Camponeses frente ao avanço do agronegócio em torno do assentamento Onalício Barros - Caseara - TO
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2260 |
Resumo: | O monocultivo da soja destinado para exportação, também conhecido como agronegócio, nos últimos cinco anos, vem se expandindo de uma forma considerável, no município de Caseara- Tocantins. Assim, o principal objetivo deste trabalho parte em especial da preocupação das famílias do assentamento Onalício Barros, mediante ao rápido avanço das lavouras de monocultura, que provocam não somente destruição do meio ambiente por meio do desmatamento, que por si, destrói uma gama de vegetação, sendo expressado em milhares de hectares, que afetam a fauna e a flora. Além disso, milhares de litros de agrotóxicos são aplicados todos os anos nas lavouras de monocultivo. Neste sentido, a pesquisa buscou estudar a agricultura camponesa e o modo de vida das famílias do assentamento Onalício Barros, as consequências do avanço das grandes lavouras instaladas às margens do assentamento nesse modo de vida e produção dos camponeses do assentamento. Além da influência da monocultura e modelo de produção do agronegócio na motivação dessas famílias. O assentamento possui 130 famílias, sendo que foi estudado um grupo de 13 famílias. Os resultados deste trabalho foram que para os camponeses, mesmo aqueles desmotivados, a produção de alimentos tem suma importância em suas vidas, do ponto de vista da alimentação saudável e construção de relações humanas dentro e fora do assentamento. Portanto, a monocultura representa uma destruição do meio ambiente, contrapõe todas as relações do homem e a natureza e do homem com a sociedade. Na percepção dos entrevistados, a monocultura de forma geral representa a destruição. |
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Mello, Ulisses Pereira deMello, Ulisses Pereira deChies, Jacir JoãoFreitas, Antônio Paulo Duarte Gomes deSilva, Willason Coelho2018-11-202019-01-17T11:55:59Z2019-01-17T11:55:59Z2018-11-24https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2260O monocultivo da soja destinado para exportação, também conhecido como agronegócio, nos últimos cinco anos, vem se expandindo de uma forma considerável, no município de Caseara- Tocantins. Assim, o principal objetivo deste trabalho parte em especial da preocupação das famílias do assentamento Onalício Barros, mediante ao rápido avanço das lavouras de monocultura, que provocam não somente destruição do meio ambiente por meio do desmatamento, que por si, destrói uma gama de vegetação, sendo expressado em milhares de hectares, que afetam a fauna e a flora. Além disso, milhares de litros de agrotóxicos são aplicados todos os anos nas lavouras de monocultivo. Neste sentido, a pesquisa buscou estudar a agricultura camponesa e o modo de vida das famílias do assentamento Onalício Barros, as consequências do avanço das grandes lavouras instaladas às margens do assentamento nesse modo de vida e produção dos camponeses do assentamento. Além da influência da monocultura e modelo de produção do agronegócio na motivação dessas famílias. O assentamento possui 130 famílias, sendo que foi estudado um grupo de 13 famílias. Os resultados deste trabalho foram que para os camponeses, mesmo aqueles desmotivados, a produção de alimentos tem suma importância em suas vidas, do ponto de vista da alimentação saudável e construção de relações humanas dentro e fora do assentamento. Portanto, a monocultura representa uma destruição do meio ambiente, contrapõe todas as relações do homem e a natureza e do homem com a sociedade. Na percepção dos entrevistados, a monocultura de forma geral representa a destruição.El monocultivo de la soja destinado a la exportación, también conocido como agronegocio, en los últimos cinco años, se está expandiendo de una forma considerable, en el municipio de Caseara-Tocantins. Así, el principal objetivo de este trabajo parte en especial de la preocupación de las familias del asentamiento Onalício Barros, mediante el rápido avance de las labranzas de monocultura, que provocan no sólo destrucción del medio ambiente por medio de la deforestación, que por sí, destruye una gama de vegetación, siendo expresado en miles de hectáreas, que afectan la fauna y la flora. Además, miles de litros de agrotóxicos se aplican cada año en los cultivos de monocultivo. En este sentido, la investigación buscó estudiar la agricultura campesina y el modo de vida de las familias del asentamiento Onalício Barros, las consecuencias del avance de las grandes labranzas instaladas a las márgenes del asentamiento en ese modo de vida y producción de los campesinos del asentamiento. Además, de la influencia del monocultivo y modelo de producción del agronegocio en la motivación de esas familias. El asentamiento tiene 130 familias, siendo que se ha estudiado un grupo de 13 familias. Los resultados de este trabajo fueron que para los campesinos incluso aquellos desmotivados, la producción tiene suma importancia en sus vidas, desde el punto de vista de la alimentación sana y la construcción de relaciones humanas dentro y fuera del asentamiento. Por lo tanto, el monocultivo representa una destrucción del medio ambiente, contrapone todas las relaciones del hombre y la naturaleza y del hombre con la sociedad. En la percepción de los entrevistados, el monocultivo de forma general representa la destrucción. Palabras Claves: agricultura campesina, monocultura, asentamiento.Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2019-01-16T10:10:33Z No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1469303 bytes, checksum: 931908de78b149bbda6062075df9d0ee (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-01-17T11:55:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1469303 bytes, checksum: 931908de78b149bbda6062075df9d0ee (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-17T11:55:59Z (GMT). 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