Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Gisele Garcia de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/226
Resumo: A propagação in vitro de orquídeas tem sido utilizada para produção de plantas comercialmente importantes e para a conservação de espécies ameaçadas de extinção, enquanto que o armazenamento de sementes de orquídeas preserva a variabilidade genética. Foram objetivos desta pesquisa 1 – estudar o efeito da concentração de 6- Benzilaminopurina (BAP) (0,0; 0,1; 1,0 ou 2,0 mg L-1), da maturação dos frutos (60, 90, 120, 150, 180 ou 210 dias após polinização - DAP) e de três tempos de cultivo (15, 30 ou 45 dias) na germinação assimbiótica de sementes de Brassavola. tuberculata Hook., oriundas de três tipos de polinização (autopolinização manual, polinização cruzada manual ou polinização natural); 2 - avaliar os estádios de desenvolvimento inicial in vitro de B. tuberculata, em resposta à utilização de 6-Benzilaminopurina (BAP) (0,0; 0,1; 1,0 ou 2,0 mg L-1), da maturação dos frutos (60, 90, 120, 150, 180 ou 210 dias após polinização - DAP) e de três tipo de polinização (autopolinização manual, polinização cruzada manual ou polinização natural); 3 - avaliar o tempo de armazenamento e as concentrações de ágar na germinação in vitro de B. tuberculata e 4 – avaliar o efeito de diferentes concentrações do meio MS, no crescimento inicial de plantas de B. tuberculata. Os trabalhos foram realizados no Laboratório de cultivo in vitro da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), durante o período de agosto de 2010 a agosto de 2013. Foram utilizadas para os estudos de germinação e desenvolvimento in vitro, sementes de B. tuberculata provenientes de diferentes tipos de polinização e épocas de maturação, e para o crescimento, plantas com 180 dias após a semeadura. As culturas foram acondicionadas em sala de crescimento, com temperatura média 25±2ºC, fotoperíodo de 12h, em delineamento experimental inteiramente casualizado. Sendo avaliados porcentagem de germinação; número de protocormos, porcentagem de protocormos em diferentes estádios de desenvolvimento e número de protocormos mortos; porcentagem de sobrevivência, número de perfilhos e de raízes, comprimento da maior folha e da maior raiz, massa fresca da planta. Todas as variáveis e atributos vegetais foram submetidos às análises de variância e de regressão. A autopolinização manual produziu sementes que não germinaram in vitro, enquanto que as sementes produzidas por polinização cruzada manual ou polinização natural produziram sementes que germinaram in vitro quando os frutos foram colhidos após 150 DAP. Porcentagem de germinação superior a 90% foram registradas em frutos oriundos de polinização cruzada manual e polinização natural, colhidos aos 210 DAP e cultivados por período superior a 30 dias. A germinação de B. tuberculata está mais vinculada ao estádio de maturação dos frutos uma vez que houve pouca influência do fornecimento exógeno de citocinina sobre a sua germinação in vitro. O número de protocormos da polinização cruzada manual e da polinização natural é maior em frutos coletados aos 180 DAP. A porcentagem de protocormos em estádio 1(%P1) formada pela polinização cruzada manual e polinização natural é maior em frutos coletados aos 150 DAP. A porcentagem de protocormos em estádio 4 (%P4) é maior em frutos coletados aos 150 DAP oriundos de polinização natural e, aos 210 DAP, naqueles oriundos de polinização cruzada manual. O emprego dos meios líquido e sólido favorecem a germinação de B. tuberculata. Sementes de B. tuberculata armazenadas por 90 dias apresentam germinação acima de 70%. As plantas de B. tuberculata apresentam maior crescimento inicial quando cultivadas em meio MS com concentração entre 70 e 75%. A utilização do meio MS 50% é promissor quando o objetivo for a multiplicação in vitro de B. tuberculata.
id UFGD-2_252e3433b2413a719b2f2b1f4b1d579c
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/226
network_acronym_str UFGD-2
network_name_str Repositório Institucional da UFGD
repository_id_str 2116
spelling Rosa, Yara Brito Chaim Jardimhttp://lattes.cnpq.br/7807959755812700Scalon, Silvana de Paula Quintãohttp://lattes.cnpq.br/8899775426231131Santiago, Etenaldo Felipehttp://lattes.cnpq.br/7554176856296746Suzuki, Rogério Mamoruhttp://lattes.cnpq.br/1522060795824087Paiva Neto, Vespasiano Borges dehttp://lattes.cnpq.br/0861472992036016http://lattes.cnpq.br/9005923022685322Sousa, Gisele Garcia de2018-10-08T13:51:15Z2018-10-08T13:51:15Z2013-11-22SOUSA, Gisele Garcia de. Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae). 2013. 91 f. Tese (Doutorado em Agronomia)–Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013.http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/226A propagação in vitro de orquídeas tem sido utilizada para produção de plantas comercialmente importantes e para a conservação de espécies ameaçadas de extinção, enquanto que o armazenamento de sementes de orquídeas preserva a variabilidade genética. Foram objetivos desta pesquisa 1 – estudar o efeito da concentração de 6- Benzilaminopurina (BAP) (0,0; 0,1; 1,0 ou 2,0 mg L-1), da maturação dos frutos (60, 90, 120, 150, 180 ou 210 dias após polinização - DAP) e de três tempos de cultivo (15, 30 ou 45 dias) na germinação assimbiótica de sementes de Brassavola. tuberculata Hook., oriundas de três tipos de polinização (autopolinização manual, polinização cruzada manual ou polinização natural); 2 - avaliar os estádios de desenvolvimento inicial in vitro de B. tuberculata, em resposta à utilização de 6-Benzilaminopurina (BAP) (0,0; 0,1; 1,0 ou 2,0 mg L-1), da maturação dos frutos (60, 90, 120, 150, 180 ou 210 dias após polinização - DAP) e de três tipo de polinização (autopolinização manual, polinização cruzada manual ou polinização natural); 3 - avaliar o tempo de armazenamento e as concentrações de ágar na germinação in vitro de B. tuberculata e 4 – avaliar o efeito de diferentes concentrações do meio MS, no crescimento inicial de plantas de B. tuberculata. Os trabalhos foram realizados no Laboratório de cultivo in vitro da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), durante o período de agosto de 2010 a agosto de 2013. Foram utilizadas para os estudos de germinação e desenvolvimento in vitro, sementes de B. tuberculata provenientes de diferentes tipos de polinização e épocas de maturação, e para o crescimento, plantas com 180 dias após a semeadura. As culturas foram acondicionadas em sala de crescimento, com temperatura média 25±2ºC, fotoperíodo de 12h, em delineamento experimental inteiramente casualizado. Sendo avaliados porcentagem de germinação; número de protocormos, porcentagem de protocormos em diferentes estádios de desenvolvimento e número de protocormos mortos; porcentagem de sobrevivência, número de perfilhos e de raízes, comprimento da maior folha e da maior raiz, massa fresca da planta. Todas as variáveis e atributos vegetais foram submetidos às análises de variância e de regressão. A autopolinização manual produziu sementes que não germinaram in vitro, enquanto que as sementes produzidas por polinização cruzada manual ou polinização natural produziram sementes que germinaram in vitro quando os frutos foram colhidos após 150 DAP. Porcentagem de germinação superior a 90% foram registradas em frutos oriundos de polinização cruzada manual e polinização natural, colhidos aos 210 DAP e cultivados por período superior a 30 dias. A germinação de B. tuberculata está mais vinculada ao estádio de maturação dos frutos uma vez que houve pouca influência do fornecimento exógeno de citocinina sobre a sua germinação in vitro. O número de protocormos da polinização cruzada manual e da polinização natural é maior em frutos coletados aos 180 DAP. A porcentagem de protocormos em estádio 1(%P1) formada pela polinização cruzada manual e polinização natural é maior em frutos coletados aos 150 DAP. A porcentagem de protocormos em estádio 4 (%P4) é maior em frutos coletados aos 150 DAP oriundos de polinização natural e, aos 210 DAP, naqueles oriundos de polinização cruzada manual. O emprego dos meios líquido e sólido favorecem a germinação de B. tuberculata. Sementes de B. tuberculata armazenadas por 90 dias apresentam germinação acima de 70%. As plantas de B. tuberculata apresentam maior crescimento inicial quando cultivadas em meio MS com concentração entre 70 e 75%. A utilização do meio MS 50% é promissor quando o objetivo for a multiplicação in vitro de B. tuberculata.In vitro propagation of orchids has been used for the production of commercially important plants and for the conservation of endangered species, while the storage of orchid seeds preserves genetic variability. Objectives of this research were: 1 – to study the effect of the concentration of 6-benzylaminopurine (BAP) (0.0, 0.1, 1.0 or 2.0 mg L- 1), fruit maturation (60, 90, 120, 150, 180 or 210 days after pollination - DAP) and the three culture time (15, 30 or 45 days) in the asymbiotic seed germination of Brassavola tuberculata, from three types of pollination (hand self-pollination, hand crosspollination or natural pollination); 2 - evaluate the initial in vitro stages of development of B. tuberculata, in response to the use of 6- benzylaminopurine (BAP) (0.0 , 0.1, 1.0 or 2.0 mg L- 1), fruit maturation (60, 90, 120, 150, 180 or 210 days after pollination - DAP) and the three types of pollination (hand self-pollination, hand cross-pollination or natural pollination); 3 - evaluate the storage time and agar concentrations in vitro germination of B. tuberculata and 4 - to evaluate the effect of different concentrations of MS medium, the initial growth of B. tuberculata. The research was performed at the Laboratory for in vitro cultivation of the Faculty of Agricultural Sciences (FCA) of the Federal University of Grande Dourados (UFGD), during the period from august 2010 to 2013. Were used for the research of germination and development in vitro, seeds of B. tuberculata from different types of pollination and ages of maturation, and for the growth, plants 180 days after sowing. The cultures were kept in a growth room at 25±2ºC and photoperiod of 12h, in completely randomized design. Being evaluated germination percentage; number of protocorm, protocorm percentage at different stages of development and number of dead protocorms; survival percentage, number of tillers and roots, length of leaf and greater root mass fresh plant. Every variables and vegetal attributes were submitted to variance analysis and of the regression. The hand selfpollination produced seeds that did not germinate in vitro, whereas the seeds produced by hand crosspollination or natural pollination, produced seeds that germinated in vitro, when the fruits were harvested after 150 DAP. Germination percentages above 90% were recorded in fruits from the hand cross-pollination or natural pollination, harvested at 210 DAP and cultured for more than 30 days. The germination of B. tuberculata is more linked to the maturation of the fruit, since there was little influence of exogenous supply of cytokinin on seed germination in vitro. The number of protocorm of hand cross-pollination and natural pollination is higher in the fruits collected at 180 DAP. The percentage of protocorms in stage 1 (% P1) formed by hand cross-pollination and natural pollination is higher in fruit collected at 150 DAP. The percentage of protocorms in stage 4 (%P4) is higher in fruits collected at 150 DAP derived from natural pollination, and at 210 DAP, those derived from hand cross-pollination. The use of liquid and solid media favors the germination of B. tuberculata. Seeds of B. tuberculata stored for 90 days resulted in germination above 70%. The plants of B. tuberculata, have higher initial growth when cultured on MS medium with concentration between 70 and 75 %. Use of MS 50% medium is promising when the objective is the in vitro multiplications of B. tuberculata.Submitted by Repositorio Institucional (repositorio@ufgd.edu.br) on 2018-10-08T13:51:15Z No. of bitstreams: 1 GiseleGarciadeSouza.pdf: 1341901 bytes, checksum: a655f4093384ab7953709ba7d77abf61 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-08T13:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GiseleGarciadeSouza.pdf: 1341901 bytes, checksum: a655f4093384ab7953709ba7d77abf61 (MD5) Previous issue date: 2013-11-22Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIAGerminaçãoCultura in vitroOrchidaceaeGerminationIn vitro cultureGerminação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)In vitro germination and growth of Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTGiseleGarciadeSouza.pdf.txtGiseleGarciadeSouza.pdf.txtExtracted texttext/plain188285https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/226/3/GiseleGarciadeSouza.pdf.txt2b79c5cb40c54158c1145e02ae1dc6f7MD53ORIGINALGiseleGarciadeSouza.pdfGiseleGarciadeSouza.pdfapplication/pdf1341901https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/226/1/GiseleGarciadeSouza.pdfa655f4093384ab7953709ba7d77abf61MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/226/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/2262023-09-14 01:08:41.299oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/226TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:08:41Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
dc.title.alternative.en.fl_str_mv In vitro germination and growth of Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
title Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
spellingShingle Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
Sousa, Gisele Garcia de
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA
Germinação
Cultura in vitro
Orchidaceae
Germination
In vitro culture
title_short Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
title_full Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
title_fullStr Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
title_full_unstemmed Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
title_sort Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae)
author Sousa, Gisele Garcia de
author_facet Sousa, Gisele Garcia de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rosa, Yara Brito Chaim Jardim
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7807959755812700
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Scalon, Silvana de Paula Quintão
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8899775426231131
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Santiago, Etenaldo Felipe
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7554176856296746
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Suzuki, Rogério Mamoru
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1522060795824087
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Paiva Neto, Vespasiano Borges de
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0861472992036016
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9005923022685322
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa, Gisele Garcia de
contributor_str_mv Rosa, Yara Brito Chaim Jardim
Scalon, Silvana de Paula Quintão
Santiago, Etenaldo Felipe
Suzuki, Rogério Mamoru
Paiva Neto, Vespasiano Borges de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA
Germinação
Cultura in vitro
Orchidaceae
Germination
In vitro culture
dc.subject.por.fl_str_mv Germinação
Cultura in vitro
Orchidaceae
dc.subject.eng.fl_str_mv Germination
In vitro culture
description A propagação in vitro de orquídeas tem sido utilizada para produção de plantas comercialmente importantes e para a conservação de espécies ameaçadas de extinção, enquanto que o armazenamento de sementes de orquídeas preserva a variabilidade genética. Foram objetivos desta pesquisa 1 – estudar o efeito da concentração de 6- Benzilaminopurina (BAP) (0,0; 0,1; 1,0 ou 2,0 mg L-1), da maturação dos frutos (60, 90, 120, 150, 180 ou 210 dias após polinização - DAP) e de três tempos de cultivo (15, 30 ou 45 dias) na germinação assimbiótica de sementes de Brassavola. tuberculata Hook., oriundas de três tipos de polinização (autopolinização manual, polinização cruzada manual ou polinização natural); 2 - avaliar os estádios de desenvolvimento inicial in vitro de B. tuberculata, em resposta à utilização de 6-Benzilaminopurina (BAP) (0,0; 0,1; 1,0 ou 2,0 mg L-1), da maturação dos frutos (60, 90, 120, 150, 180 ou 210 dias após polinização - DAP) e de três tipo de polinização (autopolinização manual, polinização cruzada manual ou polinização natural); 3 - avaliar o tempo de armazenamento e as concentrações de ágar na germinação in vitro de B. tuberculata e 4 – avaliar o efeito de diferentes concentrações do meio MS, no crescimento inicial de plantas de B. tuberculata. Os trabalhos foram realizados no Laboratório de cultivo in vitro da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), durante o período de agosto de 2010 a agosto de 2013. Foram utilizadas para os estudos de germinação e desenvolvimento in vitro, sementes de B. tuberculata provenientes de diferentes tipos de polinização e épocas de maturação, e para o crescimento, plantas com 180 dias após a semeadura. As culturas foram acondicionadas em sala de crescimento, com temperatura média 25±2ºC, fotoperíodo de 12h, em delineamento experimental inteiramente casualizado. Sendo avaliados porcentagem de germinação; número de protocormos, porcentagem de protocormos em diferentes estádios de desenvolvimento e número de protocormos mortos; porcentagem de sobrevivência, número de perfilhos e de raízes, comprimento da maior folha e da maior raiz, massa fresca da planta. Todas as variáveis e atributos vegetais foram submetidos às análises de variância e de regressão. A autopolinização manual produziu sementes que não germinaram in vitro, enquanto que as sementes produzidas por polinização cruzada manual ou polinização natural produziram sementes que germinaram in vitro quando os frutos foram colhidos após 150 DAP. Porcentagem de germinação superior a 90% foram registradas em frutos oriundos de polinização cruzada manual e polinização natural, colhidos aos 210 DAP e cultivados por período superior a 30 dias. A germinação de B. tuberculata está mais vinculada ao estádio de maturação dos frutos uma vez que houve pouca influência do fornecimento exógeno de citocinina sobre a sua germinação in vitro. O número de protocormos da polinização cruzada manual e da polinização natural é maior em frutos coletados aos 180 DAP. A porcentagem de protocormos em estádio 1(%P1) formada pela polinização cruzada manual e polinização natural é maior em frutos coletados aos 150 DAP. A porcentagem de protocormos em estádio 4 (%P4) é maior em frutos coletados aos 150 DAP oriundos de polinização natural e, aos 210 DAP, naqueles oriundos de polinização cruzada manual. O emprego dos meios líquido e sólido favorecem a germinação de B. tuberculata. Sementes de B. tuberculata armazenadas por 90 dias apresentam germinação acima de 70%. As plantas de B. tuberculata apresentam maior crescimento inicial quando cultivadas em meio MS com concentração entre 70 e 75%. A utilização do meio MS 50% é promissor quando o objetivo for a multiplicação in vitro de B. tuberculata.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-11-22
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-10-08T13:51:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-10-08T13:51:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOUSA, Gisele Garcia de. Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae). 2013. 91 f. Tese (Doutorado em Agronomia)–Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/226
identifier_str_mv SOUSA, Gisele Garcia de. Germinação e crescimento in vitro de Brassavola tuberculata Hook. (Orchidaceae). 2013. 91 f. Tese (Doutorado em Agronomia)–Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013.
url http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/226
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de pós-graduação em Agronomia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFGD
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Ciências Agrárias
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFGD
instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron:UFGD
instname_str Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron_str UFGD
institution UFGD
reponame_str Repositório Institucional da UFGD
collection Repositório Institucional da UFGD
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/226/3/GiseleGarciadeSouza.pdf.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/226/1/GiseleGarciadeSouza.pdf
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/226/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2b79c5cb40c54158c1145e02ae1dc6f7
a655f4093384ab7953709ba7d77abf61
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798042043683962880