O Estudo da modalidade Epistêmica e Deôntica dos verbos modais ‘poder’ e ‘dever’ com complemento infinitivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Heisler, Denise
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/689
Resumo: Este artigo é um estudo descritivo/comparativo entre os modais ‘poder’ e ‘dever’, no presente do indicativo, combinados com orações encaixadas infinitivas. Descrevemos suas possibilidades de interpretações epistêmicas e deônticas e comparamos as realizações de traços de sujeito [+/-humano] [+/-animado] do verbo da oração encaixada com as possibilidades de leituras apresentadas por esses modais. Essa relação de leitura epistêmica/deôntica e o traço s-selecionado pelo verbo da oração encaixada envolvem a aplicação de regras sintáticas e semânticas que desencadeiam a boa ou má formação da sentença na gramática da língua. Esse estudo teórico se fundamentou em Cançado (2012), para estabelecer os traços do sujeito e em Costa (2009), Mioto (2007), Oliveira e Santos (2008), Rech (2010), dentre outros, para o estudo dos verbos modais. Para a modalidade epistêmica, utilizamos os estudos de Santos (2010) e para a modalidade deôntica, seguimos os estudos de Oliveira e Santos (2008). Nossas análises corroboram o trabalho de Mioto (2007) , no qual o autor afirma que os verbos modais se comportam como inacusativos, pois selecionam somente argumento interno. O verbo da oração encaixada é que restringe o uso de um determinado traço de sujeito [+/-animado] [+/-humano]. Nossas análises estabeleceram que, mesmo sendo modais com características sintáticas e semânticas semelhantes, 'poder' e 'dever' apresentam contextos e combinações de traços de sujeitos [+/-animado] [+/-humano] diferenciados entre si.
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Para a modalidade epistêmica, utilizamos os estudos de Santos (2010) e para a modalidade deôntica, seguimos os estudos de Oliveira e Santos (2008). Nossas análises corroboram o trabalho de Mioto (2007) , no qual o autor afirma que os verbos modais se comportam como inacusativos, pois selecionam somente argumento interno. O verbo da oração encaixada é que restringe o uso de um determinado traço de sujeito [+/-animado] [+/-humano]. Nossas análises estabeleceram que, mesmo sendo modais com características sintáticas e semânticas semelhantes, 'poder' e 'dever' apresentam contextos e combinações de traços de sujeitos [+/-animado] [+/-humano] diferenciados entre si.La propuesta de este estúdio es investigar las posibles interpretaciones de los verbos modales ‘poder’ y ‘deber’ en el tiempo presente, combinados en oraciones incrustadas infinitivas, observando así la relacion de las posibles interpretaciones con los trazos seleccionados para el sujeto de la sentencia. Esa relación Esa relación envolucra de la aplicación de reglas sintácticas y semânticas que dicen se la sentencia tiene o no la apreciación de la gramática de la lengua. Esa investigación se basó principalmente en Cançado (2012), para establecer los trazos del sujeito y en Costa (2009), Mioto (2007), Oliveira y Santos (2008) Rech (2010), entre otros para el estudio de los verbos modales. Para la modalidad epistêmica utilizamos los estúdios de Santos (2010) y para la modalidad deóntica seguimos los estudios de Oliveira y Santos (2008). En nuestros análisis corroboran con Mioto (2007) que estos verbos se comportan como verbos inacusativos y solo seleccionan argumientos internos. El verbo de la oración incrustada es que selecciona el uso de un determinado sujeto, o sea, [+humano], [+animado] ou [-humano] [-animado]. Nuestros análisis presentan um estúdio comparativo entre ‘poder’ y ‘dever’, por lo cual presentamos, de formas descriptivas, los contextos en que esos verbos presentam características semânticas y sintáticas comunes y diferentes entre sí e por eso va a depender de las possibilidades de interpretación.Submitted by Timelys Anthony Lira da Cruz (timelys.cruz@uffs.edu.br) on 2017-07-07T14:26:03Z No. of bitstreams: 1 HEISLER.pdf: 213867 bytes, checksum: 11e29c366866c8cf4c4384b1dd7d9893 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-07T14:31:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HEISLER.pdf: 213867 bytes, checksum: 11e29c366866c8cf4c4384b1dd7d9893 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-07T14:31:37Z (GMT). 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