Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pavanelo, Anderson Machado
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3239
Resumo: Neste estudo foi descrita a biologia floral de Physalis peruviana L., uma espécie andina com grande potencial econômico, e investigado o incremento no número de frutos formados e na qualidade destes frutos através de interações com insetos e com diferentes modos de polinização manual, identificados os visitantes florais e os polinizadores. A descrição da antese foi feita através de medidas das estruturas florais e observação das mudanças nos verticilos, receptividade do estigma e deiscência das anteras ao longo da duração da flor. O incremento na qualidade e no número de frutos formados foi comparado entre os diferentes modos de polinização manual e polinização controle. A frequência dos visitantes florais (N = 48h), análise do comportamento e definição dos polinizadores foram feitas através de observações focais. A antese de P. peruviana dura três dias, com a flor abrindo e fechando a cada dia. Ao longo da antese foi registrado aumento no tamanho dos estames (comprimento) e da corola (diâmetro). A receptividade do estigma se dá antes da deiscência das anteras e continua durante todos os dias da antese. A deiscência das anteras é sequencial, com número médio de três anteras abertas no primeiro, estando todas abertas no segundo dia. Néctar foi produzido ao longo de toda antese, com volume disponível entre 0,1 a 0,2 microlitros, e volume acumulado entre 1,8 no primeiro dia e 0,9 microlitros no terceiro dia. O sucesso reprodutivo na formação de frutos em P. peruviana foi superior na polinização aberta (88,46%), quando comparado a polinização cruzada (72,92%) e autopolinização espontânea (66,67%). As variáveis massa, diâmetro, altura e número médio de sementes foram significativamente maiores na polinização aberta e na polinização cruzada quando comparada aos demais testes. Apis mellifera foi a abelha mais frequente nas flores com 98,46% (n= 2302) das visitas. Não foi registrado deficit de polinização em P. peruviana, e embora a planta produza frutos por autopolinização, o incremento nas variáveis que medem a qualidade dos frutos e o número de frutos formados foi maior no teste de polinização aberta e na polinização cruzada. Assim P. peruviana, considerada uma planta autocompatível, teve sua produção e qualidade dos frutos melhorada em virtude da visitação de abelhas, sugerindo que a adequada polinização por esses insetos deve ser considerada nas estratégias de manejo para esta cultura.
id UFFS_f43c7949d4c69bc8cd6492c4c7ae6f5d
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3239
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Santos, Mardiore Tanara Pinheiro dosRadons, Sidinei ZwickÁvilla Junior, Rubem SamuelMeirelles, Rafael NarcisoPavanelo, Anderson Machado2019-09-022019-11-05T14:37:11Z20192019-11-05T14:37:11Z2019-09-02https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3239Neste estudo foi descrita a biologia floral de Physalis peruviana L., uma espécie andina com grande potencial econômico, e investigado o incremento no número de frutos formados e na qualidade destes frutos através de interações com insetos e com diferentes modos de polinização manual, identificados os visitantes florais e os polinizadores. A descrição da antese foi feita através de medidas das estruturas florais e observação das mudanças nos verticilos, receptividade do estigma e deiscência das anteras ao longo da duração da flor. O incremento na qualidade e no número de frutos formados foi comparado entre os diferentes modos de polinização manual e polinização controle. A frequência dos visitantes florais (N = 48h), análise do comportamento e definição dos polinizadores foram feitas através de observações focais. A antese de P. peruviana dura três dias, com a flor abrindo e fechando a cada dia. Ao longo da antese foi registrado aumento no tamanho dos estames (comprimento) e da corola (diâmetro). A receptividade do estigma se dá antes da deiscência das anteras e continua durante todos os dias da antese. A deiscência das anteras é sequencial, com número médio de três anteras abertas no primeiro, estando todas abertas no segundo dia. Néctar foi produzido ao longo de toda antese, com volume disponível entre 0,1 a 0,2 microlitros, e volume acumulado entre 1,8 no primeiro dia e 0,9 microlitros no terceiro dia. O sucesso reprodutivo na formação de frutos em P. peruviana foi superior na polinização aberta (88,46%), quando comparado a polinização cruzada (72,92%) e autopolinização espontânea (66,67%). As variáveis massa, diâmetro, altura e número médio de sementes foram significativamente maiores na polinização aberta e na polinização cruzada quando comparada aos demais testes. Apis mellifera foi a abelha mais frequente nas flores com 98,46% (n= 2302) das visitas. Não foi registrado deficit de polinização em P. peruviana, e embora a planta produza frutos por autopolinização, o incremento nas variáveis que medem a qualidade dos frutos e o número de frutos formados foi maior no teste de polinização aberta e na polinização cruzada. Assim P. peruviana, considerada uma planta autocompatível, teve sua produção e qualidade dos frutos melhorada em virtude da visitação de abelhas, sugerindo que a adequada polinização por esses insetos deve ser considerada nas estratégias de manejo para esta cultura.In this study we described the floral biology of Physalis peruviana L. and investigated the increase in the number of fruits formed and the quality of these fruits through interactions with insects and different modes of manual pollination and also the floral visitors and pollinators. The anthesis was described by measuring floral structures and observing changes in floral whorls, stigma receptivity and anther dehiscence over the duration of the flower. The increase in quality and number of fruits formed was compared between the different modes of manual pollination and control. The frequency of floral visitors (N = 48h), behavior analysis and pollinator definition were made through focal observations. The P. peruviana anthesis lasts three days, with the flower opening and closing each day. During the anthesis, an increase in the size of the stamens (length) and corolla (diameter) was observed. The receptivity of stigma occurs before anthers dehiscence and continues throughout the days of anthesis. The anthers dehiscence is sequential, with an average of three anthers open on the first, all open on the second day. Nectar was produced throughout the anthesis, with available volume between 0,1 and 0,2 microliter, and accumulated volume between 1,8 on the first day and 0,9 microloiter on the third day. The reproductive success in fruit formation in P. peruviana was superior in open pollination (88,46%) when compared to cross-pollination (72,2%) and self-pollination (66,67%). The variables mass, diameter, height and average number of seeds were significantly higher in open pollination and cross pollination when compared to the other tests. Apis mellifera was the most frequent bee in flowers with 98,46% (n = 2302) of visits. There was no pollination deficit in P. peruviana, and although the plant produces fruits by self-pollination, the increase in variables that measure fruit quality and the number of fruits formed was greater in the open pollination test and cross pollination. Thus P. peruviana, considered a self-compatible plant, had its production and fruit quality improved due to the visitation of bees, suggesting that adequate pollination by these insects should be considered in the management strategies for this crop.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2019-10-30T17:27:52Z No. of bitstreams: 1 PAVANELO.pdf: 2559904 bytes, checksum: eba811cf51c5fe9b75a6b09c2cb486cd (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-11-05T14:37:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PAVANELO.pdf: 2559904 bytes, checksum: eba811cf51c5fe9b75a6b09c2cb486cd (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-05T14:37:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAVANELO.pdf: 2559904 bytes, checksum: eba811cf51c5fe9b75a6b09c2cb486cd (MD5) Previous issue date: 2019-09-02porUniversidade Federal da Fronteira SulPrograma de Pós-Graduação em Ambiente e Tecnologias SustentáveisUFFSBrasilCampus Cerro LargoAbelhasProdutividadePolinizaçãoPhysalis peruviana L.Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3239/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPAVANELO.pdfPAVANELO.pdfapplication/pdf2559904https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3239/1/PAVANELO.pdfeba811cf51c5fe9b75a6b09c2cb486cdMD51prefix/32392021-09-29 15:27:06.777oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3239TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-09-29T18:27:06Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
title Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
spellingShingle Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
Pavanelo, Anderson Machado
Abelhas
Produtividade
Polinização
Physalis peruviana L.
title_short Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
title_full Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
title_fullStr Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
title_full_unstemmed Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
title_sort Biologia reprodutiva e da polinização de Physalis peruviana L.
author Pavanelo, Anderson Machado
author_facet Pavanelo, Anderson Machado
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Santos, Mardiore Tanara Pinheiro dos
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Radons, Sidinei Zwick
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ávilla Junior, Rubem Samuel
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Meirelles, Rafael Narciso
dc.contributor.author.fl_str_mv Pavanelo, Anderson Machado
contributor_str_mv Santos, Mardiore Tanara Pinheiro dos
Radons, Sidinei Zwick
Ávilla Junior, Rubem Samuel
Meirelles, Rafael Narciso
dc.subject.por.fl_str_mv Abelhas
Produtividade
Polinização
Physalis peruviana L.
topic Abelhas
Produtividade
Polinização
Physalis peruviana L.
description Neste estudo foi descrita a biologia floral de Physalis peruviana L., uma espécie andina com grande potencial econômico, e investigado o incremento no número de frutos formados e na qualidade destes frutos através de interações com insetos e com diferentes modos de polinização manual, identificados os visitantes florais e os polinizadores. A descrição da antese foi feita através de medidas das estruturas florais e observação das mudanças nos verticilos, receptividade do estigma e deiscência das anteras ao longo da duração da flor. O incremento na qualidade e no número de frutos formados foi comparado entre os diferentes modos de polinização manual e polinização controle. A frequência dos visitantes florais (N = 48h), análise do comportamento e definição dos polinizadores foram feitas através de observações focais. A antese de P. peruviana dura três dias, com a flor abrindo e fechando a cada dia. Ao longo da antese foi registrado aumento no tamanho dos estames (comprimento) e da corola (diâmetro). A receptividade do estigma se dá antes da deiscência das anteras e continua durante todos os dias da antese. A deiscência das anteras é sequencial, com número médio de três anteras abertas no primeiro, estando todas abertas no segundo dia. Néctar foi produzido ao longo de toda antese, com volume disponível entre 0,1 a 0,2 microlitros, e volume acumulado entre 1,8 no primeiro dia e 0,9 microlitros no terceiro dia. O sucesso reprodutivo na formação de frutos em P. peruviana foi superior na polinização aberta (88,46%), quando comparado a polinização cruzada (72,92%) e autopolinização espontânea (66,67%). As variáveis massa, diâmetro, altura e número médio de sementes foram significativamente maiores na polinização aberta e na polinização cruzada quando comparada aos demais testes. Apis mellifera foi a abelha mais frequente nas flores com 98,46% (n= 2302) das visitas. Não foi registrado deficit de polinização em P. peruviana, e embora a planta produza frutos por autopolinização, o incremento nas variáveis que medem a qualidade dos frutos e o número de frutos formados foi maior no teste de polinização aberta e na polinização cruzada. Assim P. peruviana, considerada uma planta autocompatível, teve sua produção e qualidade dos frutos melhorada em virtude da visitação de abelhas, sugerindo que a adequada polinização por esses insetos deve ser considerada nas estratégias de manejo para esta cultura.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-09-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-11-05T14:37:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019
2019-11-05T14:37:11Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-09-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3239
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3239
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Tecnologias Sustentáveis
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Cerro Largo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3239/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3239/1/PAVANELO.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
eba811cf51c5fe9b75a6b09c2cb486cd
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094614437593088