Cultura do milho submetido a diferentes manejos de irrigação em Dourados - MS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bonifácio, Jessica de Souza
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Pusch, Maiara
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3589
Resumo: A produtividade media da cultura do milho na região de Dourados é da ordem de 4800 kg/ha, sendo que, no cultivo irrigado essa produtividade pode ser até três vezes maiores. Como isso o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da irrigação e adoção de diferentes manejos de irrigação na produtividade do milho. O experimento foi realizado na área experimental de irrigação da Unidade II da UFGD. A pesquisa foi conduzida em um delineamento inteiramente casualizado (em faixas) quatro tratamentos e cincos repetições, sendo um tratamento cultivado sob condições de sequeiro e os outros três irrigados com diferentes manejos de irrigação. Cada faixa recebeu um tratamento: T1 – Sequeiro; T2 – Manejo em condições hídricas do solo para tensão de 40 kPa; T3 – Manejo em condições hídricas do solo para tensão de 20 kPa e T4 – Manejo em condições atmosféricas. Nos tratamentos T2 e T3 o manejo da irrigação foi em função das leituras dos tensiometros que monitoraram a umidade do solo. Enquanto T4 o manejo da irrigação foi realizado de acordo com o balanço hídrico do solo utilizando dados meteorológicos de duas estações meteorológicas próximas a área experimental. Para a analise dos parâmetros produtivos foi considerada uma área útil de amostragem de 10 m2 . A colheita e as avaliações foram feitas no 149 dia após semeadura (DAS) cujas características avaliadas foram: tensão de água (kPa), altura de plantas (AP) (cm), comprimento de espigas (CE) (cm), número de espigas em 10 m2 (NE10), índice de colheita (IC) (%), massa de grãos de dez plantas (M10E) (g), massa de dez plantas (M10P) (kg), número de espigas por planta (NE), produtividade da água (PA)(kg/m3) e produtividade total (Ptotal) (kg ha-1). Os resultados foram submetidos a análise de variância pelo teste de tukey através do programa estatístico ASSISTAT. A produtividade total nos sistemas irrigados foi maior que no sequeiro, porém não houve diferença significativa pelo teste de tukey entre os diferentes manejos nos tratamentos irrigados. As produtividades foram de 3800 kg/ha-1 , 9644,6 kg/ha-1, 8883,2 kg/ha-1, 8337,8 kg/ha- 1 respectivamente para os tratamentos T1, T2, T3 e T4. O tratamento sequeiro sofreu um déficit hídrico de 146.68 mm durante todo o ciclo da cultura e o mais agravante foi que a maior parte desse déficit (97.74 mm) ocorreu nas fases mais críticas, do pendoamento ao enchimento de grãos. A produtividade de água obteve um maior rendimento no tratamento 2 (1,29 kg/m3 ), porém não diferiu significativamente dos demais irrigados T3 e T4 (1,13 kg/m3 ). Os tratamentos com cultivo do milho com irrigação obtiveram maior produtividade agrícola e maior eficiência de uso da água do que o sob condições de sequeiro. No tratamento com manejo de irrigação baseado na tensão de água no solo de 40 kPa foram obtidas as maiores produtividades agrícola e de água. Como não houve diferença significativa entre os sistemas de manejo da irrigação,cabe ao produtor escolher o sistema de manejo de irrigação que melhor atender as suas condições financeiras, técnicas e operacionais.
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Como isso o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da irrigação e adoção de diferentes manejos de irrigação na produtividade do milho. O experimento foi realizado na área experimental de irrigação da Unidade II da UFGD. A pesquisa foi conduzida em um delineamento inteiramente casualizado (em faixas) quatro tratamentos e cincos repetições, sendo um tratamento cultivado sob condições de sequeiro e os outros três irrigados com diferentes manejos de irrigação. Cada faixa recebeu um tratamento: T1 – Sequeiro; T2 – Manejo em condições hídricas do solo para tensão de 40 kPa; T3 – Manejo em condições hídricas do solo para tensão de 20 kPa e T4 – Manejo em condições atmosféricas. Nos tratamentos T2 e T3 o manejo da irrigação foi em função das leituras dos tensiometros que monitoraram a umidade do solo. Enquanto T4 o manejo da irrigação foi realizado de acordo com o balanço hídrico do solo utilizando dados meteorológicos de duas estações meteorológicas próximas a área experimental. Para a analise dos parâmetros produtivos foi considerada uma área útil de amostragem de 10 m2 . A colheita e as avaliações foram feitas no 149 dia após semeadura (DAS) cujas características avaliadas foram: tensão de água (kPa), altura de plantas (AP) (cm), comprimento de espigas (CE) (cm), número de espigas em 10 m2 (NE10), índice de colheita (IC) (%), massa de grãos de dez plantas (M10E) (g), massa de dez plantas (M10P) (kg), número de espigas por planta (NE), produtividade da água (PA)(kg/m3) e produtividade total (Ptotal) (kg ha-1). Os resultados foram submetidos a análise de variância pelo teste de tukey através do programa estatístico ASSISTAT. A produtividade total nos sistemas irrigados foi maior que no sequeiro, porém não houve diferença significativa pelo teste de tukey entre os diferentes manejos nos tratamentos irrigados. As produtividades foram de 3800 kg/ha-1 , 9644,6 kg/ha-1, 8883,2 kg/ha-1, 8337,8 kg/ha- 1 respectivamente para os tratamentos T1, T2, T3 e T4. O tratamento sequeiro sofreu um déficit hídrico de 146.68 mm durante todo o ciclo da cultura e o mais agravante foi que a maior parte desse déficit (97.74 mm) ocorreu nas fases mais críticas, do pendoamento ao enchimento de grãos. A produtividade de água obteve um maior rendimento no tratamento 2 (1,29 kg/m3 ), porém não diferiu significativamente dos demais irrigados T3 e T4 (1,13 kg/m3 ). Os tratamentos com cultivo do milho com irrigação obtiveram maior produtividade agrícola e maior eficiência de uso da água do que o sob condições de sequeiro. No tratamento com manejo de irrigação baseado na tensão de água no solo de 40 kPa foram obtidas as maiores produtividades agrícola e de água. Como não houve diferença significativa entre os sistemas de manejo da irrigação,cabe ao produtor escolher o sistema de manejo de irrigação que melhor atender as suas condições financeiras, técnicas e operacionais.The media culture of maize productivity in the region of Dourados is 4800 kg/ha, and in irrigated farming this productivity may be up to three times greater. The objective of this work was to evaluate the effect of irrigation and adoption of different irrigation management on productivity of maize. The experiment was conducted on experimental unit irrigation area II of UFGD. The survey was conducted in a completely randomized design (banded) four treatments and five replications, being a grown under rainfed and irrigated with the other three different irrigation management. Each track has received a treatment: T1 – non- irrigated land; T2 – Management in soil water conditions for a voltage of 40 kPa; T3 – Management in soil water conditions for operating voltage 20 kPa and T4- Handling in atmospheric conditions. In T2 and T3 treatments irrigation management was on the basis of the readings of the tensiometros who monitored soil moisture. While T4 irrigation management was conducted in accordance with the soil water balance using meteorological data of two meteorological stations closest to experimental area. For the analysis of productive parameters was considered a useful area of 10 m2. The harvest and the evaluations were made at 149 day after sowing (DAS) whose characteristics evaluated were: water tension (kPa), plant height (AP) (cm), length of spikes (EC) (cm), number of spikes in 10 m2 (NE10), harvest index (CI) (%) of grain mass of ten plants (M10E) (g), mass of ten plants (M10P) (kg), number of spikes per plant (NE), water productivity (PA) (kg/m3) and total productivity (Ptotal) (kg ha-1). The results were submitted to variance analysis by tukey test through the statistical program ASSISTAT. Full productivity in irrigated systems was greater than in the non-irrigated land, however there was no significant difference by tukey test between the different managements in the irrigated treatments. The yields were of 3800 kg/ha-1, 9644.6 kg/ha-1, 8883.2 kg/ha-1, 8337.8 kg/ha-1 respectively for treatments T1, T2, T3 and T4. The dryland treatment suffered a water deficit of 146.68 mm throughout the cycle of culture and the most aggravating was that most of that deficit (97.74 mm) occurred in the most critical phases, the pendoamento to the grain filler. The productivity of water obtained a higher income in the treatment 2 (1.29 kg/m3), however did not differ significantly from other irrigated T3 and T4 (1.13 kg/m3). The treatments with corn cultivation with irrigation obtained greater agricultural productivity and greater water use efficiency than under dryland conditions. In the treatment with irrigation management based on soil water tension of 40 kPa were obtained the largest agricultural productivity and water. As there was no significant difference between management systems of irrigation, it is incumbent upon the producer to choose the management system of irrigation which best suit their financial, technical and operational conditions.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-07-15T14:10:25Z No. of bitstreams: 1 JessicadeSouzaBonifacio - MaiaraPusch.pdf: 783504 bytes, checksum: f75b46affba96765df40b46c1e37947b (MD5)Made available in DSpace on 2020-07-15T14:10:25Z (GMT). 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