Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3158 |
Resumo: | A maioria dos tratamentos em radiologia intervencionista (RI) constitui-se de alternativas minimamente invasivas à cirurgia aberta e à laparoscopia. Porém, mesmo que a manipulação seja minimamente invasiva (via percutânea), existe chance de infecções bacterianas. A primeira revisão publicada no âmbito da profilaxia antibiótica em RI ocorreu na década de 80 e, daquela época até a atualidade, poucos estudos controlados e randomizados foram desenvolvidos. A drenagem biliar percutânea geralmente é realizada quando as abordagens endoscópicas fracassam, com a finalidade de aliviar a obstrução biliar por cálculo biliar, carcinoma de pâncreas, entre outros. É um procedimento considerado limpo-contaminado ou contaminado e, desse modo, recomenda-se profilaxia de rotina, no entanto, não há consenso do antibiótico de primeira escolha. Tendo isso em vista, este estudo objetivou analisar aspectos relacionados à profilaxia em procedimentos das vias biliares no âmbito da RI. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com uma amostra não probabilística, selecionada por conveniência, composta por todos os pacientes maiores de 18 anos, de ambos os sexos, submetidos à drenagem biliar percutânea, com ou sem implante de prótese biliar, entre 2015-2018, atendidos em um hospital geral de ensino. Foram excluídos aqueles que foram a óbito durante a realização do procedimento e/ou estavam em uso prévio de antibioticoterapia. Esse estudo observou uma frequência de realização de antibioticoprofilaxia diferente do que a literatura recomenda: 84,9% versus profilaxia de rotina. E, considerando a classe de antibiótico utilizada como profilaxia, a amostra diferiu das sugestões da literatura em pelo menos metade dos casos, pois, utilizou-se agente da classe das quinolonas isoladamente (58,6%). |
id |
UFFS_df4955fd36d28e1cad03cb6f35452ae2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3158 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Lindemann, Ivana LoraineSilva, José Afonso Corrêa daStobbe, Júlio CésarAcrani, Gustavo OlszanskiGomes, GuilhermeFerro, Maria Alice de Costa20182019-09-17T19:04:12Z2019-09-172019-09-17T19:04:12Z2018https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3158A maioria dos tratamentos em radiologia intervencionista (RI) constitui-se de alternativas minimamente invasivas à cirurgia aberta e à laparoscopia. Porém, mesmo que a manipulação seja minimamente invasiva (via percutânea), existe chance de infecções bacterianas. A primeira revisão publicada no âmbito da profilaxia antibiótica em RI ocorreu na década de 80 e, daquela época até a atualidade, poucos estudos controlados e randomizados foram desenvolvidos. A drenagem biliar percutânea geralmente é realizada quando as abordagens endoscópicas fracassam, com a finalidade de aliviar a obstrução biliar por cálculo biliar, carcinoma de pâncreas, entre outros. É um procedimento considerado limpo-contaminado ou contaminado e, desse modo, recomenda-se profilaxia de rotina, no entanto, não há consenso do antibiótico de primeira escolha. Tendo isso em vista, este estudo objetivou analisar aspectos relacionados à profilaxia em procedimentos das vias biliares no âmbito da RI. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com uma amostra não probabilística, selecionada por conveniência, composta por todos os pacientes maiores de 18 anos, de ambos os sexos, submetidos à drenagem biliar percutânea, com ou sem implante de prótese biliar, entre 2015-2018, atendidos em um hospital geral de ensino. Foram excluídos aqueles que foram a óbito durante a realização do procedimento e/ou estavam em uso prévio de antibioticoterapia. Esse estudo observou uma frequência de realização de antibioticoprofilaxia diferente do que a literatura recomenda: 84,9% versus profilaxia de rotina. E, considerando a classe de antibiótico utilizada como profilaxia, a amostra diferiu das sugestões da literatura em pelo menos metade dos casos, pois, utilizou-se agente da classe das quinolonas isoladamente (58,6%).The majority of interventional radiology (IR) treatments are minimally invasive alternatives to open surgery and laparoscopy. However, even if the manipulation is minimally invasive (percutaneous), there is a chance of bacterial infections. The first review published in the field of antibiotic prophylaxis in IR occurred in the 1980s and, from that time to the present, few controlled and randomized studies were developed. Percutaneous biliary drainage is usually performed when endoscopic approaches fail to alleviate biliary obstruction due to biliary calculi, pancreatic carcinoma, and others. It is a procedure considered cleancontaminated or contaminated and, therefore, routine prophylaxis is recommended, however, there is no consensus of the antibiotic of first choice. With this in view, this study aimed to analyze aspects related to prophylaxis in procedures of the bile ducts within the scope of IR. A cross-sectional study was performed with a non-probabilistic sample, selected for convenience, composed of all patients over 18 years of age, of both sexes, submitted to percutaneous biliary drainage, with or without implants of biliary prosthesis, between 20152018, in a general teaching hospital. Those who died during the procedure and/or were in previous use of antibiotic therapy were excluded. This study observed a frequency of antibiotic prophylaxis different from what the literature recommends: 84.9% versus routine prophylaxis. Considering the class of antibiotics used as prophylaxis, the sample differed from the literature in at least half of the cases, because, a quinolone class agent was used alone (58.6%).Submitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-09-13T18:36:34Z No. of bitstreams: 1 MARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdf: 910098 bytes, checksum: bef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-09-17T19:01:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdf: 910098 bytes, checksum: bef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-17T19:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdf: 910098 bytes, checksum: bef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529 (MD5) Previous issue date: 2018porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Passo FundoAntibióticosPrevenção de doençasRadiologia intervencionistaHospitais geraisProfilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3158/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALMARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdfMARIA ALICE DE COSTA FERRO.pdfapplication/pdf910098https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3158/1/MARIA+ALICE+DE+COSTA+FERRO.pdfbef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529MD51prefix/31582019-09-17 16:04:12.995oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3158TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-09-17T19:04:12Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas |
title |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas |
spellingShingle |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas Ferro, Maria Alice de Costa Antibióticos Prevenção de doenças Radiologia intervencionista Hospitais gerais |
title_short |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas |
title_full |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas |
title_fullStr |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas |
title_full_unstemmed |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas |
title_sort |
Profilaxia antibacteriana em procedimentos radiológicos intervencionistas |
author |
Ferro, Maria Alice de Costa |
author_facet |
Ferro, Maria Alice de Costa |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lindemann, Ivana Loraine |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Silva, José Afonso Corrêa da |
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv |
Stobbe, Júlio César |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Acrani, Gustavo Olszanski |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Gomes, Guilherme |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferro, Maria Alice de Costa |
contributor_str_mv |
Lindemann, Ivana Loraine Silva, José Afonso Corrêa da Stobbe, Júlio César Acrani, Gustavo Olszanski Gomes, Guilherme |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Antibióticos Prevenção de doenças Radiologia intervencionista Hospitais gerais |
topic |
Antibióticos Prevenção de doenças Radiologia intervencionista Hospitais gerais |
description |
A maioria dos tratamentos em radiologia intervencionista (RI) constitui-se de alternativas minimamente invasivas à cirurgia aberta e à laparoscopia. Porém, mesmo que a manipulação seja minimamente invasiva (via percutânea), existe chance de infecções bacterianas. A primeira revisão publicada no âmbito da profilaxia antibiótica em RI ocorreu na década de 80 e, daquela época até a atualidade, poucos estudos controlados e randomizados foram desenvolvidos. A drenagem biliar percutânea geralmente é realizada quando as abordagens endoscópicas fracassam, com a finalidade de aliviar a obstrução biliar por cálculo biliar, carcinoma de pâncreas, entre outros. É um procedimento considerado limpo-contaminado ou contaminado e, desse modo, recomenda-se profilaxia de rotina, no entanto, não há consenso do antibiótico de primeira escolha. Tendo isso em vista, este estudo objetivou analisar aspectos relacionados à profilaxia em procedimentos das vias biliares no âmbito da RI. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com uma amostra não probabilística, selecionada por conveniência, composta por todos os pacientes maiores de 18 anos, de ambos os sexos, submetidos à drenagem biliar percutânea, com ou sem implante de prótese biliar, entre 2015-2018, atendidos em um hospital geral de ensino. Foram excluídos aqueles que foram a óbito durante a realização do procedimento e/ou estavam em uso prévio de antibioticoterapia. Esse estudo observou uma frequência de realização de antibioticoprofilaxia diferente do que a literatura recomenda: 84,9% versus profilaxia de rotina. E, considerando a classe de antibiótico utilizada como profilaxia, a amostra diferiu das sugestões da literatura em pelo menos metade dos casos, pois, utilizou-se agente da classe das quinolonas isoladamente (58,6%). |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-09-17T19:04:12Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-09-17 2019-09-17T19:04:12Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3158 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3158 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Passo Fundo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3158/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3158/1/MARIA+ALICE+DE+COSTA+FERRO.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b bef0bdad1a4b0d54fd5cd36d54f69529 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094613286256640 |