Edificação eficente: comparação entre os métodos de etiquetagem de 2014 e 2021 no bloco da FAEN – UFGD

• Autor(a) principal: Lopes, Izabelle Morales
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
• Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5071
• topic: CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA ELETRICA::SISTEMAS ELETRICOS DE POTENCIA::INSTALACOES ELETRICAS PREDIAIS E INDUSTRIAIS; Edificação; Eficiência energética; Gestão energética; Building; Energy efficiency; Energy management

O crescente consumo mundial de energia elétrica trouxe à tona a busca pela utilização racional da energia elétrica e a geração de eletricidade por fontes renováveis. Dessa forma, foram criados os conceitos de eficiência e sustentabilidade, moldando vertentes da arquitetura e engenharia para construção de edificações pensadas na economia de energia, aproveitamento dos recursos naturais e autossuficiência energética. Para que uma edificação seja considerada eficiente no Brasil é preciso que ela passe por uma avaliação da envoltória, sistema de iluminação e sistema de condicionamento de ar, resultando em uma etiquetagem classificatória. Desde 2014, o processo de avaliação seguia um modelo mais simples, contudo, a partir de 2021, a avaliação passou a se basear no consumo de energia primária do edifício, com o intuito de aprimorar o método de avaliação. Sendo assim, esse trabalho tratou de classificar um bloco da Universidade Federal da Grande Dourados através dos dois métodos para fins comparativos, resultando no mesmo nível de classificação geral, nível “A”, sendo o mais alto nível de eficiência no método de 2014 mas não no de 2021, uma vez que é mais criterioso e mais próximo da condição real de consumo, avaliando a redução de consumo de energia primária da edificação em 51,40%, apontando para melhorias que podem ser feitas.