Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3543 |
Resumo: | RESUMO – Introdução: O Câncer de próstata (CaP) é, no Brasil o segundo mais prevalente em homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.1,2 O diagnóstico precoce ou a detecção da recidiva bioquímica do CaP tem papel importante na sobrevida do paciente.1,3 O antígeno prostático Específico (PSA) é uma glicoproteína secretada pelas células epiteliais da próstata normal e pelas células neoplásicas e é considerado o mais importante marcador para detectar, estadiar e monitorizar o CaP.4,5,6 A avaliação do Escore de Gleason é uma análise anatomopatológica do tecido prostático sendo um forte preditor clínico da progressão do CaP.6,7,8,9 O declínio do PSA é imediato após prostatectomia radical (PR), caindo para níveis indetectáveis logo após o procedimento.12,13 O valor de PSA para a definição de recidiva bioquímica foi considerado igual ou maior que 0,2ng/mL após PR.12,13,14 Métodos: Estudo do tipo coorte retrospectiva, composto por 85 pacientes submetidos a prostatectomia radical no período de 01 de janeiro de 2008 até 31 de dezembro de 2017 no Hospital de Clínicas de Passo Fundo – HCPF. Resultados: Realizou-se teste de correlação de Pearson no qual foi possível inferir que quanto maior o PSA pré-operatório e quanto maior o Escore de Gleason maior a probabilidade de recidiva bioquímica. No modelo de regressão múltipla, observou-se que apenas o PSA pós-operatório influencia no tempo de recidiva bioquímica. Conclusões: O trabalho demonstrou relação entre fatores prognósticos, como PSA e escore de Gleason, e a recidiva bioquímica em pacientes com CaP assim como a estreita relação entre os PSA pós-operatório e o tempo livre de doença. |
id |
UFFS_f464dcda8d58e64377ecf524c8a3cbf7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3543 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Silva, Nicolas Almeida Leal daAugustin, Daniela SilveiraMorales, Claudio Miguel PintoLuvison, Nathalia20192020-02-17T17:58:24Z2019-11-132020-02-17T17:58:24Z2019https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3543Submitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2019-11-13T17:33:52Z No. of bitstreams: 1 NATHALIA LUVISON.pdf: 1707058 bytes, checksum: 0d5da0c438bc9b7102214aaa62858470 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-02-17T17:58:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NATHALIA LUVISON.pdf: 1707058 bytes, checksum: 0d5da0c438bc9b7102214aaa62858470 (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-17T17:58:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NATHALIA LUVISON.pdf: 1707058 bytes, checksum: 0d5da0c438bc9b7102214aaa62858470 (MD5) Previous issue date: 2019RESUMO – Introdução: O Câncer de próstata (CaP) é, no Brasil o segundo mais prevalente em homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.1,2 O diagnóstico precoce ou a detecção da recidiva bioquímica do CaP tem papel importante na sobrevida do paciente.1,3 O antígeno prostático Específico (PSA) é uma glicoproteína secretada pelas células epiteliais da próstata normal e pelas células neoplásicas e é considerado o mais importante marcador para detectar, estadiar e monitorizar o CaP.4,5,6 A avaliação do Escore de Gleason é uma análise anatomopatológica do tecido prostático sendo um forte preditor clínico da progressão do CaP.6,7,8,9 O declínio do PSA é imediato após prostatectomia radical (PR), caindo para níveis indetectáveis logo após o procedimento.12,13 O valor de PSA para a definição de recidiva bioquímica foi considerado igual ou maior que 0,2ng/mL após PR.12,13,14 Métodos: Estudo do tipo coorte retrospectiva, composto por 85 pacientes submetidos a prostatectomia radical no período de 01 de janeiro de 2008 até 31 de dezembro de 2017 no Hospital de Clínicas de Passo Fundo – HCPF. Resultados: Realizou-se teste de correlação de Pearson no qual foi possível inferir que quanto maior o PSA pré-operatório e quanto maior o Escore de Gleason maior a probabilidade de recidiva bioquímica. No modelo de regressão múltipla, observou-se que apenas o PSA pós-operatório influencia no tempo de recidiva bioquímica. Conclusões: O trabalho demonstrou relação entre fatores prognósticos, como PSA e escore de Gleason, e a recidiva bioquímica em pacientes com CaP assim como a estreita relação entre os PSA pós-operatório e o tempo livre de doença.porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Passo FundoPróstataRecidivaProstatectomiaPrognósticoNeoplasias prostáticasRelação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radicalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3543/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALNATHALIA LUVISON.pdfNATHALIA LUVISON.pdfapplication/pdf1707058https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3543/1/NATHALIA+LUVISON.pdf0d5da0c438bc9b7102214aaa62858470MD51prefix/35432020-02-17 14:58:24.086oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3543TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242020-02-17T17:58:24Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical |
title |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical |
spellingShingle |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical Luvison, Nathalia Próstata Recidiva Prostatectomia Prognóstico Neoplasias prostáticas |
title_short |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical |
title_full |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical |
title_fullStr |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical |
title_full_unstemmed |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical |
title_sort |
Relação entre escore de Gleason, antígeno prostático específico e recidiva bioquímica em pacientes com adenocarcinoma de próstata submetidos à prostatectomia radical |
author |
Luvison, Nathalia |
author_facet |
Luvison, Nathalia |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Nicolas Almeida Leal da |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Augustin, Daniela Silveira |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Morales, Claudio Miguel Pinto |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Luvison, Nathalia |
contributor_str_mv |
Silva, Nicolas Almeida Leal da Augustin, Daniela Silveira Morales, Claudio Miguel Pinto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Próstata Recidiva Prostatectomia Prognóstico Neoplasias prostáticas |
topic |
Próstata Recidiva Prostatectomia Prognóstico Neoplasias prostáticas |
description |
RESUMO – Introdução: O Câncer de próstata (CaP) é, no Brasil o segundo mais prevalente em homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.1,2 O diagnóstico precoce ou a detecção da recidiva bioquímica do CaP tem papel importante na sobrevida do paciente.1,3 O antígeno prostático Específico (PSA) é uma glicoproteína secretada pelas células epiteliais da próstata normal e pelas células neoplásicas e é considerado o mais importante marcador para detectar, estadiar e monitorizar o CaP.4,5,6 A avaliação do Escore de Gleason é uma análise anatomopatológica do tecido prostático sendo um forte preditor clínico da progressão do CaP.6,7,8,9 O declínio do PSA é imediato após prostatectomia radical (PR), caindo para níveis indetectáveis logo após o procedimento.12,13 O valor de PSA para a definição de recidiva bioquímica foi considerado igual ou maior que 0,2ng/mL após PR.12,13,14 Métodos: Estudo do tipo coorte retrospectiva, composto por 85 pacientes submetidos a prostatectomia radical no período de 01 de janeiro de 2008 até 31 de dezembro de 2017 no Hospital de Clínicas de Passo Fundo – HCPF. Resultados: Realizou-se teste de correlação de Pearson no qual foi possível inferir que quanto maior o PSA pré-operatório e quanto maior o Escore de Gleason maior a probabilidade de recidiva bioquímica. No modelo de regressão múltipla, observou-se que apenas o PSA pós-operatório influencia no tempo de recidiva bioquímica. Conclusões: O trabalho demonstrou relação entre fatores prognósticos, como PSA e escore de Gleason, e a recidiva bioquímica em pacientes com CaP assim como a estreita relação entre os PSA pós-operatório e o tempo livre de doença. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-11-13 2020-02-17T17:58:24Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-02-17T17:58:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3543 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3543 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Passo Fundo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3543/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3543/1/NATHALIA+LUVISON.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 0d5da0c438bc9b7102214aaa62858470 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094614679814144 |