Formas de adubação potássica e produtividade da cultura da soja

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Júlio, Otávio Luiz Lenzi
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Ascari, João Paulo, Mendes, Inês Roeder Nogueira, Santos, Esdras Silva, Duarte, Willian Marques, Nied, Astor Henrique
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Agrarian (Dourados. Online)
Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/4004
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as formas de adubação potássica e seus efeitos sobre a produtividade da cultura da soja. O experimento foi conduzido em condições de campo no município de Nortelândia – MT. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (T1: 0 kg ha-1 de K2O; T2: 80 kg ha-1 de K2O a lanço antes da semeadura; T3: 80 kg ha-1 de K2O no sulco de semeadura; T4: 40 kg ha-1 de K2O no sulco de semeadura + 40 kg ha-1 de K2O em cobertura; T5: 80 kg ha-1 de K2O em cobertura) e quatro repetições. A semeadura foi realizada no início do mês de novembro de 2014, sendo utilizada a cultivar TMG 1175 RR, com espaçamento de 0,45 m entre linhas e densidade de 14 plantas m-1. As adubações foram feitas com MAP (52% P2O5 + 11% N), cloreto de potássio (60% K2O) e ácido bórico (17% B). Houve diferença significativa (p≤0,05) para altura de plantas, altura de inserção da primeira vagem, peso de mil grãos e produtividade. A aplicação de 80 kg ha-1 de K2O no sulco de semeadura foi à forma de adubação potássica mais eficiente nesta pesquisa, na qual promoveu maior produtividade de grãos (3.423,61 kg ha-1), altura de plantas (49,02 cm) e peso de mil grãos (122,72 g).
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