JUSTIÇA NACIONAL X JUSTIÇA INDÍGENA: AS POSSIBILIDADES DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS COMO ESTRATÉGIA DE REDEFINIÇÃO DO FATO PUNÍVEL
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/12122 |
Resumo: | A formação de uma sociedade culturalmente heterogênea, decorrente dos fluxos migratórios (diáspora), tem dado lugar ao surgimento de Estados-Nacionais Multiculturais. O que impõe novos desafios para as garantias constitucionais, especialmente diante do fenômeno da criminalidade. Entretanto, como valorar um comportamento que traz na sua matriz de formação princípios e formas de ver o mundo, diferentes do pensamento majoritário - que ‘normalmente’ tende a ser condizente com a norma?Dessa forma, o texto aborda a realidade das comunidades indígenas que habitam o território do Polígono da Maconha e os diferentes usos que estabelecem com a planta, que dá origem (ou continuidade?) a um processo de criminalização e estigmatização. Assim, busca compreender a controvérsia jurídico-constitucional em relação a competência para se lidar com os processos criminais no caso em que um índio figure como autor ou réu. Para então desembocar na construção de teses jurídicas que possam dar um tratamento diferenciado aos índios. |
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JUSTIÇA NACIONAL X JUSTIÇA INDÍGENA: AS POSSIBILIDADES DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS COMO ESTRATÉGIA DE REDEFINIÇÃO DO FATO PUNÍVELMulticulturalismoprincípio da igualdade x diversidadeculpabilidade e defesa jurídica.A formação de uma sociedade culturalmente heterogênea, decorrente dos fluxos migratórios (diáspora), tem dado lugar ao surgimento de Estados-Nacionais Multiculturais. O que impõe novos desafios para as garantias constitucionais, especialmente diante do fenômeno da criminalidade. Entretanto, como valorar um comportamento que traz na sua matriz de formação princípios e formas de ver o mundo, diferentes do pensamento majoritário - que ‘normalmente’ tende a ser condizente com a norma?Dessa forma, o texto aborda a realidade das comunidades indígenas que habitam o território do Polígono da Maconha e os diferentes usos que estabelecem com a planta, que dá origem (ou continuidade?) a um processo de criminalização e estigmatização. Assim, busca compreender a controvérsia jurídico-constitucional em relação a competência para se lidar com os processos criminais no caso em que um índio figure como autor ou réu. Para então desembocar na construção de teses jurídicas que possam dar um tratamento diferenciado aos índios.Universidade Federal de Goiás2010-10-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliação por "double-blind review"application/pdfhttps://revistas.ufg.br/revfd/article/view/1212210.5216/rfd.v32i1.12122Revista Facultad de Derecho UFG; Vol. 32 Núm. 1 (2008); 181/199Magazine de la faculté de droit UFG; Vol. 32 No. 1 (2008); 181/199Revista da Faculdade de Direito da UFG; v. 32 n. 1 (2008); 181/1990101-7187reponame:Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/revfd/article/view/12122/8040MOREIRA, ERICA MACEDOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-09-07T00:44:31Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/12122Revistahttps://revistas.ufg.br/revfdPUBhttps://revistas.ufg.br/revfd/oaimcvidotte@gmail.com || rfdufg@gmail.com2317-67330101-7187opendoar:2011-09-07T00:44:31Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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