, in ecclesiastical records; second) the relations established in the baptismal font, the compadrio and its importance to the condition of the ingênuos in society. This present study was aported in the Social History of slavery, which writing dates back to the late 1980s. We use ecclesiastical documents of order (vital events) as sources, besides using as auxiliary sources the Reports of the Province President, the writings of Law No. 2040/1871 and the Census of 1872; ecclesiastical records provided us with variables in which each ingênuo is identified. In order to understand the aspects above, we consider parish interventions in the construction of ecclesiastical records as agents in compliance with the law of 1871. The sources indicate that the ingênuos were a significant part of this enslaved society, formed black families and through relations of compadrio built webs seeking social ascension and freedom. In addition, we verified the presence of "flowers in the senzalas" and the configuration of a complex society, with diverse associations that glimpsed freedom and citizenship.Submitted by ADAIR PERDOMO FALCÃO (adair.falcao@uffs.edu.br) on 2018-08-08T17:54:57Z No. of bitstreams: 1 MAURER.pdf: 1835993 bytes, checksum: ee763477bd9317249665289425a46a4a (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-08-08T18:09:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MAURER.pdf: 1835993 bytes, checksum: ee763477bd9317249665289425a46a4a (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-08T18:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MAURER.pdf: 1835993 bytes, checksum: ee763477bd9317249665289425a46a4a (MD5) Previous issue date: 2018porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ChapecóEscravidãoCrianças IngênuasFamílias negrasLei do Ventre Livre (1871)ProvínciaIngênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2068/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALMAURER.pdfMAURER.pdfapplication/pdf1835993https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2068/1/MAURER.pdfee763477bd9317249665289425a46a4aMD51prefix/20682021-11-16 17:02:35.049oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2068TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-11-16T19:02:35Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
title Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
spellingShingle Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
Maurer, Jasmini Letícia
Escravidão
Crianças Ingênuas
Famílias negras
Lei do Ventre Livre (1871)
Província
title_short Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
title_full Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
title_fullStr Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
title_full_unstemmed Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
title_sort Ingênuos e famílias negras: as crianças marcadas pela lei do ventre livre nos campos de lages/sc (1871-1888)
author Maurer, Jasmini Letícia
author_facet Maurer, Jasmini Letícia
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vicenzi, Renilda
dc.contributor.author.fl_str_mv Maurer, Jasmini Letícia
contributor_str_mv Vicenzi, Renilda
dc.subject.por.fl_str_mv Escravidão
Crianças Ingênuas
Famílias negras
Lei do Ventre Livre (1871)
Província
topic Escravidão
Crianças Ingênuas
Famílias negras
Lei do Ventre Livre (1871)
Província
description A presente pesquisa, construída como Trabalho de Conclusão de Curso em Licenciatura em História na Universidade Federal da Fronteira Sul, analisa e investiga os ingênuos nos municípios de Campos Novos, Curitibanos e Lages, na província de Santa Catarina, no período da vigência da Lei do Ventre Livre, 1871 até a abolição da escravidão em 1888. A partir dessa identificação, questionar-se quais eram as relações no cativeiro e fora dele a partir dos registros eclesiásticos e cartoriais dos ingênuos e suas famílias. Dessa forma, analisamos a configuração da sociedade a partir da emergência das crianças de mãe escrava (ingênuos) e o impacto da Lei do Ventre Livre nas comunidades em questão. Para melhor compreensão da dinâmica escravista, a Lei do Ventre Livre e os ingênuos, utilizamo-nos da seguinte estrutura metodológica: primeira) o mapeamento dos ingênuos nascidos nas localidades expostas anteriormente, a partir da promulgação da Lei do Ventre Livre em 1871 a 1888, em registros eclesiásticos; segunda) as relações estabelecidas na pia batismal, o compadrio, e a importância do mesmo para a condição do ingênuo na sociedade. O trabalho aportou-se na História Social da escravidão, cuja escrita remonta os anos finais da década de 1980. Utilizamos como fontes os documentos de ordem eclesiásticas (eventos vitais), para além, empregamos como fontes auxiliares os Relatórios do Presidente de Província, os escritos da lei nº 2040/1871 e o Recenseamento de 1872; os registros eclesiásticos nos proveram variáveis (nome, dados dos pais, cor, etc.) das quais identificam cada ingênuo. Para compreender os aspectos acima elencados, consideramos as intervenções dos párocos na feitura dos registros eclesiásticos, como agentes no cumprimento da lei de 1871. As fontes nos indicam que os ingênuos compuseram parte significativa desta sociedade escravista, formaram famílias negras e através de relações de compadrio construíram teias buscando ascensão social e a liberdade. Ademais, verificamos a presença de “flores nas senzalas” e a configuração de uma sociedade complexa, com associações diversas que vislumbravam liberdade e a cidadania.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-07-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-08T18:09:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-08T18:09:26Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2068
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2068
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Chapecó
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2068/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2068/1/MAURER.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
ee763477bd9317249665289425a46a4a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799765388294094848