Efeito de diferentes doses de biofertilizante na produção de mudas de tomate

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kalles, Naiane Zoldan
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4439
Resumo: O tomateiro (Solanum lycopersicum) é uma das culturas mais comuns do mundo, sendo um dos principais produtos olerícolas, uma vez que seus frutos são fonte importante de vitaminas. A implantação de áreas de cultivo de frutos de mesa, em sua maior parte, é feita por meio do transplante de mudas. Assim sendo, isso, a produção de mudas é uma das etapas mais importantes do cultivo, pois dela depende o desempenho produtivo das plantas e a qualidade do produto destinado ao mercado consumidor. Assim sendo, uma possível alternativa é o uso de fertilizantes que possam contribuir para melhor nutrição das mudas, e maior vigor. Desta maneira, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes doses do biofertilizante Fert-I-Fish da empresa Agrobiológica sobre a produção de mudas de tomate. As cultivares de tomate utilizadas são ambas pertencentes ao grupo Santa Cruz, sendo as variedades Kada e Paulista. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4 (cultivares e doses), e cinco repetições, sendo: Testemunha (0 ml.L-1), 1, 2 e 4 mL.L1. Realizou-se duas aplicações da calda, sendo aos 7 e 14 dias após a semeadura (DAS), em que aplicou-se 5 mL da calda por célula. As variáveis analisadas foram: porcentagem de emergência de plântulas, altura de mudas, número de folhas e o comprimento de raízes de mudas de tomate em um período de 28 dias após a semeadura. Os resultados obtidos foram analisados por meio da análise de variância, comparação de médias pelo teste de Tukey para o fator cultivar e análise de regressão para o fator doses (p<0,05) com do software SISVAR. A cultivar Paulista demonstrou maior capacidade para rápida emergência de plântulas, comparativamente à cultivar Kada. O número de folhas é favorecido com aplicação de doses de 2,05 mL.L-1 e 3,55 mL.L-1, aos 21 DAS, para as cultivares Kada e Paulista, respectivamente. Já para a altura de plantas, as doses de melhor desempenho, aos 21 DAS, são: 2,87 mL.L-1 e 3,76 mL.L-1, para as cultivares Kada e Paulista, respectivamente. Já aos 28 DAS, as doses de melhor desempenho são: 3,08 mL.L-1 e 5.34 mL.L-1, para as cultivares Kada e Paulista, respectivamente. As doses de biofertilizante utilizadas não influenciam no crescimento de raízes das cultivares avaliadas, possivelmente devido ao ambiente limitado pelo tamanho das células.
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As cultivares de tomate utilizadas são ambas pertencentes ao grupo Santa Cruz, sendo as variedades Kada e Paulista. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4 (cultivares e doses), e cinco repetições, sendo: Testemunha (0 ml.L-1), 1, 2 e 4 mL.L1. Realizou-se duas aplicações da calda, sendo aos 7 e 14 dias após a semeadura (DAS), em que aplicou-se 5 mL da calda por célula. As variáveis analisadas foram: porcentagem de emergência de plântulas, altura de mudas, número de folhas e o comprimento de raízes de mudas de tomate em um período de 28 dias após a semeadura. Os resultados obtidos foram analisados por meio da análise de variância, comparação de médias pelo teste de Tukey para o fator cultivar e análise de regressão para o fator doses (p<0,05) com do software SISVAR. A cultivar Paulista demonstrou maior capacidade para rápida emergência de plântulas, comparativamente à cultivar Kada. O número de folhas é favorecido com aplicação de doses de 2,05 mL.L-1 e 3,55 mL.L-1, aos 21 DAS, para as cultivares Kada e Paulista, respectivamente. Já para a altura de plantas, as doses de melhor desempenho, aos 21 DAS, são: 2,87 mL.L-1 e 3,76 mL.L-1, para as cultivares Kada e Paulista, respectivamente. Já aos 28 DAS, as doses de melhor desempenho são: 3,08 mL.L-1 e 5.34 mL.L-1, para as cultivares Kada e Paulista, respectivamente. As doses de biofertilizante utilizadas não influenciam no crescimento de raízes das cultivares avaliadas, possivelmente devido ao ambiente limitado pelo tamanho das células.Tomato (Solanum lycopersicum) is one of the most common crops in the world, being one of the main vegetable products, since its fruits are an important source of vitamins. The implantation of areas for the cultivation of table fruits, for the most part, is done by transplanting seedlings. Therefore, the production of seedlings is one of the most important stages of cultivation, as the productive performance of plants and the quality of the product destined for the consumer market depend on it. Therefore, a possible alternative is the use of fertilizers that can contribute to better seedling nutrition, and greater vigor. Thus, the objective was to evaluate the effect of different doses of biofertilizer Fert-I-Fish on the production of tomato seedlings. The tomato cultivars used are both belonging to the Santa Cruz group, being the Kada and Paulista varieties. The experimental design used was randomized blocks, in a 2 x 4 factorial scheme (cultivars and doses), and five replications, being: Control (0 ml.L-1), 1, 2 and 4 mL.L1. Two applications of the syrup were performed, 7 and 14 days after sowing, in which 5 ml of the syrup per cell were applied. The variables analyzed were: percentage of seedling emergence, height of seedlings, number of leaves and the length of roots of tomato seedlings in a period of 28 days. The results obtained were analyzed by means of analysis of variance, comparison of means by the Tukey test for the cultivar factor and regression analysis for the dose factor (p <0.05) with the SISVAR software. The cultivar Paulista with greater capacity for rapid seedling emergence, compared to the cultivar Kada. The number of leaves is favored with the application of doses of 2.05 mL.L-1 and 3.55 mL.L-1, at 21 DAS, for cultivars Kada and Paulista, respectively. As for the height of the plants, according to the doses of -better performance, at 21 DAS, they are: 2.87 mL.L-1 and 3.76 mL.L-1, for cultivars Kada and Paulista, respectively. At 28 DAS, the best performing doses are: 3.08 mL.L-1 and 5.34 mL.L-1, for cultivars Kada and Paulista, respectively. The doses of biofertilizer used do not influence the growth of roots of both cultivars, possibly due to the environment limited by cell size.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-09-17T03:11:17Z No. of bitstreams: 1 KALLES.pdf: 760526 bytes, checksum: 17ece2a06ed660ae86a71c106b596599 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-20T19:09:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KALLES.pdf: 760526 bytes, checksum: 17ece2a06ed660ae86a71c106b596599 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-20T19:09:55Z (GMT). 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