Biologia reprodutiva e criação de Trichospilus diatraeae (Hymenoptera: eulophidae) em pupas de Bombyx mori (Lepidoptera: bombycidae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Calado, Vanessa Rodrigues Ferreira
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/827
Resumo: O endoparasitóide Trichospilus diatraeae Cherian & Margabandhu, 1942 (Hymenoptera: Eulophidae) possui hábito gregário e parasita principalmente pupas de Lepidoptera. Seu potencial como agente de controle biológico é pouco conecido no Brasil. Por este motivo, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a viabilidade de pupas de Bombyx mori Linneaus, 1758 (Lepidoptera: Bombycidae) como hospedeiro alternativo de T. diatraeae, visando otimizar sua criação em laboratório. Esta pesquisa foi conduzida no Laboratório de Entomologia/Controle Biológico da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados. Inicialmente, avaliouse a criação de T. diatraeae nos hospedeiros B.mori e Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae). Doze pupas de B. mori e de D. saccharalis, de 72 e 24 horas de idade respectivamente e foram expostas ao parasitismo por 21 fêmeas parasitóides. A duração do ciclo de vida de T. diatraeae foi de 19,44 ± 0,12 e 18,00 ± 0,05 dias em pupas de D. saccharalis e B. mori, respectivamente, com 100% de parasitismo nos dois hospedeiros e 66,6 e 75% de emergência da progênie deste parasitóide em pupas de D. saccharalis e B. mori respectivamente. A progênie de T. diatraeae foi de 354,50 ± 43,21 e 469,11 ± 15,19 por pupa de D. saccharalis e B. mori, respectivamente. T. diatraeae apresenta bom desenvolvimento em pupas de D. saccharalis e de B. mori em laboratório. Posteriormente avaliou-se a densidade de fêmeas de T. diatraeae criado em pupas de B. mori. Para isso, pupas de B. mori com 72 horas de idade foram expostas ao parasitismo por fêmeas de T. diatraeae com 24 a 48 horas de idade, por 24 horas nas relações parasitóide-hospedeiro 1:1, 14:1, 28:1, 56:1, 112:1 ou 224:1, respectivamente, com 12 repetições para cada tratamento. A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 84% e 95% para as densidades 1:1 e 56:1, respectivamente e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 12% a 84% nas densidades estudadas. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 24,20 ± 2,49 dias e de 20,00 ± 0,00 dias nas densidades de 1:1 e 224:1, respectivamente. A progênie por pupa variou de 37,60 ± 41,00 a 461,00 ± 0,00 descendentes por pupa, nas densidades de 1:1 e 224:1, respectivamente. A densidade de 28 fêmeas de T. diatraeae por pupa de B. mori foi a mais adequada para criação desse parasitóide em laboratório. Em seguida avaliou-se o efeito da idade de pupas de B. mori nas características biológicas de T. diatraeae em laboratório. Pupas de B. mori com 24, 48, 72, 96 ou 120 horas de idade, foram expostas ao parasitismo por 28 fêmeas de T. diatraeae com idade de 24 a 48 horas de idade por 24 horas e com 12 repetições, para cada tratamento. A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 8,3% e 25% para pupas com idades de 24 e 48 horas, respectivamente e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 0% a 91,6%. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 19,00 ± 0,00 dias e de 18,00 ± 0,35 dias nas pupas com idades de 48 e 120 horas, respectivamente. A progênie por pupa variou de 277,00 ± 110,31 a 489,37± 255,40 descendentes nas pupas com idades de 48 e 120 horas, respectivamente. Pupas de B. mori com idades entre 72 a 120 horas são mais adequadas para criação de T. diatraeae em condições de laboratório. Avaliou-se diferentes temperaturas no parasitismo e desenvolvimento de T. diatraeae em pupas de B. mori. Pupas de B. mori com 72 horas de idade, foram individualizadas em tubos de vidro com 28 fêmeas de T. diatraeae (24 a 48 horas de idade). Os tubos contendo as pupas com as fêmeas parasitóides foram transferidos para câmaras climatizadas nas temperaturas de 16, 19, 22, 25, 28 ou 31oC, 70 ± 10% de umidade relativa e fotofase de 14 horas, respectivamente, onde foram expostas ao parasitismo por 24 horas, com 12 repetições para cada tratamento. A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 91,6% para as temperaturas de 16 e 19ºC e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 0% a 58% para temperaturas testadas. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 60,00 ± 0,00 dias e de 15,71 ± 0,49 dias nas temperaturas de 16 e 28ºC, respectivamente. A progênie por pupa variou de 23,00 ± 0,00 a 155,29 ± 86,80 descendentes nas temperaturas de 16 e 28ºC, respectivamente. T. diatraeae apresentou desenvolvimento satisfatório em pupas de B. mori nas temperaturas de 22 a 28 ºC em laboratório. Esses resultados contribuem para o desenvolvimento de técnicas de criação em massa de T. diatraeae em pupas de B. mori e viabiliza o uso desse inimigo natural em programas de controle biológico, especialmente da broca-da-cana-de-açúcar D. saccharalis.
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Seu potencial como agente de controle biológico é pouco conecido no Brasil. Por este motivo, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a viabilidade de pupas de Bombyx mori Linneaus, 1758 (Lepidoptera: Bombycidae) como hospedeiro alternativo de T. diatraeae, visando otimizar sua criação em laboratório. Esta pesquisa foi conduzida no Laboratório de Entomologia/Controle Biológico da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados. Inicialmente, avaliouse a criação de T. diatraeae nos hospedeiros B.mori e Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae). Doze pupas de B. mori e de D. saccharalis, de 72 e 24 horas de idade respectivamente e foram expostas ao parasitismo por 21 fêmeas parasitóides. A duração do ciclo de vida de T. diatraeae foi de 19,44 ± 0,12 e 18,00 ± 0,05 dias em pupas de D. saccharalis e B. mori, respectivamente, com 100% de parasitismo nos dois hospedeiros e 66,6 e 75% de emergência da progênie deste parasitóide em pupas de D. saccharalis e B. mori respectivamente. A progênie de T. diatraeae foi de 354,50 ± 43,21 e 469,11 ± 15,19 por pupa de D. saccharalis e B. mori, respectivamente. T. diatraeae apresenta bom desenvolvimento em pupas de D. saccharalis e de B. mori em laboratório. Posteriormente avaliou-se a densidade de fêmeas de T. diatraeae criado em pupas de B. mori. Para isso, pupas de B. mori com 72 horas de idade foram expostas ao parasitismo por fêmeas de T. diatraeae com 24 a 48 horas de idade, por 24 horas nas relações parasitóide-hospedeiro 1:1, 14:1, 28:1, 56:1, 112:1 ou 224:1, respectivamente, com 12 repetições para cada tratamento. 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A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 8,3% e 25% para pupas com idades de 24 e 48 horas, respectivamente e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 0% a 91,6%. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 19,00 ± 0,00 dias e de 18,00 ± 0,35 dias nas pupas com idades de 48 e 120 horas, respectivamente. A progênie por pupa variou de 277,00 ± 110,31 a 489,37± 255,40 descendentes nas pupas com idades de 48 e 120 horas, respectivamente. Pupas de B. mori com idades entre 72 a 120 horas são mais adequadas para criação de T. diatraeae em condições de laboratório. Avaliou-se diferentes temperaturas no parasitismo e desenvolvimento de T. diatraeae em pupas de B. mori. Pupas de B. mori com 72 horas de idade, foram individualizadas em tubos de vidro com 28 fêmeas de T. diatraeae (24 a 48 horas de idade). Os tubos contendo as pupas com as fêmeas parasitóides foram transferidos para câmaras climatizadas nas temperaturas de 16, 19, 22, 25, 28 ou 31oC, 70 ± 10% de umidade relativa e fotofase de 14 horas, respectivamente, onde foram expostas ao parasitismo por 24 horas, com 12 repetições para cada tratamento. A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 91,6% para as temperaturas de 16 e 19ºC e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 0% a 58% para temperaturas testadas. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 60,00 ± 0,00 dias e de 15,71 ± 0,49 dias nas temperaturas de 16 e 28ºC, respectivamente. A progênie por pupa variou de 23,00 ± 0,00 a 155,29 ± 86,80 descendentes nas temperaturas de 16 e 28ºC, respectivamente. T. diatraeae apresentou desenvolvimento satisfatório em pupas de B. mori nas temperaturas de 22 a 28 ºC em laboratório. Esses resultados contribuem para o desenvolvimento de técnicas de criação em massa de T. diatraeae em pupas de B. mori e viabiliza o uso desse inimigo natural em programas de controle biológico, especialmente da broca-da-cana-de-açúcar D. saccharalis.The endoparasitoid Trichospilus diatraeae Margabandhu & Cherian, 1942 (Hymenoptera: Eulophidae) is parasites mainly pupae of Lepidoptera. Its potential as a biological control agent is not connected in Brazil. For this reason, this research aimed to evaluate the viability of the pupae of Bombyx mori Linnaeus, 1758 (Lepidoptera: Bombycidae) as an alternative host for T. diatraeae to optimize its creation in the laboratory. This research was conducted at the Laboratory of Entomology / Biological Control, Faculty of Agrarian Sciences, Federal University of Grande Dourados. Initially, we evaluated the development of T. diatraeae in hosts B.mori and Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae). Twelve pupae of B. mori and D. saccharalis, 72 and 24 hours old respectively and were exposed to parasitism by 21 female parasitoids. The duration of the life cycle of T. diatraeae was 19.44 ± 0.12 and 18.00 ± 0.05 days in pupae of D. saccharalis and B. mori, respectively, with 100% parasitism in both host and 66.6 and 75% emergence of the progeny of the parasitoid pupae of D. saccharalis and B. mori respectively. The progeny of T. diatraeae was 354.50 ± 43.21 and 469.11 ± 15.19 per pupa of D. saccharalis and B. mori, respectively. T. diatraeae shows good development in pupae of D. saccharalis and B. mori in the laboratory. Subsequently we estimated the density of female T. diatraeae created in pupae of B. mori. For this, the pupae of B. mori with 72 hours of age were exposed to parasitism by females of T. diatraeae 24 to 48 hours old, for 24 hours in parasitoid-host relationships 1:1, 14:1, 28:1, 56:1, 112:1 and 224:1, respectively, with 12 repetitions for each treatment. The percentage of parasitism of T. diatraeae in pupae of B. mori was 84% and 95% for the densities 1:1 and 56:1, respectively, and 100% for the others. The percentage of emergence of progeny ranged from 12% to 84% in the studied densities. The cycle of T. diatraeae was 24.20 ± 2.49 days and 20.00 ± 0.00 days at densities of 1:1 and 224:1, respectively. The density of 28 females of T. diatraeae by pupa of B. mori was the most suitable for rearing this parasitoid in the laboratory. Then we evaluated the effect of age of the pupae of B. mori on biological characteristics of T. diatraeae laboratory. Pupae of B. mori 24, 48, 72, 96 or 120 hours of age were exposed to parasitism by 28 females of T. diatraeae aged 24 to 48 hours of age for 24 hours and 12 replicates for each treatment. The percentage of parasitism of T. diatraeae in pupae of B. mori was 8.3% and 25% for pupae aged 24 and 48 hours respectively and 100% for the others. The percentage of emergence of progeny ranged from 0% to 91.6%. The cycle of T. diatraeae was 19.00 ± 0.00 days and 18.00 ± 0.35 days in the pupa ages of 48 and 120 hours respectively. Progeny pupa ranged from 277.00 ± 110.31 to 489.37 ± 255.40 descendants in the pupa ages of 48 and 120 hours respectively. Pupae of B. mori aged between 72 and 120 hours are better suited for creating T. diatraeae under laboratory conditions. We evaluated different temperatures on the development and parasitism of T. diatraeae in pupae of B. mori. Pupae of B. mori 72 hours old, were placed in separate glass vials with 28 females of T. diatraeae (24 to 48 hours old). The tubes containing the pupae with parasitoid females were transferred to a climatic chamber at temperatures of 16, 19, 22, 25, 28 or 31oC, 70 ± 10% relative humidity and photoperiod of 14 hours, respectively, where they were exposed to parasitism by 24 hours, with 12 repetitions for each treatment. The percentage of parasitism of T. diatraeae in pupae of B. mori was 91.6% for the temperatures of 16 and 19 ° C and 100% for the others. The percentage of emergence of progeny ranged from 0% to 58% for temperatures. The cycle of T. diatraeae was 60.00 ± 0.00 days and 15.71 ± 0.49 days at temperatures of 16 and 28 ° C, respectively. Progeny per pupa ranged from 23.00 ± 0.00 to 155.29 ± 86.80 offspring at temperatures of 16 and 28 ° C, respectively. T. diatraeae showed satisfactory development in pupae of B. mori at temperatures from 22 to 28 º C in the laboratory. These results contribute to the development of mass rearing techniques of T. diatraeae in pupae of B. mori and enables the use of natural enemies in biological control programs, especially the borer cane sugar D. saccharalis.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-05-13T14:21:35Z No. of bitstreams: 1 VanessaRodriguesFerreiraCalado.pdf: 564745 bytes, checksum: e7fa981458e9a7de1d0300371afe733f (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-13T14:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanessaRodriguesFerreiraCalado.pdf: 564745 bytes, checksum: e7fa981458e9a7de1d0300371afe733f (MD5) Previous issue date: 2011-02-16Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em Entomologia e Conservação da BiodiversidadeUFGDBrasilFaculdade de Ciências Biológicas e AmbientaisHymenopteraLepidopteraCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASControle biológicoParasitoideBiological controlParasitoidsBiologia reprodutiva e criação de Trichospilus diatraeae (Hymenoptera: eulophidae) em pupas de Bombyx mori (Lepidoptera: bombycidae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTVanessaRodriguesFerreiraCalado.pdf.txtVanessaRodriguesFerreiraCalado.pdf.txtExtracted texttext/plain153055https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/827/3/VanessaRodriguesFerreiraCalado.pdf.txtbf32c8bea893a245bb90b6b544246795MD53ORIGINALVanessaRodriguesFerreiraCalado.pdfVanessaRodriguesFerreiraCalado.pdfapplication/pdf564745https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/827/1/VanessaRodriguesFerreiraCalado.pdfe7fa981458e9a7de1d0300371afe733fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/827/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/8272023-09-14 01:09:36.66oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/827TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:09:36Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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description O endoparasitóide Trichospilus diatraeae Cherian & Margabandhu, 1942 (Hymenoptera: Eulophidae) possui hábito gregário e parasita principalmente pupas de Lepidoptera. Seu potencial como agente de controle biológico é pouco conecido no Brasil. Por este motivo, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a viabilidade de pupas de Bombyx mori Linneaus, 1758 (Lepidoptera: Bombycidae) como hospedeiro alternativo de T. diatraeae, visando otimizar sua criação em laboratório. Esta pesquisa foi conduzida no Laboratório de Entomologia/Controle Biológico da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados. Inicialmente, avaliouse a criação de T. diatraeae nos hospedeiros B.mori e Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae). Doze pupas de B. mori e de D. saccharalis, de 72 e 24 horas de idade respectivamente e foram expostas ao parasitismo por 21 fêmeas parasitóides. A duração do ciclo de vida de T. diatraeae foi de 19,44 ± 0,12 e 18,00 ± 0,05 dias em pupas de D. saccharalis e B. mori, respectivamente, com 100% de parasitismo nos dois hospedeiros e 66,6 e 75% de emergência da progênie deste parasitóide em pupas de D. saccharalis e B. mori respectivamente. A progênie de T. diatraeae foi de 354,50 ± 43,21 e 469,11 ± 15,19 por pupa de D. saccharalis e B. mori, respectivamente. T. diatraeae apresenta bom desenvolvimento em pupas de D. saccharalis e de B. mori em laboratório. Posteriormente avaliou-se a densidade de fêmeas de T. diatraeae criado em pupas de B. mori. Para isso, pupas de B. mori com 72 horas de idade foram expostas ao parasitismo por fêmeas de T. diatraeae com 24 a 48 horas de idade, por 24 horas nas relações parasitóide-hospedeiro 1:1, 14:1, 28:1, 56:1, 112:1 ou 224:1, respectivamente, com 12 repetições para cada tratamento. A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 84% e 95% para as densidades 1:1 e 56:1, respectivamente e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 12% a 84% nas densidades estudadas. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 24,20 ± 2,49 dias e de 20,00 ± 0,00 dias nas densidades de 1:1 e 224:1, respectivamente. A progênie por pupa variou de 37,60 ± 41,00 a 461,00 ± 0,00 descendentes por pupa, nas densidades de 1:1 e 224:1, respectivamente. A densidade de 28 fêmeas de T. diatraeae por pupa de B. mori foi a mais adequada para criação desse parasitóide em laboratório. Em seguida avaliou-se o efeito da idade de pupas de B. mori nas características biológicas de T. diatraeae em laboratório. Pupas de B. mori com 24, 48, 72, 96 ou 120 horas de idade, foram expostas ao parasitismo por 28 fêmeas de T. diatraeae com idade de 24 a 48 horas de idade por 24 horas e com 12 repetições, para cada tratamento. A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 8,3% e 25% para pupas com idades de 24 e 48 horas, respectivamente e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 0% a 91,6%. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 19,00 ± 0,00 dias e de 18,00 ± 0,35 dias nas pupas com idades de 48 e 120 horas, respectivamente. A progênie por pupa variou de 277,00 ± 110,31 a 489,37± 255,40 descendentes nas pupas com idades de 48 e 120 horas, respectivamente. Pupas de B. mori com idades entre 72 a 120 horas são mais adequadas para criação de T. diatraeae em condições de laboratório. Avaliou-se diferentes temperaturas no parasitismo e desenvolvimento de T. diatraeae em pupas de B. mori. Pupas de B. mori com 72 horas de idade, foram individualizadas em tubos de vidro com 28 fêmeas de T. diatraeae (24 a 48 horas de idade). Os tubos contendo as pupas com as fêmeas parasitóides foram transferidos para câmaras climatizadas nas temperaturas de 16, 19, 22, 25, 28 ou 31oC, 70 ± 10% de umidade relativa e fotofase de 14 horas, respectivamente, onde foram expostas ao parasitismo por 24 horas, com 12 repetições para cada tratamento. A porcentagem de parasitismo de T. diatraeae em pupas de B. mori foi de 91,6% para as temperaturas de 16 e 19ºC e de 100% para as demais. A porcentagem de emergência de progênie variou de 0% a 58% para temperaturas testadas. A duração do ciclo de T. diatraeae foi de 60,00 ± 0,00 dias e de 15,71 ± 0,49 dias nas temperaturas de 16 e 28ºC, respectivamente. A progênie por pupa variou de 23,00 ± 0,00 a 155,29 ± 86,80 descendentes nas temperaturas de 16 e 28ºC, respectivamente. T. diatraeae apresentou desenvolvimento satisfatório em pupas de B. mori nas temperaturas de 22 a 28 ºC em laboratório. Esses resultados contribuem para o desenvolvimento de técnicas de criação em massa de T. diatraeae em pupas de B. mori e viabiliza o uso desse inimigo natural em programas de controle biológico, especialmente da broca-da-cana-de-açúcar D. saccharalis.
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