Percepção de gestantes quanto a imunização infantil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Queiroga, Barbara Victória Magrim
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3516
Resumo: Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo identificar a percepção das gestantes do município de um município do norte do Rio Grande do Sul quanto a importância e necessidade da vacinação infantil, entender o impacto do movimento antivacina nas diversas classes sociais de gestantes e verificar a aderência ao movimento antivacina e conhecimentos gerais em relação ao calendário vacinal. Materiais e métodos: Foram estudadas mulheres gestantes residentes em zona urbana, as quais foi aplicado um questionário socioeconômico e especifico por via telefônica e por visita domiciliar. As variáveis coletadas foram : idade materna, ter ou não companheiro fixo, local de procedência urbano ou rural, nível de escolaridade materno, ter ouvido falar do movimento antivacina, acreditar que vacinas causam autismo, acreditar que vacinas podem matar, acreditar que vacinas causam reações adversas, ter escutado reações adversas sobre a vacinação infantil de pessoas próximas, ter recebido e pretender seguir orientação médica sobre vacinação. Resultados: Das iniciais 146 gestantes cadastradas do sistema do município 110 responderam o questionário de forma adequada ao estudo. Destas, 0,9% relataram não pretender vacinar o filho que estão esperando. 78,2% tinham ouvido falar do movimento antivacina e 39,5% disseram que este movimento poderia estar pregando a verdade para algumas vacinas. 92,8% das gestantes relataram receber instruções a respeito da vacinação do médico geral ou ginecologista e destas 88,2% pretendem seguir a instrução. Conclusão: Apesar de ainda ser um movimento com pouca adesão no município em questão o conhecimento sobre a existência do movimento antivacina já é relativamente amplo neste local. Sendo assim, deve-se iniciar medidas para contrapor às propostas desse grupo antes que estas se tornem um problema para a saúde pública local.
id UFFS_d99cab673cba8bf93ed5479b3cd77b1d
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3516
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Acrani, Gustavo OlszanskiSimon, Tiago TeixeiraCarvalho, Lucimar Maria Fossatti deQueiroga, Barbara Victória Magrim20182020-02-14T17:43:46Z2019-11-012020-02-14T17:43:46Z2018https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3516Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo identificar a percepção das gestantes do município de um município do norte do Rio Grande do Sul quanto a importância e necessidade da vacinação infantil, entender o impacto do movimento antivacina nas diversas classes sociais de gestantes e verificar a aderência ao movimento antivacina e conhecimentos gerais em relação ao calendário vacinal. Materiais e métodos: Foram estudadas mulheres gestantes residentes em zona urbana, as quais foi aplicado um questionário socioeconômico e especifico por via telefônica e por visita domiciliar. As variáveis coletadas foram : idade materna, ter ou não companheiro fixo, local de procedência urbano ou rural, nível de escolaridade materno, ter ouvido falar do movimento antivacina, acreditar que vacinas causam autismo, acreditar que vacinas podem matar, acreditar que vacinas causam reações adversas, ter escutado reações adversas sobre a vacinação infantil de pessoas próximas, ter recebido e pretender seguir orientação médica sobre vacinação. Resultados: Das iniciais 146 gestantes cadastradas do sistema do município 110 responderam o questionário de forma adequada ao estudo. Destas, 0,9% relataram não pretender vacinar o filho que estão esperando. 78,2% tinham ouvido falar do movimento antivacina e 39,5% disseram que este movimento poderia estar pregando a verdade para algumas vacinas. 92,8% das gestantes relataram receber instruções a respeito da vacinação do médico geral ou ginecologista e destas 88,2% pretendem seguir a instrução. Conclusão: Apesar de ainda ser um movimento com pouca adesão no município em questão o conhecimento sobre a existência do movimento antivacina já é relativamente amplo neste local. Sendo assim, deve-se iniciar medidas para contrapor às propostas desse grupo antes que estas se tornem um problema para a saúde pública local.Objectives: This study aims to identify the perception of pregnant women in the municipality of a municipality in the north of Rio Grande do Sul regarding the importance and necessity of childhood vaccination, to understand the impact of the antiviral movement in the different social classes of pregnant women and to verify adherence to the antivacin movement and general knowledge regarding the vaccination calendar. Materials and methods: We studied pregnant women living in urban areas, who were given a socioeconomic and specific questionnaire by phone and home visit. The variables collected were: maternal age, whether or not they had a fixed companion, place of urban or rural origin, level of maternal schooling, having heard about the anti-virus movement, believing that vaccines cause autism, believing that vaccines can kill, believing that vaccines cause reactions have heard adverse reactions about the vaccination of children from nearby people, have received and intend to follow medical advice on vaccination. Results: From the initial 146 pregnant women registered in the municipality 110 system, they answered the questionnaire in an appropriate way to the study. Of these, 0.9% reported not intending to vaccinate the child they are expecting. 78.2% had heard of the antiviral movement and 39.5% said that this move could be preaching the truth for some vaccines. 92.8% of the pregnant women reported receiving instructions regarding the vaccination of the general practitioner or gynecologist and of these 88.2% intend to follow the instruction. Conclusion: Although it is still a movement with little adhesion in the municipality in question the knowledge about the existence of the antivacin movement is already relatively wide in this place. Therefore, measures should be taken to counteract the proposals of this group before they become a problem for local public health.Submitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-11-01T19:07:09Z No. of bitstreams: 1 BARBARA VICTÓRIA MAGRIM QUEIROGA.pdf: 5467590 bytes, checksum: b36491adca83a1f80fce6538c2ebc649 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-02-14T17:43:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BARBARA VICTÓRIA MAGRIM QUEIROGA.pdf: 5467590 bytes, checksum: b36491adca83a1f80fce6538c2ebc649 (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-14T17:43:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BARBARA VICTÓRIA MAGRIM QUEIROGA.pdf: 5467590 bytes, checksum: b36491adca83a1f80fce6538c2ebc649 (MD5) Previous issue date: 2018porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Passo FundoSaúde públicaVacinaçãoInfecções bacterianasCriançasPercepção de gestantes quanto a imunização infantilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3516/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALBARBARA VICTÓRIA MAGRIM QUEIROGA.pdfBARBARA VICTÓRIA MAGRIM QUEIROGA.pdfapplication/pdf5467590https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3516/1/BARBARA+VICT%C3%93RIA+MAGRIM+QUEIROGA.pdfb36491adca83a1f80fce6538c2ebc649MD51prefix/35162020-02-14 15:43:46.669oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3516TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242020-02-14T17:43:46Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
title Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
spellingShingle Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
Queiroga, Barbara Victória Magrim
Saúde pública
Vacinação
Infecções bacterianas
Crianças
title_short Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
title_full Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
title_fullStr Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
title_full_unstemmed Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
title_sort Percepção de gestantes quanto a imunização infantil
author Queiroga, Barbara Victória Magrim
author_facet Queiroga, Barbara Victória Magrim
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Acrani, Gustavo Olszanski
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Simon, Tiago Teixeira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carvalho, Lucimar Maria Fossatti de
dc.contributor.author.fl_str_mv Queiroga, Barbara Victória Magrim
contributor_str_mv Acrani, Gustavo Olszanski
Simon, Tiago Teixeira
Carvalho, Lucimar Maria Fossatti de
dc.subject.por.fl_str_mv Saúde pública
Vacinação
Infecções bacterianas
Crianças
topic Saúde pública
Vacinação
Infecções bacterianas
Crianças
description Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo identificar a percepção das gestantes do município de um município do norte do Rio Grande do Sul quanto a importância e necessidade da vacinação infantil, entender o impacto do movimento antivacina nas diversas classes sociais de gestantes e verificar a aderência ao movimento antivacina e conhecimentos gerais em relação ao calendário vacinal. Materiais e métodos: Foram estudadas mulheres gestantes residentes em zona urbana, as quais foi aplicado um questionário socioeconômico e especifico por via telefônica e por visita domiciliar. As variáveis coletadas foram : idade materna, ter ou não companheiro fixo, local de procedência urbano ou rural, nível de escolaridade materno, ter ouvido falar do movimento antivacina, acreditar que vacinas causam autismo, acreditar que vacinas podem matar, acreditar que vacinas causam reações adversas, ter escutado reações adversas sobre a vacinação infantil de pessoas próximas, ter recebido e pretender seguir orientação médica sobre vacinação. Resultados: Das iniciais 146 gestantes cadastradas do sistema do município 110 responderam o questionário de forma adequada ao estudo. Destas, 0,9% relataram não pretender vacinar o filho que estão esperando. 78,2% tinham ouvido falar do movimento antivacina e 39,5% disseram que este movimento poderia estar pregando a verdade para algumas vacinas. 92,8% das gestantes relataram receber instruções a respeito da vacinação do médico geral ou ginecologista e destas 88,2% pretendem seguir a instrução. Conclusão: Apesar de ainda ser um movimento com pouca adesão no município em questão o conhecimento sobre a existência do movimento antivacina já é relativamente amplo neste local. Sendo assim, deve-se iniciar medidas para contrapor às propostas desse grupo antes que estas se tornem um problema para a saúde pública local.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.available.fl_str_mv 2019-11-01
2020-02-14T17:43:46Z
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-02-14T17:43:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3516
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3516
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Passo Fundo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3516/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3516/1/BARBARA+VICT%C3%93RIA+MAGRIM+QUEIROGA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
b36491adca83a1f80fce6538c2ebc649
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094614487924736