Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pagnussat, Janessa
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/448
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar o problema da identidade pessoal em David Hume, baseando-se no Livro I de sua obra Tratado da natureza humana. Tido como empirista, naturalista e ceticista, Hume define a identidade pessoal a partir de um feixe de percepções que se relacionam pelos princípios de semelhança e causalidade. Através da imaginação nossa mente percebe os objetos externos. Na seção da Imaterialidade da alma, Hume procura descrever a mente como uma substância extensa. Afirmando a materialidade da mente, então é preciso explicar de que maneira nossas percepções estariam dispostas em nosso cérebro. Hume apela ao ceticismo, e por fim, descreve os princípios de causalidade, contiguidade e semelhança como responsáveis pela união entre as percepções que nos levam a crer na existência de uma identidade pessoal. Porém, no Apêndice de sua obra revela sua própria insatisfação quanto ao assunto. Alguns filósofos, como Reid, defendem a teoria do senso comum. Na obra Investigação sobre a mente humana segundo os princípios do senso comum, Reid descreve algumas objeções a Hume; dentre elas, está a relação entre pensamento e matéria. O monismo humeano e o dualismo reidiano se contrapõem. Enquanto o monismo humeano baseia-se na materialidade da mente, o dualismo de Reid descreve que as percepções são obtidas por meio de terminações nervosas de nosso corpo e, então, transmitidas ao cérebro. Em sua teoria utiliza a concepção, a crença e a imediaticidade para obter as percepções dos objetos externos. Para Reid, a mente é uma substância imaterial e inextensa. A relação entre os atos mentais e os objetos externos ocorre por determinação divina que faz parte da constituição da natureza humana. Esse dualismo pode ter tido sua origem ainda com Descartes, e então surge uma possível solução para o problema da identidade pessoal: a tese da superveniência. Os atos mentais seriam dependentes do cérebro. A tese da superveniência, segundo Maslin, é composta por três elementos, sejam eles, a irredutibilidade, a covariação e a dependência. O mental não se reduz ao físico, mas possui dependência para sua sustentação. Será abordada também, neste trabalho, a objeção de Searle, que descreve o naturalismo biológico, em que o cérebro seria a causa para a existência de atos mentais. Por fim, a teoria da causalidade de Hume é retomada como uma tentativa de explicar a relação entre a consciência e os processos cerebrais, a fim de afirmar a concepção de eu.
id UFFS_e541d4ce9217bf546fb84aae2ce7b883
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/448
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Brzozowski, Jerzy AndréZimmermann, FlávioNunes, Daniel PiresPagnussat, Janessa2015-12-222017-06-22T14:38:34Z2015-12-222017-06-22T14:38:34Z2017-06-21https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/448Submitted by Daniele Rosa Monteiro (daniele.monteiro@uffs.edu.br) on 2017-06-21T11:55:30Z No. of bitstreams: 1 PAGNUSSAT.PDF: 414804 bytes, checksum: bda7f862af533fab5277e089189263d3 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-06-22T14:38:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PAGNUSSAT.PDF: 414804 bytes, checksum: bda7f862af533fab5277e089189263d3 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-22T14:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAGNUSSAT.PDF: 414804 bytes, checksum: bda7f862af533fab5277e089189263d3 (MD5) Previous issue date: 2017-06-21O presente trabalho tem como objetivo analisar o problema da identidade pessoal em David Hume, baseando-se no Livro I de sua obra Tratado da natureza humana. Tido como empirista, naturalista e ceticista, Hume define a identidade pessoal a partir de um feixe de percepções que se relacionam pelos princípios de semelhança e causalidade. Através da imaginação nossa mente percebe os objetos externos. Na seção da Imaterialidade da alma, Hume procura descrever a mente como uma substância extensa. Afirmando a materialidade da mente, então é preciso explicar de que maneira nossas percepções estariam dispostas em nosso cérebro. Hume apela ao ceticismo, e por fim, descreve os princípios de causalidade, contiguidade e semelhança como responsáveis pela união entre as percepções que nos levam a crer na existência de uma identidade pessoal. Porém, no Apêndice de sua obra revela sua própria insatisfação quanto ao assunto. Alguns filósofos, como Reid, defendem a teoria do senso comum. Na obra Investigação sobre a mente humana segundo os princípios do senso comum, Reid descreve algumas objeções a Hume; dentre elas, está a relação entre pensamento e matéria. O monismo humeano e o dualismo reidiano se contrapõem. Enquanto o monismo humeano baseia-se na materialidade da mente, o dualismo de Reid descreve que as percepções são obtidas por meio de terminações nervosas de nosso corpo e, então, transmitidas ao cérebro. Em sua teoria utiliza a concepção, a crença e a imediaticidade para obter as percepções dos objetos externos. Para Reid, a mente é uma substância imaterial e inextensa. A relação entre os atos mentais e os objetos externos ocorre por determinação divina que faz parte da constituição da natureza humana. Esse dualismo pode ter tido sua origem ainda com Descartes, e então surge uma possível solução para o problema da identidade pessoal: a tese da superveniência. Os atos mentais seriam dependentes do cérebro. A tese da superveniência, segundo Maslin, é composta por três elementos, sejam eles, a irredutibilidade, a covariação e a dependência. O mental não se reduz ao físico, mas possui dependência para sua sustentação. Será abordada também, neste trabalho, a objeção de Searle, que descreve o naturalismo biológico, em que o cérebro seria a causa para a existência de atos mentais. Por fim, a teoria da causalidade de Hume é retomada como uma tentativa de explicar a relação entre a consciência e os processos cerebrais, a fim de afirmar a concepção de eu.porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ErechimIdentidade pessoalNaturalismo biológicoMente humanaIdentidade pessoal e materialidade da mente em Humeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/448/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPAGNUSSAT.PDFPAGNUSSAT.PDFapplication/pdf414804https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/448/1/PAGNUSSAT.PDFbda7f862af533fab5277e089189263d3MD51prefix/4482023-07-20 14:20:21.781oai:rd.uffs.edu.br:prefix/448TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242023-07-20T17:20:21Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
title Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
spellingShingle Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
Pagnussat, Janessa
Identidade pessoal
Naturalismo biológico
Mente humana
title_short Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
title_full Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
title_fullStr Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
title_full_unstemmed Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
title_sort Identidade pessoal e materialidade da mente em Hume
author Pagnussat, Janessa
author_facet Pagnussat, Janessa
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Brzozowski, Jerzy André
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Zimmermann, Flávio
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Nunes, Daniel Pires
dc.contributor.author.fl_str_mv Pagnussat, Janessa
contributor_str_mv Brzozowski, Jerzy André
Zimmermann, Flávio
Nunes, Daniel Pires
dc.subject.por.fl_str_mv Identidade pessoal
Naturalismo biológico
Mente humana
topic Identidade pessoal
Naturalismo biológico
Mente humana
description O presente trabalho tem como objetivo analisar o problema da identidade pessoal em David Hume, baseando-se no Livro I de sua obra Tratado da natureza humana. Tido como empirista, naturalista e ceticista, Hume define a identidade pessoal a partir de um feixe de percepções que se relacionam pelos princípios de semelhança e causalidade. Através da imaginação nossa mente percebe os objetos externos. Na seção da Imaterialidade da alma, Hume procura descrever a mente como uma substância extensa. Afirmando a materialidade da mente, então é preciso explicar de que maneira nossas percepções estariam dispostas em nosso cérebro. Hume apela ao ceticismo, e por fim, descreve os princípios de causalidade, contiguidade e semelhança como responsáveis pela união entre as percepções que nos levam a crer na existência de uma identidade pessoal. Porém, no Apêndice de sua obra revela sua própria insatisfação quanto ao assunto. Alguns filósofos, como Reid, defendem a teoria do senso comum. Na obra Investigação sobre a mente humana segundo os princípios do senso comum, Reid descreve algumas objeções a Hume; dentre elas, está a relação entre pensamento e matéria. O monismo humeano e o dualismo reidiano se contrapõem. Enquanto o monismo humeano baseia-se na materialidade da mente, o dualismo de Reid descreve que as percepções são obtidas por meio de terminações nervosas de nosso corpo e, então, transmitidas ao cérebro. Em sua teoria utiliza a concepção, a crença e a imediaticidade para obter as percepções dos objetos externos. Para Reid, a mente é uma substância imaterial e inextensa. A relação entre os atos mentais e os objetos externos ocorre por determinação divina que faz parte da constituição da natureza humana. Esse dualismo pode ter tido sua origem ainda com Descartes, e então surge uma possível solução para o problema da identidade pessoal: a tese da superveniência. Os atos mentais seriam dependentes do cérebro. A tese da superveniência, segundo Maslin, é composta por três elementos, sejam eles, a irredutibilidade, a covariação e a dependência. O mental não se reduz ao físico, mas possui dependência para sua sustentação. Será abordada também, neste trabalho, a objeção de Searle, que descreve o naturalismo biológico, em que o cérebro seria a causa para a existência de atos mentais. Por fim, a teoria da causalidade de Hume é retomada como uma tentativa de explicar a relação entre a consciência e os processos cerebrais, a fim de afirmar a concepção de eu.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-12-22
dc.date.available.fl_str_mv 2015-12-22
2017-06-22T14:38:34Z
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-22T14:38:34Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-06-21
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/448
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/448
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Erechim
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/448/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/448/1/PAGNUSSAT.PDF
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bda7f862af533fab5277e089189263d3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094592771915776