ROTAS BRASILIS NO ATLÂNTICO NEGRO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poíesis Pedagógica |
Texto Completo: | https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/58359 |
Resumo: | O texto apresentado está ancorado em obras de artistas que representaram o atlântico sob singulares poéticas, entre eles Wiliam Turner (1775-1851) que antecede os estudos decoloniais e denota particularidades que hoje se aproximariam desses estudos. Ayrson Heráclito (1978), Rosana Paulino (1967) e Arjan Martins (1960) que também partem de suas visões sobre o atlântico e retomam a historicidade das lutas dos africanos escravizados e afrodescendentes para criarem tensões e reflexões sobre a presença e a produção artística e cultural do negro no Brasil. As obras citadas dialogam com os estudos de pensadores contemporâneos, os quais estudam as relações étnico-raciais, o pós-colonialismo e a colonialidade vista a partir das pesquisas do Grupo Modernidade Colonialidade. As obras também revelam aproximações poéticas e epistemológicas ao que é compreendido como Aesthesis decolonial, que seria a uma potência estética que desestabiliza o olhar e encaminha o espectador/fruidor a ver/rever o trajeto atlântico de africanos escravizados como uma rota de sangue e dor. |
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ROTAS BRASILIS NO ATLÂNTICO NEGROO texto apresentado está ancorado em obras de artistas que representaram o atlântico sob singulares poéticas, entre eles Wiliam Turner (1775-1851) que antecede os estudos decoloniais e denota particularidades que hoje se aproximariam desses estudos. Ayrson Heráclito (1978), Rosana Paulino (1967) e Arjan Martins (1960) que também partem de suas visões sobre o atlântico e retomam a historicidade das lutas dos africanos escravizados e afrodescendentes para criarem tensões e reflexões sobre a presença e a produção artística e cultural do negro no Brasil. As obras citadas dialogam com os estudos de pensadores contemporâneos, os quais estudam as relações étnico-raciais, o pós-colonialismo e a colonialidade vista a partir das pesquisas do Grupo Modernidade Colonialidade. As obras também revelam aproximações poéticas e epistemológicas ao que é compreendido como Aesthesis decolonial, que seria a uma potência estética que desestabiliza o olhar e encaminha o espectador/fruidor a ver/rever o trajeto atlântico de africanos escravizados como uma rota de sangue e dor. Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão2020-01-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAVALIADO PELOS PARESapplication/pdfhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/5835910.5216/rppoi.v17i1.58359Poíesis Pedagógica; v. 17 n. 1 (2019): Poíesis Pedagógica - Edição Contínua; 2-152178-44421679-2319reponame:Poíesis Pedagógicainstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/58359/35095Copyright (c) 2019 Poíesis Pedagógicainfo:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Marcelino Euzebiode Oliveira, Luis Fernandes2020-07-24T14:10:42ZRevistahttps://www.revistas.ufg.br/poiesisPUB |
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