A CRISE ECONÔMICA E A AMEAÇA DO NÃO CUMPRIMENTO DO PNE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poíesis Pedagógica |
Texto Completo: | https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/42713 |
Resumo: | A educação é um dos pilares para o desenvolvimento de um país e seu povo. A grande questão é como promover os ideais educacionais e como prover seu financiamento. O Brasil, tomando como modelo o Chile e a Argentina, tem destinado uma fatia do PIB para a área educacional, e a preocupação é cada vez aumentar o percentual aplicado para, quem sabe assim, começar a buscar resolutividade para os inúmeros problemas. Gradativamente o percentual está crescendo, mas a quantia gasta por estudante ainda é pequena. Alguns intercursos podem atrapalhar os planos de investimento, como a crise econômica. O Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº13.005, de 2014 atrela o investimento em educação ao PIB brasileiro. Além disso, a Meta de número 20 do PNE ordena que até 2024 dez por cento do PIB deva ser investido em educação. Com a economia em queda e o aporte extra do pré-sal e royalties do petróleo apenas no papel, de onde então viriam os recursos? Com a meta 20 ameaçada, todo o PNE também pode estar em risco. Este artigo, então, busca demonstrar como tem sido efetivado o gasto em educação em relação ao PIB e como a crise econômica tem interferido na aplicação desses recursos. O que esperar para o fim do decênio 2014-2024? A expectativa do setor educacional é que haja vontade política e a retomado do crescimento econômico. |
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A CRISE ECONÔMICA E A AMEAÇA DO NÃO CUMPRIMENTO DO PNEA educação é um dos pilares para o desenvolvimento de um país e seu povo. A grande questão é como promover os ideais educacionais e como prover seu financiamento. O Brasil, tomando como modelo o Chile e a Argentina, tem destinado uma fatia do PIB para a área educacional, e a preocupação é cada vez aumentar o percentual aplicado para, quem sabe assim, começar a buscar resolutividade para os inúmeros problemas. Gradativamente o percentual está crescendo, mas a quantia gasta por estudante ainda é pequena. Alguns intercursos podem atrapalhar os planos de investimento, como a crise econômica. O Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº13.005, de 2014 atrela o investimento em educação ao PIB brasileiro. Além disso, a Meta de número 20 do PNE ordena que até 2024 dez por cento do PIB deva ser investido em educação. Com a economia em queda e o aporte extra do pré-sal e royalties do petróleo apenas no papel, de onde então viriam os recursos? Com a meta 20 ameaçada, todo o PNE também pode estar em risco. Este artigo, então, busca demonstrar como tem sido efetivado o gasto em educação em relação ao PIB e como a crise econômica tem interferido na aplicação desses recursos. O que esperar para o fim do decênio 2014-2024? A expectativa do setor educacional é que haja vontade política e a retomado do crescimento econômico. Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão2018-09-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/4271310.5216/rpp.v15i2.42713Poíesis Pedagógica; v. 15 n. 2 (2017): Poíesis Pedagógica; 101-1142178-44421679-2319reponame:Poíesis Pedagógicainstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/42713/26752Copyright (c) 2018 Poíesis Pedagógicainfo:eu-repo/semantics/openAccessPacheco, Eduardo JoséFaria, Ludmila Bahia Franco2018-12-06T12:46:42ZRevistahttps://www.revistas.ufg.br/poiesisPUB |
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