Mapeamento do estande e distribuição longitudinal de plantas de milho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Arantes, Gustavo Coelho
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4421
Resumo: Para se atingir uma boa produtividade na colheita faz-se necessário que o processo de semeadura seja bem executado, de modo a garantir o estabelecimento de um estande de plântulas correto, conforme a necessidade de cada cultura. Neste contexto, objetivou-se avaliar o mapeamento do estande e a distribuição longitudinal das plantas de milho por meio da análise da variabilidade espacial. O experimento foi instalado em uma fazenda comercial localizada em Dourados MS, com talhão com área de 35,09 ha. A malha foi gerada com grid amostral de 2 pontos por ha, totalizando 81 pontos amostrais. Foram avaliados o estande de plântulas e a distribuição longitudinal por meio dos espaçamentos normais, falhos e duplos. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e geoestatística com posterior interpolação dos dados. Após a espacialização das variáveis foi realizada a construção dos mapas temáticos. Foi identificada variabilidade espacial no estande e na distribuição longitudinal de plantas de milho. Variando o estande entre 2 a 3 plantas por metro, e a distribuição longitudinal para os espaçamentos normais abaixo do esperado para uma semeadora com dosador pneumático, exclusivamente utilizado no trabalho. Também observou-se maior variabilidade de espaçamentos falhos do que os duplos.
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Neste contexto, objetivou-se avaliar o mapeamento do estande e a distribuição longitudinal das plantas de milho por meio da análise da variabilidade espacial. O experimento foi instalado em uma fazenda comercial localizada em Dourados MS, com talhão com área de 35,09 ha. A malha foi gerada com grid amostral de 2 pontos por ha, totalizando 81 pontos amostrais. Foram avaliados o estande de plântulas e a distribuição longitudinal por meio dos espaçamentos normais, falhos e duplos. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e geoestatística com posterior interpolação dos dados. Após a espacialização das variáveis foi realizada a construção dos mapas temáticos. Foi identificada variabilidade espacial no estande e na distribuição longitudinal de plantas de milho. Variando o estande entre 2 a 3 plantas por metro, e a distribuição longitudinal para os espaçamentos normais abaixo do esperado para uma semeadora com dosador pneumático, exclusivamente utilizado no trabalho. Também observou-se maior variabilidade de espaçamentos falhos do que os duplos.In order to achieve good productivity in the harvest, it is necessary that the sowing process is well executed, in order to guarantee the establishment of a correct seedling stand, according to the needs of each crop. In this context, the objective was to evaluate the stand mapping and the longitudinal distribution of the corn plants through the analysis of spatial variability. The experiment was installed on a commercial farm, in a plot with an area of 35.09 ha. The grid was generated with a sampling grid of 2 points per ha, obtaining 81 sample points. The seedling stand and longitudinal distribution were evaluated using normal, flawed and double spacing. The data were submitted to descriptive statistical analysis and geostatistics with subsequent data interpolation. After spatialization of the variables, thematic maps were constructed. Spatial variability occurs in the stand and in the longitudinal distribution of corn plants. Most of the area had a stand of 2 to 3 plants per meter. The longitudinal distribution for normal spacing was lower than expected for the sower with pneumatic doser. There is a greater variability of the faulty spacing than the double spacing.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-11-11T12:45:32Z No. of bitstreams: 1 GustavoCoelhoArantes.pdf: 658877 bytes, checksum: 5edea99c4eaec6dacfd403fd1bfb240d (MD5)Made available in DSpace on 2020-11-11T12:45:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GustavoCoelhoArantes.pdf: 658877 bytes, checksum: 5edea99c4eaec6dacfd403fd1bfb240d (MD5) Previous issue date: 2020-11-04porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA::MANEJO E TRATOS CULTURAISAgricultura de precisãoMecanização agrícolaPrecision agricultureAgricultural mechanizationMapeamento do estande e distribuição longitudinal de plantas de milhoStand mapping and longitudinal distribution of corn plantsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTGustavoCoelhoArantes.pdf.txtGustavoCoelhoArantes.pdf.txtExtracted texttext/plain38624https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4421/3/GustavoCoelhoArantes.pdf.txte96694898c5a0b811422d9c7ffb5e92cMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4421/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALGustavoCoelhoArantes.pdfGustavoCoelhoArantes.pdfapplication/pdf658877https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/4421/1/GustavoCoelhoArantes.pdf5edea99c4eaec6dacfd403fd1bfb240dMD51prefix/44212023-09-14 02:35:46.754oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/4421TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:35:46Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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