Agroecologia e processos pedagógicos no Colégio Estadual do Campo Chico Mendes, Assentamento Celso Furtado, Quedas do Iguaçu - PR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3802 |
Resumo: | O esforço do presente trabalho consiste em analisar as tensões, contradições e desafios do Colégio Estadual do Campo Chico Mendes, na construção da agroecologia em sua prática pedagógica. Sendo uma escola inserida numa realidade de luta, seja pelo acesso a terra ou pelo direito à educação, a pesquisa discute o vínculo entre a teoria e a prática educativa em relação à realidade vivenciada no Assentamento Celso Furtado, no município de Quedas do Iguaçu na construção da agroecologia. Dessa forma, tem-se como preocupação central o debate em torno da dualidade estabelecida no ambiente escolar no que concerne à desconexão entre a Educação do Campo e a Pedagogia do Movimento, geradas, sobretudo a partir de um modelo de políticas públicas de educação na ótica do Estado. Sem desprezar o histórico de luta das famílias pela conquista da estrutura física do colégio, a hipótese inicial aponta que muitas vezes o acesso às políticas públicas pode significar uma conquista meramente formal, que não se concretiza, de fato, numa conquista de direitos. Pautado numa metodologia de entrevistas com educadores e coordenação pedagógica, mas também de análises do Projeto Político e Pedagógico (PPP) da escola, constatamos que a agroecologia é uma palavra enigmática e sem relevância no documento. Por mais que no referido documento, a Educação do Campo seja mencionada como essencial na construção de um projeto de educação favorável à emancipação humana e social dos povos do campo, ele não sinaliza a matriz agroecológica como parte integrante de um conjunto de lutas e práticas em defesa de outro paradigma de educação, escola, de campo e de sociedade. Isto se deve, entre outros motivos, aos poucos estudos sobre a temática, que de certa forma limitam o entendimento sobre a agroecologia. |
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Sem desprezar o histórico de luta das famílias pela conquista da estrutura física do colégio, a hipótese inicial aponta que muitas vezes o acesso às políticas públicas pode significar uma conquista meramente formal, que não se concretiza, de fato, numa conquista de direitos. Pautado numa metodologia de entrevistas com educadores e coordenação pedagógica, mas também de análises do Projeto Político e Pedagógico (PPP) da escola, constatamos que a agroecologia é uma palavra enigmática e sem relevância no documento. Por mais que no referido documento, a Educação do Campo seja mencionada como essencial na construção de um projeto de educação favorável à emancipação humana e social dos povos do campo, ele não sinaliza a matriz agroecológica como parte integrante de um conjunto de lutas e práticas em defesa de outro paradigma de educação, escola, de campo e de sociedade. Isto se deve, entre outros motivos, aos poucos estudos sobre a temática, que de certa forma limitam o entendimento sobre a agroecologia.El esfuerzo del presente trabajo consiste en analizar las tensiones, contradicciones y desafíos del Colegio Estadual del Campo Chico Mendes, en la construcción de la agroecología en su práctica pedagógica. Siendo una escuela inserta en una realidad de lucha por el acceso a la tierra y por el derecho a la educación, la investigación discute el vínculo entre teoría y práctica educativa en relación a la realidad vivenciada en el Asentamiento Celso Furtado en el municipio de Quedas do Iguaçu en la construcción de la agroecología. De esta forma, se tiene la preocupación central el debate en torno a la dualidad establecida en el ambiente escolar en lo que concierne a la desconexión entre la Educación del Campo y la Pedagogía del Movimiento, generadas sobre todo a partir de un modelo de políticas públicas de educación en la óptica el Estado. Sin despreciar el histórico de lucha de las familias por la conquista de la estructura física del colegio, sin embargo la hipótesis inicial apunta que muchas veces el acceso a las políticas públicas puede significar una conquista meramente formal, que no se concreta de hecho una conquista de derechos. En la metodología de entrevistas con educadores, coordinación pedagógica y dirección, pero también de análisis del PPP (Proyecto Político y Pedagógico) de la escuela, constatamos que la agroecología es una palabra enigmática y sin relevancia en el documento. Por más que en el referido documento, la Educación del Campo sea mencionada como esencial en la construcción de un proyecto de educación favorable a la emancipación humana y social de los pueblos del campo, pero esta concepción a su vez no señala la matriz agroecológica como parte integrante de un conjunto de luchas y prácticas en defensa de otro paradigma de educación, escuela, de campo y de sociedad. Esto se debe aparentemente a consecuencia de pocos estudios sobre la temática, que de cierta forma limitan el entendimiento sobre la agroecología.Submitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2020-08-21T13:53:14Z No. of bitstreams: 1 MARCELITES.pdf: 1860788 bytes, checksum: 9129345b487788645ec2212c4ada2015 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-09-08T19:06:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARCELITES.pdf: 1860788 bytes, checksum: 9129345b487788645ec2212c4ada2015 (MD5)Made available in DSpace on 2020-09-08T19:06:46Z (GMT). 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