A cinefilia no cinema de Quentin Tarantino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFG |
dARK ID: | ark:/38995/00130000006st |
Texto Completo: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3115 |
Resumo: | Cinephilia founds its place during the 1950s from the Heirs of Bazinian critical approach. The interest of young cinephiles as François Truffaut and Jean-Luc Godard in living a life around movies ended up in the creation of a new culture, which led to a special study of cinema, a policy of legitimizing movies and auteurs and a closer look at the mise en scène. Moreover, the importance of collective view and sociability to the flourishing cinephile, just like the presence of a certain fetish and practices and habits around the theater. Based on the concepts of cinephilia and its historical overview presented by the critic and researcher Antoine de Baecque, this work has as one of its objectives to look for distinctions between what is meant by cinephile for over fifty years and what is meant by cinephile today. Nowadays, media and communication amplify and make even more complex the relationship of the viewer with images, now subjected to a whole range of devices which are perfect for the mastery of the spectacle. Now films have to compete with the “all-image”, a term used by the media in the 1970s. Secondly, this work observes, through filmic analysis, manifestations of cinephilia in Quentin Tarantino’s last films, as well as its relationship with the “all-image”. |
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Nogueira, Lisandro Magalhãeshttp://lattes.cnpq.br/6994570742767643Machado Júnior, RubensChristino, Danielhttp://lattes.cnpq.br/567286273988131Santos, Fabrício Cordeiro dos2014-09-22T18:50:46Z2013-08-28Santos, Fabrício Cordeiro dos. A cinefilia no cinema de Quentin Tarantino. 2013. 125 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Goiás, Goiâniahttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3115ark:/38995/00130000006stCinephilia founds its place during the 1950s from the Heirs of Bazinian critical approach. The interest of young cinephiles as François Truffaut and Jean-Luc Godard in living a life around movies ended up in the creation of a new culture, which led to a special study of cinema, a policy of legitimizing movies and auteurs and a closer look at the mise en scène. Moreover, the importance of collective view and sociability to the flourishing cinephile, just like the presence of a certain fetish and practices and habits around the theater. Based on the concepts of cinephilia and its historical overview presented by the critic and researcher Antoine de Baecque, this work has as one of its objectives to look for distinctions between what is meant by cinephile for over fifty years and what is meant by cinephile today. Nowadays, media and communication amplify and make even more complex the relationship of the viewer with images, now subjected to a whole range of devices which are perfect for the mastery of the spectacle. Now films have to compete with the “all-image”, a term used by the media in the 1970s. Secondly, this work observes, through filmic analysis, manifestations of cinephilia in Quentin Tarantino’s last films, as well as its relationship with the “all-image”.A cinefilia encontrou seu lugar no cinema a partir dos anos 1950. Herdeiros do olhar crítico baziniano, o interesse de jovens como François Truffaut e Jean-Luc Godard em se entregar a uma vida em torno dos filmes acabou por plantar uma nova cultura. Desenvolveu-se uma erudição própria do cinema, uma política de legitimação de filmes e autores, um olhar atento para a mise en scène, além de um certo fetiche e práticas e hábitos em torno da sala de cinema, do ver coletivo, a sociabilidade tão importante para o florescimento cinéfilo. Partindo dos conceitos de cinefilia e de seu apanhado histórico apresentado pelo crítico e pesquisador Antoine de Baecque, este trabalho tem como um de seus objetivos apontar distinções entre o que se entendia por cinéfilo há mais de cinquenta anos e o que se entende por cinéfilo hoje, tempo em que a mídia e a comunicação ampliam e problematizam a relação do espectador com as imagens, agora submetidas a todo um conjunto de aparatos ideal para a manifestação e domínio do espetáculo, fazendo com que o cinema dispute lugar com o que as mídias setentistas passaram a se referir como “tudo-imagem”. Num segundo momento, pretende observar, por meio da análise fílmica, as manifestações da(s) cinefilia(s) no cinema de Quentin Tarantino, cineasta autoral contemporâneo, assim como sua relação com o “tudoimagem”.Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-22T17:22:31Z No. of bitstreams: 2 Santos, Fabrício Cordeiro-2013-dissertação.pdf: 3235906 bytes, checksum: 8467e0e05ccaf4b70549da7b0e388498 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-22T18:50:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Santos, Fabrício Cordeiro-2013-dissertação.pdf: 3235906 bytes, checksum: 8467e0e05ccaf4b70549da7b0e388498 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)Made available in DSpace on 2014-09-22T18:50:46Z (GMT). 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Cinephilia founds its place during the 1950s from the Heirs of Bazinian critical approach. The interest of young cinephiles as François Truffaut and Jean-Luc Godard in living a life around movies ended up in the creation of a new culture, which led to a special study of cinema, a policy of legitimizing movies and auteurs and a closer look at the mise en scène. Moreover, the importance of collective view and sociability to the flourishing cinephile, just like the presence of a certain fetish and practices and habits around the theater. Based on the concepts of cinephilia and its historical overview presented by the critic and researcher Antoine de Baecque, this work has as one of its objectives to look for distinctions between what is meant by cinephile for over fifty years and what is meant by cinephile today. Nowadays, media and communication amplify and make even more complex the relationship of the viewer with images, now subjected to a whole range of devices which are perfect for the mastery of the spectacle. Now films have to compete with the “all-image”, a term used by the media in the 1970s. Secondly, this work observes, through filmic analysis, manifestations of cinephilia in Quentin Tarantino’s last films, as well as its relationship with the “all-image”. |
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