AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sernaglia, Mirella Bagdadi
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Duarte, Edison, Dalla Déa, Vanessa Helena Santana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pensar a Prática (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/10223
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o autoconceito, por meio de suas dimensões (somática, pessoal, social e ético-moral), de cadeirantes que praticam esporte adaptado. O instrumento utilizado foi a Escala Fatorial do Autoconceito (EFA), proposto por Tamayo (1981). Os dados foram coletados uma única vez, composto por 13 voluntários, com idade média de 28,46 anos (DP=5,93), com lesão medular de origem traumática, independente do sexo, que praticam esporte adaptado por no mínimo duas horas semanais, há pelo menos 3 meses. Os resultados mostraram que o autoconceito global da população foi negativo, com um escore de 3.99, se comparado a estudos anteriores com outras populações. Esse resultado permite concluir que os lesados medulares de origem traumática que praticam esporte adaptado estudados avaliam seu autoconceito de forma negativa.
id UFG-4_9fdb03220b16693a8c54c0cc557bc0b3
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.ufg.br:article/10223
network_acronym_str UFG-4
network_name_str Pensar a Prática (Online)
repository_id_str
spelling AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADOdeficiênciaesporteautoconceito.4.09.00.00-2 Este estudo teve como objetivo avaliar o autoconceito, por meio de suas dimensões (somática, pessoal, social e ético-moral), de cadeirantes que praticam esporte adaptado. O instrumento utilizado foi a Escala Fatorial do Autoconceito (EFA), proposto por Tamayo (1981). Os dados foram coletados uma única vez, composto por 13 voluntários, com idade média de 28,46 anos (DP=5,93), com lesão medular de origem traumática, independente do sexo, que praticam esporte adaptado por no mínimo duas horas semanais, há pelo menos 3 meses. Os resultados mostraram que o autoconceito global da população foi negativo, com um escore de 3.99, se comparado a estudos anteriores com outras populações. Esse resultado permite concluir que os lesados medulares de origem traumática que praticam esporte adaptado estudados avaliam seu autoconceito de forma negativa.Universidade Federal de Goiás2010-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionavaliado por parespesquisa quantitativaapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/1022310.5216/rpp.v13i3.10223Pensar a Prática; Vol. 13 No. 3 (2010)Pensar a Prática; v. 13 n. 3 (2010)1980-61831415-4676reponame:Pensar a Prática (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/10223/8397Sernaglia, Mirella BagdadiDuarte, EdisonDalla Déa, Vanessa Helena Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-20T18:17:48Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/10223Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/fefPUBhttps://revistas.ufg.br/fef/oai||gabi.domi@hotmail.com1980-61831415-4676opendoar:2024-05-21T19:55:41.277244Pensar a Prática (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true
dc.title.none.fl_str_mv AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
title AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
spellingShingle AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
Sernaglia, Mirella Bagdadi
deficiência
esporte
autoconceito.
4.09.00.00-2
title_short AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
title_full AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
title_fullStr AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
title_full_unstemmed AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
title_sort AVALIAÇÃO DO AUTOCONCEITO EM CADEIRANTES PRATICANTES DE ESPORTE ADAPTADO
author Sernaglia, Mirella Bagdadi
author_facet Sernaglia, Mirella Bagdadi
Duarte, Edison
Dalla Déa, Vanessa Helena Santana
author_role author
author2 Duarte, Edison
Dalla Déa, Vanessa Helena Santana
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sernaglia, Mirella Bagdadi
Duarte, Edison
Dalla Déa, Vanessa Helena Santana
dc.subject.por.fl_str_mv deficiência
esporte
autoconceito.
4.09.00.00-2
topic deficiência
esporte
autoconceito.
4.09.00.00-2
description Este estudo teve como objetivo avaliar o autoconceito, por meio de suas dimensões (somática, pessoal, social e ético-moral), de cadeirantes que praticam esporte adaptado. O instrumento utilizado foi a Escala Fatorial do Autoconceito (EFA), proposto por Tamayo (1981). Os dados foram coletados uma única vez, composto por 13 voluntários, com idade média de 28,46 anos (DP=5,93), com lesão medular de origem traumática, independente do sexo, que praticam esporte adaptado por no mínimo duas horas semanais, há pelo menos 3 meses. Os resultados mostraram que o autoconceito global da população foi negativo, com um escore de 3.99, se comparado a estudos anteriores com outras populações. Esse resultado permite concluir que os lesados medulares de origem traumática que praticam esporte adaptado estudados avaliam seu autoconceito de forma negativa.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-12-21
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
avaliado por pares
pesquisa quantitativa
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufg.br/fef/article/view/10223
10.5216/rpp.v13i3.10223
url https://revistas.ufg.br/fef/article/view/10223
identifier_str_mv 10.5216/rpp.v13i3.10223
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufg.br/fef/article/view/10223/8397
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
dc.source.none.fl_str_mv Pensar a Prática; Vol. 13 No. 3 (2010)
Pensar a Prática; v. 13 n. 3 (2010)
1980-6183
1415-4676
reponame:Pensar a Prática (Online)
instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron:UFG
instname_str Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron_str UFG
institution UFG
reponame_str Pensar a Prática (Online)
collection Pensar a Prática (Online)
repository.name.fl_str_mv Pensar a Prática (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)
repository.mail.fl_str_mv ||gabi.domi@hotmail.com
_version_ 1799874856263614464