Grãos de oleaginosas inteiros na alimentação de bovinos em confinamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Raquel Tenório de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3205
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as diferentes fontes de oleaginosas na alimentação de bovinos em confinamento. Foram utilizados três bovinos mestiços com peso médio de 350 kg providos de cânula ruminal mantidos em baias individuais e distribuídos em quadrado latino 3x3 não contemporâneo repetido no tempo. Como volumoso os animais receberam silagem de milho. As dietas foram compostas com os grãos de canola (Brassica napus), crambe (Crambe abyssinica Hochst) e soja (Glycine max), numa relação concentrado:volumoso de 60:40 respectivamente, e foram fornecidas à vontade, admitindo-se uma sobra de 20%. A dieta foi fornecida individualmente, dividida em duas refeições diárias (8h e 16h). Os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e extrato etéreo (EE), foram obtidos relação entre o total de nutrientes retidos e a excreção fecal dos mesmos. O consumo total de matéria seca foi afetado pelo tipo de oleaginosa utilizada onde a inclusão de grãos de canola e soja não apresentaram diferenças e o grão de crambe reduziu o consumo em 21,02%. Não houve diferença (P>0,05) entre as diferentes fontes de oleaginosas sobre a digestibilidade total da MS, MO e PB. Houve efeito (P<0,05) da composição química dos grãos excretados nas fezes para todas as características avaliadas, sendo que o grão de soja apresentou menores valores de EE (4,32%), seguidos do grão de canola (16,78%) e crambe ( 6,46%). Houve efeito da inclusão dos grãos de oleaginosas sobre o pH ruminal, com valores de 6,16; 6,72 e 6,21 para os tratamentos de canola, crambe e soja respectivamente. A utilização do grão de crambe na dieta reduz o consumo de matéria seca dos animais e altera a digestibilidade dos nutrientes. O fornecimento de grãos de soja inteiros permite o melhor aproveitamento dos lipídeos presentes na dieta, e os grãos de canola proporcionaram os maiores picos de amônia ruminal.
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Como volumoso os animais receberam silagem de milho. As dietas foram compostas com os grãos de canola (Brassica napus), crambe (Crambe abyssinica Hochst) e soja (Glycine max), numa relação concentrado:volumoso de 60:40 respectivamente, e foram fornecidas à vontade, admitindo-se uma sobra de 20%. A dieta foi fornecida individualmente, dividida em duas refeições diárias (8h e 16h). Os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e extrato etéreo (EE), foram obtidos relação entre o total de nutrientes retidos e a excreção fecal dos mesmos. O consumo total de matéria seca foi afetado pelo tipo de oleaginosa utilizada onde a inclusão de grãos de canola e soja não apresentaram diferenças e o grão de crambe reduziu o consumo em 21,02%. Não houve diferença (P>0,05) entre as diferentes fontes de oleaginosas sobre a digestibilidade total da MS, MO e PB. Houve efeito (P<0,05) da composição química dos grãos excretados nas fezes para todas as características avaliadas, sendo que o grão de soja apresentou menores valores de EE (4,32%), seguidos do grão de canola (16,78%) e crambe ( 6,46%). Houve efeito da inclusão dos grãos de oleaginosas sobre o pH ruminal, com valores de 6,16; 6,72 e 6,21 para os tratamentos de canola, crambe e soja respectivamente. A utilização do grão de crambe na dieta reduz o consumo de matéria seca dos animais e altera a digestibilidade dos nutrientes. O fornecimento de grãos de soja inteiros permite o melhor aproveitamento dos lipídeos presentes na dieta, e os grãos de canola proporcionaram os maiores picos de amônia ruminal.The objective of this work was to evaluate the different sources of oilseeds in the feed of cattle in confinement. Three crossbred cattle with a mean weight of 350 kg with a ruminal cannula were kept in individual stalls and distributed in a non-contemporaneous 3x3 Latin square repeated in time. The animals received corn silage as voluminous. The diets were composed of the canola (Brassica napus), crambe (Crambe abyssinica Hochst) and soybean (Glycine max) grains, in a concentrated ratio: 60:40, respectively, and were supplied at will, with an excess of 20%. The diet was provided individually, divided into two daily meals (8 am and 4 pm). The coefficients of total apparent digestibility of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF) and ethereal extract (EE), obtained a relation between total nutrients retained and Fecal excretion. The total dry matter intake was affected by the type of oilseed used where the inclusion of canola and soybean grains did not show differences and the crambe grain reduced consumption by 21.02%. There was no difference (P> 0.05) between the different sources of oilseeds on the total digestibility of DM, OM and CP. There was an effect (P <0.05) of the chemical composition of the grains excreted in the faeces for all traits evaluated, and the soybean grain had lower EE values (4.32%), followed by canola grain (16.78 %) And crambe (6.46%). There was an effect of the inclusion of oilseeds on ruminal pH, with values of 6.16; 6,72 and 6,21 for the treatments of canola, crambe and soybean respectively. The use of crambe grain in the diet reduces the animals' dry matter intake and alters nutrient digestibility. The supply of whole soybeans allows the best use of lipids present in the diet, and canola grains provided the highest peaks of ruminal ammonia.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-06-02T13:13:28Z No. of bitstreams: 1 RaquelTenoriodeOliveira.pdf: 709720 bytes, checksum: deced3160ce926effe87594f0c2e7a06 (MD5)Made available in DSpace on 2020-06-02T13:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RaquelTenoriodeOliveira.pdf: 709720 bytes, checksum: deced3160ce926effe87594f0c2e7a06 (MD5) Previous issue date: 2017-08-31porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasBrassica napusGlycine maxCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIACrambeNutrição animalAnimal nutritionGrãos de oleaginosas inteiros na alimentação de bovinos em confinamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTRaquelTenoriodeOliveira.pdf.txtRaquelTenoriodeOliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain62747https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3205/3/RaquelTenoriodeOliveira.pdf.txt45d08c348a1d4da9d3327810c59746c6MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3205/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALRaquelTenoriodeOliveira.pdfRaquelTenoriodeOliveira.pdfapplication/pdf709720https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3205/1/RaquelTenoriodeOliveira.pdfdeced3160ce926effe87594f0c2e7a06MD51prefix/32052023-09-14 02:05:48.523oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/3205TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:05:48Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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