Desenvolvimento e caracterização de concentrados proteicos de tambacu

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Natieli Inácio
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1785
Resumo: Este trabalho teve por objetivo desenvolver metodologias para a obtenção de concentrados proteicos de pescado a partir de aparas da filetagem de tambacu, caracterizando sua composição físico-química e perfil sensorial. Foram utilizadas três metodologias: cozimento da matériaprima e posterior secagem (CP1), cozimento, secagem, deslipidificação com etanol a 70°C e secagem final (CP2) e três lavagens da matéria-prima com etanol a 70°C e posteriormente secagem (CP3). Nos concentrados proteicos foram avaliados a composição bromatológicas, a coloração e análise sensorial. Os resultados foram analisados pelo teste de tukey. O rendimento final do CP1 foi de 18,6%, do CP2 de 15,5% e para o CP3 foi 19,8%. A maior umidade (5,22%) e proteína (80,39%) foi obtida no CP2, que também obteve e menor média de lipídeos (2,47%). O CP1 obteve o menor teor de proteína (71,95%) e maior de lipídeos (23,57%), enquanto o CP3 apresentou valores intermediários (76,75% e 14,09%, respectivamente). O teor de cinzas, os valores de pH e atividade da água não foram diferentes (P>0,05) entre os concentrados. Na análise instrumental da cor, o CP2 apresentou a maior luminosidade (74,97), e menores médias para a croma a* e croma b* em relação aos demais concentrados. O CP1 apresentou a menor luminosidade (60,57) e maior intensidade de vermelho. O CP3 foi o concentrado com a coloração mais amarela. Na análise sensorial foram observadas diferenças (P<0,05) para odor, cor e sabor de peixe. O CP1 apresentou o odor mais forte, a cor mais escura e o mais forte sabor de peixe em relação aos demais. Para o odor e cor, os concentrados CP2 e CP3 apresentaram médias similares. No sabor de peixe, o CP2 apresentou o sabor mais fraco, seguido do CP3 e por fim do CP1. Conclui-se que a metodologia de deslipidificação após o cozimento e secagem (CP2) é mais eficaz para a remoção dos lipídeos e desodorização do concentrado proteico de tambacu.
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Foram utilizadas três metodologias: cozimento da matériaprima e posterior secagem (CP1), cozimento, secagem, deslipidificação com etanol a 70°C e secagem final (CP2) e três lavagens da matéria-prima com etanol a 70°C e posteriormente secagem (CP3). Nos concentrados proteicos foram avaliados a composição bromatológicas, a coloração e análise sensorial. Os resultados foram analisados pelo teste de tukey. O rendimento final do CP1 foi de 18,6%, do CP2 de 15,5% e para o CP3 foi 19,8%. A maior umidade (5,22%) e proteína (80,39%) foi obtida no CP2, que também obteve e menor média de lipídeos (2,47%). O CP1 obteve o menor teor de proteína (71,95%) e maior de lipídeos (23,57%), enquanto o CP3 apresentou valores intermediários (76,75% e 14,09%, respectivamente). O teor de cinzas, os valores de pH e atividade da água não foram diferentes (P>0,05) entre os concentrados. Na análise instrumental da cor, o CP2 apresentou a maior luminosidade (74,97), e menores médias para a croma a* e croma b* em relação aos demais concentrados. O CP1 apresentou a menor luminosidade (60,57) e maior intensidade de vermelho. O CP3 foi o concentrado com a coloração mais amarela. Na análise sensorial foram observadas diferenças (P<0,05) para odor, cor e sabor de peixe. O CP1 apresentou o odor mais forte, a cor mais escura e o mais forte sabor de peixe em relação aos demais. Para o odor e cor, os concentrados CP2 e CP3 apresentaram médias similares. No sabor de peixe, o CP2 apresentou o sabor mais fraco, seguido do CP3 e por fim do CP1. Conclui-se que a metodologia de deslipidificação após o cozimento e secagem (CP2) é mais eficaz para a remoção dos lipídeos e desodorização do concentrado proteico de tambacu.The aim of this study was to develop methodologies to obtain fish protein concentrates from the Tambacu filleting, characterizing their physical-chemical composition and sensorial evaluation. It was conducted by three methodologies: raw material cooking and posteriorly drying (CP1), cooking, drying, lipids removal steps with Ethanol at 70°C and final drying (CP2) and three washes of the raw material with Ethanol at 70°C and to conclude, drying (CP3). In the protein concentrates the bromatological composition, coloration and sensorial analysis were evaluated. The results were analyzed by the tukey test. The final yield was 18,6% to CP1, 15,5% to CP2 and 19,8% to CP3. The highest (P<0,05) moisture (5,22%) and protein (80,39%) were obtained by CP2, which had the lower average of lipids (23,57%), while CP3 exhibited intermediate values (76,75% and 14,09% respectively). The ash content, the pH values and water activity weren’t different (P>0,05) between the concentrates. In the instrumental analysis of color, the CP2 showed the highest luminosity (74,97) and lower averages to Chroma a* and Chroma b* in relation to the other concentrates. The CP1 presented the lowest luminosity (60,57) and highest red intensity. The CP3 was the concentrate with yellow coloring. At the sensorial analysis, it was observed differences to odor, color and fish taste. . The CP1 had the strongest odor, the darkest color and the strongest fish taste in relation to the others. For odor and color, the CP2 and CP3 concentrates presented similar averages. In fish taste, CP2 is the weakest flavor, followed by CP3 and finally CP1. It is concluded that the methodology of lipids removal steps after cooking and drying (CP2) is more effective for the removal of lipids and deodorization of Tambacu protein concentrate.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-09-20T18:14:41Z No. of bitstreams: 1 NatieliInacioFernandes.pdf: 430437 bytes, checksum: 3d23f6ae78d0a78530f4d12f78713a8e (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-20T18:14:41Z (GMT). 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