Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4973 |
Resumo: | O uso de plantas como as crotalárias aumenta a adição de matéria orgânica do solo que pode estimular o desenvolvimento de uma microflora antagônica, que propicia o controle biológico dos nematóides além de produzirem alcaloides que apresentam alta toxicidade para estes fitoparasitas. No entanto, a escolha da espécie de planta a ser utilizada em rotação de cultura é de suma importância, pois da mesma forma que pode afetar supressão sobre a população de um patógeno, pode resultar em aumento no potencial de inóculo de outros. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a reação à Sclerotinia sclerotiorum e eficiência no controle de nematoide das galhas em condições controladas em Dourados Mato Grosso do Sul, para o qual foram instalados diversos experimentos. Para a avaliação da reação de diferentes espécies de Crotalária a Sclerotinia sclerotiorum. Diferentes espécies foram inoculadas com S. sclerotiorum pelo método do palito com micélio. Avaliou-se incidência das plantas sintomáticas, severidade, área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), massa de escleródios e massa de matéria fresca e seca. Testou-se também a inoculação de S. sclerotiorum com flores infestadas em folhas destacadas. Para a avaliação da eficiência de diversas espécies de crotalária no controle de nematoide Meloidogyne javanica foram instalados três experimentos. Quanto aos resultados de área abaixo da curva de progresso de doença, os menores valores apresentados foram para C. grahamiana e C. breviflora. Os maiores valores correspondem a C. ochroleuca e C. juncea. Os menores valores de fitomassa foram de C. paulina, C. ochroleuca e C. anagyroides e mais altos de C. grahamiana e C. breviflora. Na metodologia de inoculação de folhas com flores colonizadas, há necessidade de 48 a 72 horas de incubação das flores, junto ao fungo, para eficiente inoculação das folhas. Todas as espécies de crotalária podem ser consideradas como suscetíveis a S. sclerotiorum, entretanto a C. grahamiana exibiu maior resistência que as demais. Na avaliação da eficiência de diversas espécies de crotalária no controle de nematoide, foi demonstrada baixa reprodução para Meloidogyne javanica em todas as espécies de crotalárias, apresentando FR menor que 1, e apenas a C. ochroleuca obteve valores superiores comparados com as demais espécies. Nas avaliações das raízes observaram que todas as espécies de crotalária foram penetradas pelo nematoide. O número de J2 observados em C. grahamiana foram superiores que nas demais espécies, no entanto a espécie apresentou maior massa de raiz entre as crotalárias e também apresentou baixo número de fêmeas. Nas Crotalaria incana não foram observadas fêmeas no interior das raízes diferentemente da C. ochroleuca que apresentou o maior número de fêmeas entre as demais espécies. Apenas as C. juncea, C. ochroleuca e C. pallida tiveram índice de fêmeas acima de 10%. Conclui-se que todas as espécies de crotalária apresentaram resistência à Meloidogyne javanica mesmo que apresentassem resultados diferentes entre si. |
id |
UFGD-2_3b43c0fee00565db82e782a605dd6444 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/4973 |
network_acronym_str |
UFGD-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFGD |
repository_id_str |
2116 |
spelling |
Gavassoni, Walber Luiz0000-0003-1416-0219http://lattes.cnpq.br/8555438676904420Bacchi, Lilian Maria Arruda0000-0003-0442-4356http://lattes.cnpq.br/3246656476700671Zanella, Cláudia de Souzahttp://lattes.cnpq.br/5096535673461312Marchetti, Marlene Estevãohttp://lattes.cnpq.br/1040879768068134Viana, Cácia Leila Tigre Pereirahttp://lattes.cnpq.br/9603282269782789Santos, Silvia Correa0000-0001-5483-8499http://lattes.cnpq.br/4445231631127461http://lattes.cnpq.br/4063717218442788Pontim, Bruno Cezar Alvaro2022-06-07T19:46:42Z2022-06-07T19:46:42Z2017-03-07PONTIM, Bruno Cezar Alvaro. Reação de espécies de crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica. 2017. 69 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdades de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2017.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4973O uso de plantas como as crotalárias aumenta a adição de matéria orgânica do solo que pode estimular o desenvolvimento de uma microflora antagônica, que propicia o controle biológico dos nematóides além de produzirem alcaloides que apresentam alta toxicidade para estes fitoparasitas. No entanto, a escolha da espécie de planta a ser utilizada em rotação de cultura é de suma importância, pois da mesma forma que pode afetar supressão sobre a população de um patógeno, pode resultar em aumento no potencial de inóculo de outros. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a reação à Sclerotinia sclerotiorum e eficiência no controle de nematoide das galhas em condições controladas em Dourados Mato Grosso do Sul, para o qual foram instalados diversos experimentos. Para a avaliação da reação de diferentes espécies de Crotalária a Sclerotinia sclerotiorum. Diferentes espécies foram inoculadas com S. sclerotiorum pelo método do palito com micélio. Avaliou-se incidência das plantas sintomáticas, severidade, área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), massa de escleródios e massa de matéria fresca e seca. Testou-se também a inoculação de S. sclerotiorum com flores infestadas em folhas destacadas. Para a avaliação da eficiência de diversas espécies de crotalária no controle de nematoide Meloidogyne javanica foram instalados três experimentos. Quanto aos resultados de área abaixo da curva de progresso de doença, os menores valores apresentados foram para C. grahamiana e C. breviflora. Os maiores valores correspondem a C. ochroleuca e C. juncea. Os menores valores de fitomassa foram de C. paulina, C. ochroleuca e C. anagyroides e mais altos de C. grahamiana e C. breviflora. Na metodologia de inoculação de folhas com flores colonizadas, há necessidade de 48 a 72 horas de incubação das flores, junto ao fungo, para eficiente inoculação das folhas. Todas as espécies de crotalária podem ser consideradas como suscetíveis a S. sclerotiorum, entretanto a C. grahamiana exibiu maior resistência que as demais. Na avaliação da eficiência de diversas espécies de crotalária no controle de nematoide, foi demonstrada baixa reprodução para Meloidogyne javanica em todas as espécies de crotalárias, apresentando FR menor que 1, e apenas a C. ochroleuca obteve valores superiores comparados com as demais espécies. Nas avaliações das raízes observaram que todas as espécies de crotalária foram penetradas pelo nematoide. O número de J2 observados em C. grahamiana foram superiores que nas demais espécies, no entanto a espécie apresentou maior massa de raiz entre as crotalárias e também apresentou baixo número de fêmeas. Nas Crotalaria incana não foram observadas fêmeas no interior das raízes diferentemente da C. ochroleuca que apresentou o maior número de fêmeas entre as demais espécies. Apenas as C. juncea, C. ochroleuca e C. pallida tiveram índice de fêmeas acima de 10%. Conclui-se que todas as espécies de crotalária apresentaram resistência à Meloidogyne javanica mesmo que apresentassem resultados diferentes entre si.The use of plants such as crotalaria increases the addition of soil organic matter that can stimulate the development of an antagonistic microflora, which favors the biological control of nematodes, besides producing alkaloids that present high toxicity to these phytoparasites. However, the choice of the plant species to be used in crop rotation and of major importance, since can affect the suppression of a population of one pathogen, it can result in non-potential increase of inoculum of others. The present work has as objective avaluate reaction to Sclerotinia sclerotiorum and efficiency in the control of nematodes of the galls under controlled conditions in Dourados, Mato Grosso do Sul, for which several experiments were installed. For evaluation of the reaction of different species of Crotalaria to Sclerotinia sclerotiorum. Different species were inoculated with S. sclerotiorum by the (toothpick colonised by pathogen mycelium) method. The incidence of symptomatic plants, severity, area under the disease progression curve (AUDPC), mass of sclerodes and mass of fresh and dry matter. An inoculation of S. sclerotiorum with infested flowers on detached leaves was also tested. For evaluation of the efficiency of the various species of crotalaria without control of nematodes Meloidogyne javanica were installed three experiments. Regarding the results of the area below the disease progress curve, the lowest values were for C. grahamiana and C. breviflora. The values highest correspond to C. ochroleuca and C. juncea. The values lowest phytomass were of C. paulina, C. ochroleuca and C. anagyroides and higher of C. grahamiana and C. breviflora. In the methodology of inoculation of leaves with colonized flowers, there were 48 hours of 72 hours of incubation of the flowers, together with the fungus, for efficient inoculation of the leaves. All species of rattlebox can be considered as susceptible to S. sclerotiorum, however C. grahamiana exhibited greater resistance than others. In evaluating the efficiency of all species of rattlebox without control of nematodes, it was demonstrated that it was reproduced for M. javanica in all rattlebox species, presenting RF less than 1, and only C. ochroleuca obtained higher values compared to the other species. In the evaluations of the roots observed that all species of crotalaria were penetrated by the nematode. The number of J2 observed in C. grahamiana, were higher than the other species; however, one species had a higher root mass among crotalaria and also had a low number of females. Crotalaria incana no females were observed inside the roots differently from C. ochroleuca that presented the largest number of females among the rattlebox. Just as C. juncea, C. ochroleuca and C. pallida had an index of females above 10%. It was concluded that all species of rattlebox showed resistance to Meloidogyne javanica even though they presented different results among themselves.Submitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2022-06-07T19:46:42Z No. of bitstreams: 1 BrunoCezarAlvaroPontim.pdf: 8049954 bytes, checksum: de190eaedebd5e2b77f046aed51b8e0c (MD5)Made available in DSpace on 2022-06-07T19:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoCezarAlvaroPontim.pdf: 8049954 bytes, checksum: de190eaedebd5e2b77f046aed51b8e0c (MD5) Previous issue date: 2017-03-07porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAResíduo orgânicoControle biológicoNematoidesOrganic wastesBiological controlNematodaReação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanicaRattlebox reaction to Sclerotinia sclerotiorum and Meloidogyne javanicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTBrunoCezarAlvaroPontim.pdf.txtBrunoCezarAlvaroPontim.pdf.txtExtracted texttext/plain167878https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4973/3/BrunoCezarAlvaroPontim.pdf.txt01f63a08746a1e5936498b2d52eb0617MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4973/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALBrunoCezarAlvaroPontim.pdfBrunoCezarAlvaroPontim.pdfapplication/pdf8049954https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4973/1/BrunoCezarAlvaroPontim.pdfde190eaedebd5e2b77f046aed51b8e0cMD51prefix/49732023-09-14 02:13:22.322oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/4973TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:13:22Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Rattlebox reaction to Sclerotinia sclerotiorum and Meloidogyne javanica |
title |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica |
spellingShingle |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica Pontim, Bruno Cezar Alvaro CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Resíduo orgânico Controle biológico Nematoides Organic wastes Biological control Nematoda |
title_short |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica |
title_full |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica |
title_fullStr |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica |
title_full_unstemmed |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica |
title_sort |
Reação de espécies de Crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica |
author |
Pontim, Bruno Cezar Alvaro |
author_facet |
Pontim, Bruno Cezar Alvaro |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gavassoni, Walber Luiz |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
0000-0003-1416-0219 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8555438676904420 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Bacchi, Lilian Maria Arruda |
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv |
0000-0003-0442-4356 |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3246656476700671 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Zanella, Cláudia de Souza |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5096535673461312 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Marchetti, Marlene Estevão |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1040879768068134 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Viana, Cácia Leila Tigre Pereira |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9603282269782789 |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Santos, Silvia Correa |
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv |
0000-0001-5483-8499 |
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4445231631127461 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4063717218442788 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pontim, Bruno Cezar Alvaro |
contributor_str_mv |
Gavassoni, Walber Luiz Bacchi, Lilian Maria Arruda Zanella, Cláudia de Souza Marchetti, Marlene Estevão Viana, Cácia Leila Tigre Pereira Santos, Silvia Correa |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Resíduo orgânico Controle biológico Nematoides Organic wastes Biological control Nematoda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Resíduo orgânico Controle biológico Nematoides |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Organic wastes Biological control Nematoda |
description |
O uso de plantas como as crotalárias aumenta a adição de matéria orgânica do solo que pode estimular o desenvolvimento de uma microflora antagônica, que propicia o controle biológico dos nematóides além de produzirem alcaloides que apresentam alta toxicidade para estes fitoparasitas. No entanto, a escolha da espécie de planta a ser utilizada em rotação de cultura é de suma importância, pois da mesma forma que pode afetar supressão sobre a população de um patógeno, pode resultar em aumento no potencial de inóculo de outros. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a reação à Sclerotinia sclerotiorum e eficiência no controle de nematoide das galhas em condições controladas em Dourados Mato Grosso do Sul, para o qual foram instalados diversos experimentos. Para a avaliação da reação de diferentes espécies de Crotalária a Sclerotinia sclerotiorum. Diferentes espécies foram inoculadas com S. sclerotiorum pelo método do palito com micélio. Avaliou-se incidência das plantas sintomáticas, severidade, área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), massa de escleródios e massa de matéria fresca e seca. Testou-se também a inoculação de S. sclerotiorum com flores infestadas em folhas destacadas. Para a avaliação da eficiência de diversas espécies de crotalária no controle de nematoide Meloidogyne javanica foram instalados três experimentos. Quanto aos resultados de área abaixo da curva de progresso de doença, os menores valores apresentados foram para C. grahamiana e C. breviflora. Os maiores valores correspondem a C. ochroleuca e C. juncea. Os menores valores de fitomassa foram de C. paulina, C. ochroleuca e C. anagyroides e mais altos de C. grahamiana e C. breviflora. Na metodologia de inoculação de folhas com flores colonizadas, há necessidade de 48 a 72 horas de incubação das flores, junto ao fungo, para eficiente inoculação das folhas. Todas as espécies de crotalária podem ser consideradas como suscetíveis a S. sclerotiorum, entretanto a C. grahamiana exibiu maior resistência que as demais. Na avaliação da eficiência de diversas espécies de crotalária no controle de nematoide, foi demonstrada baixa reprodução para Meloidogyne javanica em todas as espécies de crotalárias, apresentando FR menor que 1, e apenas a C. ochroleuca obteve valores superiores comparados com as demais espécies. Nas avaliações das raízes observaram que todas as espécies de crotalária foram penetradas pelo nematoide. O número de J2 observados em C. grahamiana foram superiores que nas demais espécies, no entanto a espécie apresentou maior massa de raiz entre as crotalárias e também apresentou baixo número de fêmeas. Nas Crotalaria incana não foram observadas fêmeas no interior das raízes diferentemente da C. ochroleuca que apresentou o maior número de fêmeas entre as demais espécies. Apenas as C. juncea, C. ochroleuca e C. pallida tiveram índice de fêmeas acima de 10%. Conclui-se que todas as espécies de crotalária apresentaram resistência à Meloidogyne javanica mesmo que apresentassem resultados diferentes entre si. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-03-07 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-06-07T19:46:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-06-07T19:46:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
PONTIM, Bruno Cezar Alvaro. Reação de espécies de crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica. 2017. 69 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdades de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2017. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4973 |
identifier_str_mv |
PONTIM, Bruno Cezar Alvaro. Reação de espécies de crotalária à Sclerotinia sclerotiorum e Meloidogyne javanica. 2017. 69 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdades de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2017. |
url |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4973 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de pós-graduação em Agronomia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFGD |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências Agrárias |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFGD instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) instacron:UFGD |
instname_str |
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
instacron_str |
UFGD |
institution |
UFGD |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFGD |
collection |
Repositório Institucional da UFGD |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4973/3/BrunoCezarAlvaroPontim.pdf.txt https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4973/2/license.txt https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4973/1/BrunoCezarAlvaroPontim.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
01f63a08746a1e5936498b2d52eb0617 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b de190eaedebd5e2b77f046aed51b8e0c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813278417719656448 |