Experiências de (in)acessibilidade vivenciadas por pessoas com lesão medular
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Eletrônica de Enfermagem |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/fen/article/view/53538 |
Resumo: | Objetivo: apreender as experiências de (in)acessibilidade vivenciadas por pessoas com lesão medular. Método: pesquisa descritiva exploratória de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados no período de janeiro a junho de 2016, junto a 23 pessoas com lesão medular, por meio de entrevista, e após, submetidos à análise de conteúdo, modalidade temática. Resultados: emergiram duas categorias, as quais mostram que embora em algumas situações as pessoas com lesão medular se sintam acolhidas, elas frequentemente vivenciam exclusão social e preconceito. Conclusão: pessoas com lesão medular enfrentam dificuldades para realizar atividades cotidianas com autonomia, insuficiência e/ou deficiência na acessibilidade e no apoio familiar/social. Contudo, a prática esportiva e a atuação familiar podem constituir incentivo efetivo a convivência social e igualitária. |
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Experiências de (in)acessibilidade vivenciadas por pessoas com lesão medularObjetivo: apreender as experiências de (in)acessibilidade vivenciadas por pessoas com lesão medular. Método: pesquisa descritiva exploratória de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados no período de janeiro a junho de 2016, junto a 23 pessoas com lesão medular, por meio de entrevista, e após, submetidos à análise de conteúdo, modalidade temática. Resultados: emergiram duas categorias, as quais mostram que embora em algumas situações as pessoas com lesão medular se sintam acolhidas, elas frequentemente vivenciam exclusão social e preconceito. Conclusão: pessoas com lesão medular enfrentam dificuldades para realizar atividades cotidianas com autonomia, insuficiência e/ou deficiência na acessibilidade e no apoio familiar/social. Contudo, a prática esportiva e a atuação familiar podem constituir incentivo efetivo a convivência social e igualitária.Faculdade de Enfermagem da UFG2018-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/fen/article/view/5353810.5216/ree.v20.53538Revista Eletrônica de Enfermagem; Vol. 20 (2018); v20a58Revista Eletrônica de Enfermagem; v. 20 (2018); v20a581518-1944reponame:Revista Eletrônica de Enfermageminstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporenghttps://revistas.ufg.br/fen/article/view/53538/33727https://revistas.ufg.br/fen/article/view/53538/33728Copyright (c) 2018 Revista Eletrônica de Enfermagemhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRuiz, Aline Gabriela BegaBarreto, Mayckel da SilvaPaiano, MarcellePupulim, Jussara Simone LenziDecesaro, Maria das NevesMarcon, Sonia Silva2022-05-24T20:15:15Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/53538Revistahttps://revistas.ufg.br/fenPUBhttps://revistas.ufg.br/fen/oairee.fen@ufg.br1518-19441518-1944opendoar:2022-05-24T20:15:15Revista Eletrônica de Enfermagem - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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