Modalizadores epistêmicos parentéticos na fala de Chapecó/SC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Josiana Aparecida da
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://localhost:443/handle/prefix/54
Resumo: Baseada na perspectiva teórica do Funcionalismo Linguístico de cunho norte-americano, segundo Hopper (1987), Givón (1995), Bybee (2003) e outros, esta dissertação investigou o uso dos marcadores discursivos sei lá e eu acho (e suas variações) na fala de 32 informantes chapecoenses, monolíngues em português. Os dados são oriundos de entrevistas de Chapecó/Santa Catarina do banco VARSUL (Variação Linguística Urbana do Sul do País) e do projeto VMPOSC (Variação e Mudança no Português do Oeste de Santa Catarina). O primeiro conta com entrevistas de 24 informantes e o segundo, que se encontra em fase de coleta, com entrevistas de 8 informantes. O estudo partiu da perspectiva de Rosa (1992), para quem estes itens são marcadores de atenuação e veiculam, sobretudo, a modalização epistêmica, isto é, podem apontar falta de certeza ou convicção do enunciador sobre seu enunciado. Também foi efetuado levantamento em estudos sobre os itens no Português Brasileiro, segundo Freitag (2000; 2003; 2004), Votre (2004), Oliveira & Santos (2011), Galembeck & Carvalho (1997), entre outros. O levantamento de sei lá e eu acho, como parentéticos epistêmicos, aponta maior frequência de uso do primeiro nas duas amostras investigadas. A análise atenta dos itens em seus contextos de uso revelou que, embora haja variação na apresentação formal dos itens, sei lá e eu acho são as formas mais frequentes nas duas amostras. A partir do estabelecimento do domínio funcional da modalização epistêmica parentética, verificamos que os itens se especializam em determinados contextos de uso: sei lá desempenha funções de atenuação e de planejamento verbal; e eu acho exerce função de opinião. Um olhar mais apurado das amostras também mostrou que a função de dúvida é somente aparentemente compartilhada pelos itens. Dentre os contextos linguísticos e extralinguísticos (sociais) que postulamos influenciarem os usos destes itens, destacamos: sequência discursiva, tópico discursivo, envolvimento do falante com o tópico discursivo, complexidade do tópico discorrido, sexo/gênero, faixa etária e escolaridade. Por fim, apontamos possíveis especializações para os itens a partir da perspectiva do processo de gramaticalização, segundo Traugott (1995), Hopper (1991), entre outros.
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O estudo partiu da perspectiva de Rosa (1992), para quem estes itens são marcadores de atenuação e veiculam, sobretudo, a modalização epistêmica, isto é, podem apontar falta de certeza ou convicção do enunciador sobre seu enunciado. Também foi efetuado levantamento em estudos sobre os itens no Português Brasileiro, segundo Freitag (2000; 2003; 2004), Votre (2004), Oliveira & Santos (2011), Galembeck & Carvalho (1997), entre outros. O levantamento de sei lá e eu acho, como parentéticos epistêmicos, aponta maior frequência de uso do primeiro nas duas amostras investigadas. A análise atenta dos itens em seus contextos de uso revelou que, embora haja variação na apresentação formal dos itens, sei lá e eu acho são as formas mais frequentes nas duas amostras. A partir do estabelecimento do domínio funcional da modalização epistêmica parentética, verificamos que os itens se especializam em determinados contextos de uso: sei lá desempenha funções de atenuação e de planejamento verbal; e eu acho exerce função de opinião. Um olhar mais apurado das amostras também mostrou que a função de dúvida é somente aparentemente compartilhada pelos itens. Dentre os contextos linguísticos e extralinguísticos (sociais) que postulamos influenciarem os usos destes itens, destacamos: sequência discursiva, tópico discursivo, envolvimento do falante com o tópico discursivo, complexidade do tópico discorrido, sexo/gênero, faixa etária e escolaridade. Por fim, apontamos possíveis especializações para os itens a partir da perspectiva do processo de gramaticalização, segundo Traugott (1995), Hopper (1991), entre outros.Basée sur la perspective théorique du Fonctionnalisme Linguistique de caractère américain, selon Hopper (1987), Givón (1995), Bybee (2003) et d'autres, cette mémoire de master a étudié l'usage des marqueurs discursifs sei lá et eu acho (et leurs variations) dans le discours de 32 informateurs chapecoenses monolingues en portugais. Les données sont originaires des entretiens de Chapecó/Santa Catarina de la banque VARSUL (Variação Linguística Urbana do Sul do País) et du projet VMPOSC (Variação e Mudança no Português do Oeste de Santa Catarina). Le premier comprend 24 entretiens et le deuxième, qui est en phase de collecte, 8 entretiens. L'étude a pris comme point de départ la perspective de Rosa (1992), qui défend que ces éléments soient des marqueurs d'atténuation et portent, surtout, sur la modalité épistémique, cela veut dire, ils peuvent signaler le manque de certitude ou conviction de l'énonciateur par rapport à son énoncé. On a également sélectionné des études au sujet de sei lá et eu acho dans le Portugais Brésilien selon Freitag (2000, 2003, 2004), Votre (2004), Oliveira & Santos (2011), Galembeck & Carvalho (1997), entre autres. La vérification de sei lá et eu acho comme parenthétiques épistémiques montre que le premier est plus fréquent dans les deux échantillons étudiés. Une analyse minutieuse des éléments dans leurs contextes d'usage a révélé que, bien qu'il existe des variations dans la présentation formelle des éléments, sei lá et eu acho sont les formes les plus fréquentes dans les deux échantillons. À partir de l'établissement du domaine fonctionnel de la modalité épistémique parenthétiques, on a constaté que les éléments se spécialisent dans certains contextes d'usage : sei lá remplit les fonctions d'atténuation et de planification verbale ; et eu acho exerce fonction d'opinion. Un examen plus attentif des échantillons a également montré que la fonction de doute n'est qu'apparemment partagée par les marqueurs. Parmi les contextes linguistiques et extralinguistiques (sociaux) que l'on postule influencer les usages de ces marqueurs on souligne : le genre discursif, le sujet du discours, l'engagement de l'énonciateur avec le sujet du discours, la complexité du sujet discouru, le sexe/genre, le groupe d'âge et la scolarité. Enfin, on indique les spécialisations possibles pour les éléments de la perspective de la grammaticalisation, selon Traugott (1995), Hopper (1991), entre autres.Submitted by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-04-12T20:22:49Z No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1899086 bytes, checksum: 23ac90450ede71ceac03b9817373cf10 (MD5)Made available in DSpace on 2017-04-12T20:22:49Z (GMT). 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