AUSÊNCIA/PERMANÊNCIA DO MESTRE-ESCOLA NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO SUDESTE GOIANO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poíesis Pedagógica |
Texto Completo: | https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/17302 |
Resumo: | O artigo procura discutir as permanências e as mudanças introduzidas na educação escolar no Sudeste Goiano, especificamente em Catalão, entre os anos trinta e a década de sessenta. Parte da crítica à memória instituída nas obras de memorialistas locais como: Catalão: Estudo Histórico e Geográfico, de autoria de Maria das Dores Campos e Catalão Ilustrado, de autoria de Antonio J. AZZI, em seguida estabelece um confronto entre a memória “autorizada”, cujos registros assumem a dimensão da veracidade dos fatos aceitos e proclamados pela elite local, com a memória produzida, através de entrevistas, com ex-mestres-escolas e ex-alunos de mestres-escolas. No embate entre essas duas memórias foi possível descortinar parte da história da educação escolar e da profissão docente na região. E finaliza afirmando que a permanência do mestre-escola e sua atuação docente na escolarização da população do Sudeste Goiano, até meados de 1960, mesmo sendo ocultada nos registros escritos de memórias, permeia a história da educação local e não pode ser negada, uma vez que produziu/produz os seus próprios marcos de memória. |
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AUSÊNCIA/PERMANÊNCIA DO MESTRE-ESCOLA NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO SUDESTE GOIANOO artigo procura discutir as permanências e as mudanças introduzidas na educação escolar no Sudeste Goiano, especificamente em Catalão, entre os anos trinta e a década de sessenta. Parte da crítica à memória instituída nas obras de memorialistas locais como: Catalão: Estudo Histórico e Geográfico, de autoria de Maria das Dores Campos e Catalão Ilustrado, de autoria de Antonio J. AZZI, em seguida estabelece um confronto entre a memória “autorizada”, cujos registros assumem a dimensão da veracidade dos fatos aceitos e proclamados pela elite local, com a memória produzida, através de entrevistas, com ex-mestres-escolas e ex-alunos de mestres-escolas. No embate entre essas duas memórias foi possível descortinar parte da história da educação escolar e da profissão docente na região. E finaliza afirmando que a permanência do mestre-escola e sua atuação docente na escolarização da população do Sudeste Goiano, até meados de 1960, mesmo sendo ocultada nos registros escritos de memórias, permeia a história da educação local e não pode ser negada, uma vez que produziu/produz os seus próprios marcos de memória.Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão2012-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/1730210.5216/rpp.v9i2.17302Poíesis Pedagógica; v. 9 n. 2 (2011): Poíesis Pedagógica; 60-772178-44421679-2319reponame:Poíesis Pedagógicainstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/17302/10389Inácio, Fátima Pacheco de Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-02-25T16:03:15ZRevistahttps://www.revistas.ufg.br/poiesisPUB |
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