Uma polifonia da Educação Física para o dia que nascerá: sonhar mais, crer no improvável, desejar coisas bonitas que não existem e alargar fronteiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mauro Vago, Tarcísio
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pensar a Prática (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/70754
Resumo: Pensar a vida dos sujeitos-Estudantes é condição para pensar o impacto da pandemia na Educação Física e fortalecer uma escolha inadiável: a potência política e cultural contida no alargamento das fronteiras da Educação Física para reconhecer em seu programa os saberes de povos diversos que constituem o povo brasileiro (povos originários, povos afro-ameríndios, povos latino-americanos, povos do campo) e também os saberes produzidos pelos sujeitos coletivos em espaços diversos das cidades. Pois foram esses povos que a pandemia mais atingiu e mais matou. A Educação Física da Escola não pode ficar indiferente. Seu tributo é uma resposta histórica para o dia que nascerá: acolher suas culturas tornando-as vivas e visíveis em seu programa de ensino – uma Educação Física polifônica.
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