Tamanho amostral para determinação na perda da colheita de soja
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/421 |
Resumo: | A soja é uma das principais culturas agrícolas no país, sendo uma importante commodities. A soja vem se destacando no cenário nacional a cada ano, com aumento da área cultivada. Com esse cenário favorável, cada vez mais se exige uma colheita rápida e eficiente e com menor percentual de perda, pois a colheita é tida como a etapa final no processo produtivo da cultura. Entretanto, muito do produto colhido é perdido neste processo, e sua mensuração é importante para a adoção de regulagens na colhedora que diminuem esta perda. Ainda não se tem um padrão em relação ao tamanho amostral, e nem a quantidade de amostras a serem coletadas para mensurar a quantidade perdida durante a colheita. Em função disto, objetivou-se verificar o tamanho amostral ideal para quantificar as perdas totais ocorridas durante a colheita. O experimento foi realizado em uma lavoura no município de Marcelino Ramos – RS, na safra 2014/2015. O experimento conduzido em delineamento inteiramente casualizado foi composto de 5 tratamentos (1 m²; 2 m²; 3 m²; 4 m²; 5 m²) com 5 repetições cada. Os tratamentos foram definidos por amostragem aleatória sistemática. As armações que definiram os tratamentos foram colocadas transversalmente à faixa de corte da colhedora. Após a coleta, as amostras foram pesadas em balança de precisão e submetidas à análise da variância para identificar as diferenças entre os tratamentos. Caso significativo, os dados foram submetidos ao teste de Tukey, a 5% de probabilidade de erro. Além disto, foi realizado uma estatística descritiva através da análise do coeficiente de variação, para identificar qual o tratamento apresenta o menor valor. Todos os dados foram processados pelo software R. Os resultados evidenciaram que não houve diferença estatística em relação ao tamanho amostral. Sendo assim com 1 m², já é possível determinar a quantidade perdida durante a colheita com segurança estatística. Considerando o coeficiente de variação, tratamento de 2 m² apresentou menos variação em relação ao tamanho amostral de 1 m² |
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O experimento foi realizado em uma lavoura no município de Marcelino Ramos – RS, na safra 2014/2015. O experimento conduzido em delineamento inteiramente casualizado foi composto de 5 tratamentos (1 m²; 2 m²; 3 m²; 4 m²; 5 m²) com 5 repetições cada. Os tratamentos foram definidos por amostragem aleatória sistemática. As armações que definiram os tratamentos foram colocadas transversalmente à faixa de corte da colhedora. Após a coleta, as amostras foram pesadas em balança de precisão e submetidas à análise da variância para identificar as diferenças entre os tratamentos. Caso significativo, os dados foram submetidos ao teste de Tukey, a 5% de probabilidade de erro. Além disto, foi realizado uma estatística descritiva através da análise do coeficiente de variação, para identificar qual o tratamento apresenta o menor valor. Todos os dados foram processados pelo software R. Os resultados evidenciaram que não houve diferença estatística em relação ao tamanho amostral. Sendo assim com 1 m², já é possível determinar a quantidade perdida durante a colheita com segurança estatística. 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