Resposta da fisális (Physalis peruviana L.) a inoculação e coinoculação de microrganismos promotores de crescimento de plantas
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2389 |
Resumo: | A Physalis peruviana é uma planta arbustiva perene, com tipo de crescimento indeterminado, nativa dos países andinos e pertencente à família das Solanáceas (mesma família do tomate, pimentão, batata). Para o manejo da fisális usa-se os tratos culturais do tomateiro como recomendação técnica. A fisális junto ao morango, mirtilo e framboesa integram o grupo das pequenas frutas que se tornaram uma alternativa para média e pequena propriedade, mas principalmente para agricultura familiar. Por se tratar de uma fruta com características rusticas e de maior facilidade de fazer-se um manejo mais voltado para produção de base agroecológica, tem alto valor agregado no seu produto in natura por ter alta demanda de mão-de-obra. Os promotores de crescimentos são reconhecidos por estimularem o desenvolvimento vegetal das plantas, colonizando as raízes e aumentando a eficiência na absorção dos nutrientes. Objetivou- se com esse trabalho avaliar o crescimento da P. peruviana com inoculação e co-inoculação de microrganismos promotores de crescimento de plantas (MPCP). O experimento foi conduzido na área experimental da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso (DBC), com oito tratamentos (T1: Testemunha; T2: Azospirillum; T3: Bacillus; T4: Trichoderma; T5: Trichoderma+Bacillus;T6:Trichoderma+Azospirrilum;T7:Bacillus+Azospirrilum; T8:Trichderma+Bacillus+Azospirillum), dispostos em 4 blocos sendo 3 repetições por bloco. Espaçamento utilizado de 1,25m entre plantas e 1m entre linhas. As avaliações realizadas foram altura da parte aérea (APA), índice de clorofila (IC), massa média de fruto (MMF), coloração do fruto, biomassa fresca da parte aérea (BFPA) e biomassa seca da parte aérea (BSPA). As coinoculações com B+A e A+T acabou ocorrendo incremento nos índices relativos de clorofila Chl a, e a coinoculação T+A+B incrementou o índice de clorofila Chl total. Para as variáveis da altura da parte aérea da planta (APA), biomassa fresca da parte aérea (BFPA) e biomassa seca da parte aérea (BSPA), massa média dos frutos (MMF) para os tratamentos com microrganismos promotores de crescimento de plantas (MPCP) testados não diferem significativamente da testemunha e entre si. |
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Schneider, Evandro PedroBetemps, Débora LeitzkeDelazeri, Elói EvandroPrado, Felix Cidade do2018-12-072019-02-01T11:21:19Z2019-01-292019-02-01T11:21:19Z2018-12-07https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2389A Physalis peruviana é uma planta arbustiva perene, com tipo de crescimento indeterminado, nativa dos países andinos e pertencente à família das Solanáceas (mesma família do tomate, pimentão, batata). Para o manejo da fisális usa-se os tratos culturais do tomateiro como recomendação técnica. A fisális junto ao morango, mirtilo e framboesa integram o grupo das pequenas frutas que se tornaram uma alternativa para média e pequena propriedade, mas principalmente para agricultura familiar. Por se tratar de uma fruta com características rusticas e de maior facilidade de fazer-se um manejo mais voltado para produção de base agroecológica, tem alto valor agregado no seu produto in natura por ter alta demanda de mão-de-obra. Os promotores de crescimentos são reconhecidos por estimularem o desenvolvimento vegetal das plantas, colonizando as raízes e aumentando a eficiência na absorção dos nutrientes. Objetivou- se com esse trabalho avaliar o crescimento da P. peruviana com inoculação e co-inoculação de microrganismos promotores de crescimento de plantas (MPCP). O experimento foi conduzido na área experimental da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso (DBC), com oito tratamentos (T1: Testemunha; T2: Azospirillum; T3: Bacillus; T4: Trichoderma; T5: Trichoderma+Bacillus;T6:Trichoderma+Azospirrilum;T7:Bacillus+Azospirrilum; T8:Trichderma+Bacillus+Azospirillum), dispostos em 4 blocos sendo 3 repetições por bloco. Espaçamento utilizado de 1,25m entre plantas e 1m entre linhas. As avaliações realizadas foram altura da parte aérea (APA), índice de clorofila (IC), massa média de fruto (MMF), coloração do fruto, biomassa fresca da parte aérea (BFPA) e biomassa seca da parte aérea (BSPA). As coinoculações com B+A e A+T acabou ocorrendo incremento nos índices relativos de clorofila Chl a, e a coinoculação T+A+B incrementou o índice de clorofila Chl total. Para as variáveis da altura da parte aérea da planta (APA), biomassa fresca da parte aérea (BFPA) e biomassa seca da parte aérea (BSPA), massa média dos frutos (MMF) para os tratamentos com microrganismos promotores de crescimento de plantas (MPCP) testados não diferem significativamente da testemunha e entre si.Physalis peruviana is a perennial shrub, with an undetermined type of growth, native to the Andean countries and belonging to the Solanaceae family (the same family of tomatoes, peppers and potatoes). For the management of physalis the cultural treatments of tomato are used as technical recommendation. The physalis (read fisalis) next to the strawberry, blueberry and raspberry are part of the group of small fruits that have become an alternative for medium and small property, but mainly for family and peasant agriculture. Because it is a fruit with rustic characteristics and it is easier to make a management more focused on agroecological production, it has high added value in its in natura product due to the high demand of labor. Growth promoters are recognized for stimulating the plant development of plants by colonizing the roots and increasing the efficiency of nutrient absorption. The objective of this work was to evaluate the growth of P. peruviana with inoculation and co-inoculation of plant growth promoting microorganisms (MPCP). The experiment was conducted in the experimental area of the Fronteira Sul Federal University, Campus Cerro Largo. A randomized block design (DBC) Azospirillum, Bacillus and Trichoderma. A randomized complete block design was used with eight treatments (T1: Witness, T2: Azospirillum, T3: Bacillus, T4: Trichoderma, T5: Trichoderma + Bacillus, T6: Trichoderma + Azospirrilum, T7: Bacillus + Azospirrilum; 8: Trichderma + Bacillus + Azospirillum), with three replicates per block, in the total of four blocks. Spacing of 1.25m between plants and 1m between rows. The evaluations were: shoot height (APA), chlorophyll index (CI), mean fruit mass (MMF), fruit stature with values expressed as hue angle, fresh shoot biomass (BFPA) and dry biomass (BSPA). The B + A and A + T co-inoculations resulted in an increase in the relative indexes of chlorophyll Chl a, and the co-loculation T + A + B increased the total Chl chlorophyll index. For the variables of plant height (APA), fresh shoot biomass (BFPA) and shoot dry biomass (BSPA), mean fruit mass (MMF) for treatments with plant growth promoting microorganisms (MPCP) tested do not differ significantly from the control and from each other. For the variable ºhue, the treatment with T. asperellum showed the highest averages (82.0 ± 0.86), differing statistically from the treatments with individual inoculation of A. brasilense (75.7 ± 0.82), B. amyloliquefaciens (76.0 ± 0.30) and the co-inoculation of T. asperellum + B. amyloliquefaciens (75.6 ± 0.45).Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2019-01-29T11:54:30Z No. of bitstreams: 1 PRADO.pdf: 988003 bytes, checksum: ee68b9e9b6c1902997ae4de3a8902fc8 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-02-01T11:21:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PRADO.pdf: 988003 bytes, checksum: ee68b9e9b6c1902997ae4de3a8902fc8 (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-01T11:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRADO.pdf: 988003 bytes, checksum: ee68b9e9b6c1902997ae4de3a8902fc8 (MD5) Previous issue date: 2018-12-07porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoPhysalis peruvianaInoculaçãoProdução agrícolaAgricultura familiarResposta da fisális (Physalis peruviana L.) a inoculação e coinoculação de microrganismos promotores de crescimento de plantasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2389/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPRADO.pdfPRADO.pdfapplication/pdf988003https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2389/1/PRADO.pdfee68b9e9b6c1902997ae4de3a8902fc8MD51prefix/23892019-03-21 17:16:59.132oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2389TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-03-21T20:16:59Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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A Physalis peruviana é uma planta arbustiva perene, com tipo de crescimento indeterminado, nativa dos países andinos e pertencente à família das Solanáceas (mesma família do tomate, pimentão, batata). Para o manejo da fisális usa-se os tratos culturais do tomateiro como recomendação técnica. A fisális junto ao morango, mirtilo e framboesa integram o grupo das pequenas frutas que se tornaram uma alternativa para média e pequena propriedade, mas principalmente para agricultura familiar. Por se tratar de uma fruta com características rusticas e de maior facilidade de fazer-se um manejo mais voltado para produção de base agroecológica, tem alto valor agregado no seu produto in natura por ter alta demanda de mão-de-obra. Os promotores de crescimentos são reconhecidos por estimularem o desenvolvimento vegetal das plantas, colonizando as raízes e aumentando a eficiência na absorção dos nutrientes. Objetivou- se com esse trabalho avaliar o crescimento da P. peruviana com inoculação e co-inoculação de microrganismos promotores de crescimento de plantas (MPCP). O experimento foi conduzido na área experimental da Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo. Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso (DBC), com oito tratamentos (T1: Testemunha; T2: Azospirillum; T3: Bacillus; T4: Trichoderma; T5: Trichoderma+Bacillus;T6:Trichoderma+Azospirrilum;T7:Bacillus+Azospirrilum; T8:Trichderma+Bacillus+Azospirillum), dispostos em 4 blocos sendo 3 repetições por bloco. Espaçamento utilizado de 1,25m entre plantas e 1m entre linhas. As avaliações realizadas foram altura da parte aérea (APA), índice de clorofila (IC), massa média de fruto (MMF), coloração do fruto, biomassa fresca da parte aérea (BFPA) e biomassa seca da parte aérea (BSPA). As coinoculações com B+A e A+T acabou ocorrendo incremento nos índices relativos de clorofila Chl a, e a coinoculação T+A+B incrementou o índice de clorofila Chl total. Para as variáveis da altura da parte aérea da planta (APA), biomassa fresca da parte aérea (BFPA) e biomassa seca da parte aérea (BSPA), massa média dos frutos (MMF) para os tratamentos com microrganismos promotores de crescimento de plantas (MPCP) testados não diferem significativamente da testemunha e entre si. |
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