O campo árido dos fraseologismos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Signótica (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/sig/article/view/15226 |
Resumo: | No âmbito dos estudos fraseológicos, percebe-se que não há limites rígidos capazes de estabelecerem, com precisão, a diversidade de fraseologismos existentes. Não há, ainda, consenso sobre quais unidades são objetos de estudos da fraseologia, nem tampouco sobre as denominações que elas devam receber. Assim, este artigo objetiva levantar algumas questões relacionadas a diferentes denominações terminológicas empregadas por pesquisadores desse campo, as quais, longe de oferecer soluções à polêmica questão dos fraseologismos, demonstram que essa profusão terminologia pode não só atrapalhar os avanços científicos nesse domínio, como também sinaliza que ainda resta muito a ser feito na Área dos estudos fraseológicos. |
id |
UFG-8_40bce34d09aa9f9fc5657821e35083a0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.ufg.br:article/15226 |
network_acronym_str |
UFG-8 |
network_name_str |
Signótica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O campo árido dos fraseologismosfraseologismoscolocaçõeslocuçõesexpressões idiomáticasNo âmbito dos estudos fraseológicos, percebe-se que não há limites rígidos capazes de estabelecerem, com precisão, a diversidade de fraseologismos existentes. Não há, ainda, consenso sobre quais unidades são objetos de estudos da fraseologia, nem tampouco sobre as denominações que elas devam receber. Assim, este artigo objetiva levantar algumas questões relacionadas a diferentes denominações terminológicas empregadas por pesquisadores desse campo, as quais, longe de oferecer soluções à polêmica questão dos fraseologismos, demonstram que essa profusão terminologia pode não só atrapalhar os avanços científicos nesse domínio, como também sinaliza que ainda resta muito a ser feito na Área dos estudos fraseológicos.Universidade Federal de Goiás2012-03-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/1522610.5216/sig.v23i2.15226Signótica; Vol. 23 No. 2 (2011); 385-401Signótica; v. 23 n. 2 (2011); 385-4012316-36900103-7250reponame:Signótica (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/15226/10474https://revistas.ufg.br/sig/article/view/15226/10475Sabino, Marilei Amadeuinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-02-08T15:23:49Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/15226Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/sig/indexPUBhttps://www.revistas.ufg.br/sig/oaisignotica@gmail.com2316-36900103-7250opendoar:2024-05-21T19:57:08.996138Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
O campo árido dos fraseologismos |
title |
O campo árido dos fraseologismos |
spellingShingle |
O campo árido dos fraseologismos Sabino, Marilei Amadeu fraseologismos colocações locuções expressões idiomáticas |
title_short |
O campo árido dos fraseologismos |
title_full |
O campo árido dos fraseologismos |
title_fullStr |
O campo árido dos fraseologismos |
title_full_unstemmed |
O campo árido dos fraseologismos |
title_sort |
O campo árido dos fraseologismos |
author |
Sabino, Marilei Amadeu |
author_facet |
Sabino, Marilei Amadeu |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sabino, Marilei Amadeu |
dc.subject.por.fl_str_mv |
fraseologismos colocações locuções expressões idiomáticas |
topic |
fraseologismos colocações locuções expressões idiomáticas |
description |
No âmbito dos estudos fraseológicos, percebe-se que não há limites rígidos capazes de estabelecerem, com precisão, a diversidade de fraseologismos existentes. Não há, ainda, consenso sobre quais unidades são objetos de estudos da fraseologia, nem tampouco sobre as denominações que elas devam receber. Assim, este artigo objetiva levantar algumas questões relacionadas a diferentes denominações terminológicas empregadas por pesquisadores desse campo, as quais, longe de oferecer soluções à polêmica questão dos fraseologismos, demonstram que essa profusão terminologia pode não só atrapalhar os avanços científicos nesse domínio, como também sinaliza que ainda resta muito a ser feito na Área dos estudos fraseológicos. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-03-23 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/15226 10.5216/sig.v23i2.15226 |
url |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/15226 |
identifier_str_mv |
10.5216/sig.v23i2.15226 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/15226/10474 https://revistas.ufg.br/sig/article/view/15226/10475 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Signótica; Vol. 23 No. 2 (2011); 385-401 Signótica; v. 23 n. 2 (2011); 385-401 2316-3690 0103-7250 reponame:Signótica (Online) instname:Universidade Federal de Goiás (UFG) instacron:UFG |
instname_str |
Universidade Federal de Goiás (UFG) |
instacron_str |
UFG |
institution |
UFG |
reponame_str |
Signótica (Online) |
collection |
Signótica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG) |
repository.mail.fl_str_mv |
signotica@gmail.com |
_version_ |
1799875045078597632 |