Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/428 |
Resumo: | Os frutos de Campomanesia adamantium Camb. apresentam sabor e aroma característicos e agradáveis ao paladar, podendo ser consumidos na forma in natura ou processado. Encontram-se disponíveis nos meses entre novembro e janeiro, apresentam pequena vida útil, de até sete dias, mesmo quando armazenados sob refrigeração e as sementes, apresentam baixa longevidade. Objetivou-se com este trabalho avaliar a conservação dos frutos em diferentes condições de coberturas e temperaturas, além da germinação das sementes após seu armazenamento em diferentes embalagens e temperaturas. Os frutos foram colhidos em populações de plantas nativas na fazenda Santa Madalena, em Dourados - Mato Grosso do Sul, em duas épocas, em novembro de 2009 e 2010. No experimento de pós-colheita, os frutos colhidos em 2009 receberam os seguintes tratamentos: 1) e 2) imersão dos frutos em solução de quitosana 1% (m/v) (Q1%) e 3% (m/v) (Q3%) por 10 minutos; 3) acondicionamento em bandejas de isopor recobertas com filme plástico polietileno de baixa densidade (PEBD) e 4) bandejas sem cobertura - controle (ST). O armazenamento foi realizado em dois ambientes de temperaturas e umidades relativa do ar: geladeira (10 ± 5ºC / 60 ± 5%UR) e câmara fria (5 ± 2ºC/ 85 ± 5%UR). As análises químicas foram realizadas aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias de armazenamento. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 (tipos de revestimentos) x 2 (ambientes) x 5 (épocas de avaliação). Os frutos colhidos em 2010 receberam os seguintes tratamentos: imersão em 1) CMC-carboxi metilcelulose 1% (m/v), 2) pectina 3% (m/v) e 4) pectina com cloreto de cálcio 3% (m/v) e 5) sem imersão (controle) todos embalados em polietileno de baixa densidade (PEBD) e foram armazenadas em câmara BOD nas temperaturas de 5, 10 e 15ºC. Ambos os experimentos foram realizados em 5 repetições com 30 frutos cada. As análises químicas foram realizadas aos 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial com 5 (tipos de revestimento) x 3 (ambientes) x 4 (épocas de avaliação). Em ambos os experimentos foram analisados a perda de massa (%); pH; acidez total titulável; sólidos solúveis totais; vitamina C; açúcares solúveis totais (AST) e redutores (AR) este último somente para o experimento de 2009. No experimento de germinação, as sementes colhidas em 2010 foram lavadas em água corrente sobre peneira de malha fina para remoção da mucilagem e secagem sobre papel toalha à temperatura ambiente de laboratório durante 24 h. As sementes foram embaladas em: 1) vidro coberto com PVC e com tampa rosqueável; 2) papel de alumínio; 3) embalagem plástica e 4) dentro do próprio fruto. Em seguida, sementes e frutos foram armazenados em câmara de B.O.D nas temperaturas de 5, 10 e 15ºC por 21dias. Aos 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento foram avaliados o teor de umidade; o índice de velocidade de germinação; porcentagem de germinação; comprimento da parte aérea; hipocótilo; raíz e comprimento total e massa seca das plântulas. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 (embalagens) x 3 (temperaturas) x 4 (épocas de avaliação) e 4 repetições de 25 sementes cada. As guaviras podem ser armazenadas em temperatura de 5ºC cobertas com PVC por até 7 dias ou pectina + cálcio 3% (m/v) por até 21 dias. As sementes de guavira podem ser armazenadas por até 21 dias nas temperaturas de 5 e 15ºC quando embaladas em vidro, papel de alumínio, saco plástico e interior de fruto. A porcentagem de germinação, comprimento da plântula e massa seca não variaram entre os tratamentos. As sementes armazenadas em vidro ou alumínio mantiveram maior teor de umidade e maior IVG, entretanto considerando o custo-benefício, as sementes podem ser armazenadas dentro do próprio fruto. |
id |
UFGD-2_f7feeb192d2522d60e274773a0d9786b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/428 |
network_acronym_str |
UFGD-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFGD |
repository_id_str |
2116 |
spelling |
Scalon, Silvana de Paula Quintãohttp://lattes.cnpq.br/8899775426231131Masetto, Tathiana Elisahttp://lattes.cnpq.br/7943695736866881Vieira, Maria do Carmohttp://lattes.cnpq.br/8711369609923178Hiane, Priscila Aikohttp://lattes.cnpq.br/3030415754184876Wobeto, Carmenhttp://lattes.cnpq.br/7629112688399234http://lattes.cnpq.br/1844700574956958Oshiro, Ayd Mary2019-04-01T12:23:53Z2019-04-01T12:23:53Z2012-04-28OSHIRO, Ayd Mary. Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas. 2012. 78 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2012.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/428Os frutos de Campomanesia adamantium Camb. apresentam sabor e aroma característicos e agradáveis ao paladar, podendo ser consumidos na forma in natura ou processado. Encontram-se disponíveis nos meses entre novembro e janeiro, apresentam pequena vida útil, de até sete dias, mesmo quando armazenados sob refrigeração e as sementes, apresentam baixa longevidade. Objetivou-se com este trabalho avaliar a conservação dos frutos em diferentes condições de coberturas e temperaturas, além da germinação das sementes após seu armazenamento em diferentes embalagens e temperaturas. Os frutos foram colhidos em populações de plantas nativas na fazenda Santa Madalena, em Dourados - Mato Grosso do Sul, em duas épocas, em novembro de 2009 e 2010. No experimento de pós-colheita, os frutos colhidos em 2009 receberam os seguintes tratamentos: 1) e 2) imersão dos frutos em solução de quitosana 1% (m/v) (Q1%) e 3% (m/v) (Q3%) por 10 minutos; 3) acondicionamento em bandejas de isopor recobertas com filme plástico polietileno de baixa densidade (PEBD) e 4) bandejas sem cobertura - controle (ST). O armazenamento foi realizado em dois ambientes de temperaturas e umidades relativa do ar: geladeira (10 ± 5ºC / 60 ± 5%UR) e câmara fria (5 ± 2ºC/ 85 ± 5%UR). As análises químicas foram realizadas aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias de armazenamento. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 (tipos de revestimentos) x 2 (ambientes) x 5 (épocas de avaliação). Os frutos colhidos em 2010 receberam os seguintes tratamentos: imersão em 1) CMC-carboxi metilcelulose 1% (m/v), 2) pectina 3% (m/v) e 4) pectina com cloreto de cálcio 3% (m/v) e 5) sem imersão (controle) todos embalados em polietileno de baixa densidade (PEBD) e foram armazenadas em câmara BOD nas temperaturas de 5, 10 e 15ºC. Ambos os experimentos foram realizados em 5 repetições com 30 frutos cada. As análises químicas foram realizadas aos 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial com 5 (tipos de revestimento) x 3 (ambientes) x 4 (épocas de avaliação). Em ambos os experimentos foram analisados a perda de massa (%); pH; acidez total titulável; sólidos solúveis totais; vitamina C; açúcares solúveis totais (AST) e redutores (AR) este último somente para o experimento de 2009. No experimento de germinação, as sementes colhidas em 2010 foram lavadas em água corrente sobre peneira de malha fina para remoção da mucilagem e secagem sobre papel toalha à temperatura ambiente de laboratório durante 24 h. As sementes foram embaladas em: 1) vidro coberto com PVC e com tampa rosqueável; 2) papel de alumínio; 3) embalagem plástica e 4) dentro do próprio fruto. Em seguida, sementes e frutos foram armazenados em câmara de B.O.D nas temperaturas de 5, 10 e 15ºC por 21dias. Aos 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento foram avaliados o teor de umidade; o índice de velocidade de germinação; porcentagem de germinação; comprimento da parte aérea; hipocótilo; raíz e comprimento total e massa seca das plântulas. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 (embalagens) x 3 (temperaturas) x 4 (épocas de avaliação) e 4 repetições de 25 sementes cada. As guaviras podem ser armazenadas em temperatura de 5ºC cobertas com PVC por até 7 dias ou pectina + cálcio 3% (m/v) por até 21 dias. As sementes de guavira podem ser armazenadas por até 21 dias nas temperaturas de 5 e 15ºC quando embaladas em vidro, papel de alumínio, saco plástico e interior de fruto. A porcentagem de germinação, comprimento da plântula e massa seca não variaram entre os tratamentos. As sementes armazenadas em vidro ou alumínio mantiveram maior teor de umidade e maior IVG, entretanto considerando o custo-benefício, as sementes podem ser armazenadas dentro do próprio fruto.The Campomanesia adamantium Camb. fruits present characteristic flavor and scent that are pleasant taste, and they can be eaten in natura or processed. The fruits are available between November and January, present short life spam, until seven days even when stored in refrigerator, and the seeds have low longevity. The purpose of this work 11 was to evaluate the fruits conservation under different conditions of packages and temperatures, besides to verify the seeds germination after its storage in different packages and temperatures. The fruits were harvested from native plants at Santa Madalena‟s Farm, in Dourados, Mato Grosso do Sul, twice, in November 2009 and 2010. At the post-harvest experiment, the fruits collected in 2009 went through the following process: 1) e 2) fruit immersion in chitosan solution 1% (m/v) (Q1%) and 3% (m/v) (Q3%) for 10 minutes; 3) fruits placed in polystyrene trays and covered with low density polyethylene plastic film (LDPE) and 4) no cover trays - control (ST). The storage was performed in two environments with different temperatures and relative humidity: refrigerator (10 ± 5ºC / 60 ± 5%UR) and cold chamber (5 ± 2ºC/ 85 ± 5%UR). The chemical analyses were performed on days 0, 3, 6, 9, and 12 of the storage. The design was randomized in factorial scheme 5 (types of coating) x 2 (environments) x 5 (periods of evaluation). The fruits collected in 2010 went through the following process: immersion in 1) CMC-carboxymethyl cellulose 1% (m/v), 2) pectin 3% (m/v) and 4) pectin with calcium chloride 3% (m/v) and 5) no immersion (control), all packed in low density polyethylene plastic film (LDPE) and stored in BOD chamber at 5ºC, 10ºC and 15ºC. Both experiments were performed in 5 repetitions with 30 fruits each. The chemical analyses were performed on days 0, 7, 14 and 21 of the storage. The design was completely randomized in factorial scheme 5 (types of coating) x 3 (environments) x 4 (periods of evaluation). In both experiments we analyze mass loss (%), pH, titratable acidity, total soluble solids, vitamin C, total soluble sugars (TSS) and reducing sugars (RS) – the latter only for 2009 experiment. In the germination experiment, the collected seeds in 2010 were washed in running water over a fine mesh sieve to remove the mucilage and dried over paper towel at lab room temperature for 24 hours. The seeds were packed in: 1) glass covered with PVC and screwing cap; 2) foil; 3) plastic package; and 4) seeds inside the fruit. After that, seeds and fruits were stored in BOD chamber at 5ºC, 10ºC and 15ºC for 21 days. At days 0, 7, 14, and 21 of storage we analyze moisture content; index of germination speed; germination percentage; air part length; hypocotyl; seedlings root, total length and dry mass. The design was completely randomized in factorial scheme 5 (coatings) x 3 (temperatures) x 4 (evaluation periods), and 4 repetitions of 25 seeds each. The guaviras can be stored at 5ºC covered in PVC for up to 7 days or pectin + calcium 3% (m/v) for up to 21 days. The guavira seeds can be stored for up to 21 days at 5ºC to 15ºC when packed in glass, foil, plastic bag and inside fruit. The germination percentage, seedling length and dry mass did not vary between treatments. The seeds stored in glass or foil kept higher moisture content and IVG. However, considering cost-benefit, the seeds can be stored within the fruit.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-01T12:23:53Z No. of bitstreams: 1 AydMaryOshiro.pdf: 2266955 bytes, checksum: 4944c498fdaa3125f6278884e6ec6d3a (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-01T12:23:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AydMaryOshiro.pdf: 2266955 bytes, checksum: 4944c498fdaa3125f6278884e6ec6d3a (MD5) Previous issue date: 2012-04-28porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIACerrado - floraMyrtaceaeArmazenamento - embalagemBag storageConservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTAydMaryOshiro.pdf.txtAydMaryOshiro.pdf.txtExtracted texttext/plain143692https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/428/3/AydMaryOshiro.pdf.txt0f35a838a2002eafe247a3d5e856e62bMD53ORIGINALAydMaryOshiro.pdfAydMaryOshiro.pdfapplication/pdf2266955https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/428/1/AydMaryOshiro.pdf4944c498fdaa3125f6278884e6ec6d3aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/428/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/4282023-09-14 01:14:22.877oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/428TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:14:22Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas |
title |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas |
spellingShingle |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas Oshiro, Ayd Mary CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Cerrado - flora Myrtaceae Armazenamento - embalagem Bag storage |
title_short |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas |
title_full |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas |
title_fullStr |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas |
title_full_unstemmed |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas |
title_sort |
Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas |
author |
Oshiro, Ayd Mary |
author_facet |
Oshiro, Ayd Mary |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Scalon, Silvana de Paula Quintão |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8899775426231131 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Masetto, Tathiana Elisa |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7943695736866881 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Vieira, Maria do Carmo |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8711369609923178 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Hiane, Priscila Aiko |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3030415754184876 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Wobeto, Carmen |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7629112688399234 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1844700574956958 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oshiro, Ayd Mary |
contributor_str_mv |
Scalon, Silvana de Paula Quintão Masetto, Tathiana Elisa Vieira, Maria do Carmo Hiane, Priscila Aiko Wobeto, Carmen |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Cerrado - flora Myrtaceae Armazenamento - embalagem Bag storage |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cerrado - flora Myrtaceae Armazenamento - embalagem |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Bag storage |
description |
Os frutos de Campomanesia adamantium Camb. apresentam sabor e aroma característicos e agradáveis ao paladar, podendo ser consumidos na forma in natura ou processado. Encontram-se disponíveis nos meses entre novembro e janeiro, apresentam pequena vida útil, de até sete dias, mesmo quando armazenados sob refrigeração e as sementes, apresentam baixa longevidade. Objetivou-se com este trabalho avaliar a conservação dos frutos em diferentes condições de coberturas e temperaturas, além da germinação das sementes após seu armazenamento em diferentes embalagens e temperaturas. Os frutos foram colhidos em populações de plantas nativas na fazenda Santa Madalena, em Dourados - Mato Grosso do Sul, em duas épocas, em novembro de 2009 e 2010. No experimento de pós-colheita, os frutos colhidos em 2009 receberam os seguintes tratamentos: 1) e 2) imersão dos frutos em solução de quitosana 1% (m/v) (Q1%) e 3% (m/v) (Q3%) por 10 minutos; 3) acondicionamento em bandejas de isopor recobertas com filme plástico polietileno de baixa densidade (PEBD) e 4) bandejas sem cobertura - controle (ST). O armazenamento foi realizado em dois ambientes de temperaturas e umidades relativa do ar: geladeira (10 ± 5ºC / 60 ± 5%UR) e câmara fria (5 ± 2ºC/ 85 ± 5%UR). As análises químicas foram realizadas aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias de armazenamento. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 (tipos de revestimentos) x 2 (ambientes) x 5 (épocas de avaliação). Os frutos colhidos em 2010 receberam os seguintes tratamentos: imersão em 1) CMC-carboxi metilcelulose 1% (m/v), 2) pectina 3% (m/v) e 4) pectina com cloreto de cálcio 3% (m/v) e 5) sem imersão (controle) todos embalados em polietileno de baixa densidade (PEBD) e foram armazenadas em câmara BOD nas temperaturas de 5, 10 e 15ºC. Ambos os experimentos foram realizados em 5 repetições com 30 frutos cada. As análises químicas foram realizadas aos 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial com 5 (tipos de revestimento) x 3 (ambientes) x 4 (épocas de avaliação). Em ambos os experimentos foram analisados a perda de massa (%); pH; acidez total titulável; sólidos solúveis totais; vitamina C; açúcares solúveis totais (AST) e redutores (AR) este último somente para o experimento de 2009. No experimento de germinação, as sementes colhidas em 2010 foram lavadas em água corrente sobre peneira de malha fina para remoção da mucilagem e secagem sobre papel toalha à temperatura ambiente de laboratório durante 24 h. As sementes foram embaladas em: 1) vidro coberto com PVC e com tampa rosqueável; 2) papel de alumínio; 3) embalagem plástica e 4) dentro do próprio fruto. Em seguida, sementes e frutos foram armazenados em câmara de B.O.D nas temperaturas de 5, 10 e 15ºC por 21dias. Aos 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento foram avaliados o teor de umidade; o índice de velocidade de germinação; porcentagem de germinação; comprimento da parte aérea; hipocótilo; raíz e comprimento total e massa seca das plântulas. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 (embalagens) x 3 (temperaturas) x 4 (épocas de avaliação) e 4 repetições de 25 sementes cada. As guaviras podem ser armazenadas em temperatura de 5ºC cobertas com PVC por até 7 dias ou pectina + cálcio 3% (m/v) por até 21 dias. As sementes de guavira podem ser armazenadas por até 21 dias nas temperaturas de 5 e 15ºC quando embaladas em vidro, papel de alumínio, saco plástico e interior de fruto. A porcentagem de germinação, comprimento da plântula e massa seca não variaram entre os tratamentos. As sementes armazenadas em vidro ou alumínio mantiveram maior teor de umidade e maior IVG, entretanto considerando o custo-benefício, as sementes podem ser armazenadas dentro do próprio fruto. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-04-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-04-01T12:23:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-04-01T12:23:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OSHIRO, Ayd Mary. Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas. 2012. 78 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/428 |
identifier_str_mv |
OSHIRO, Ayd Mary. Conservação pós-colheita de frutos e sementes de guavira (Campomanesia adamantium Camb.) em diferentes embalagens e temperaturas. 2012. 78 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2012. |
url |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/428 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de pós-graduação em Agronomia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFGD |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências Agrárias |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFGD instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) instacron:UFGD |
instname_str |
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
instacron_str |
UFGD |
institution |
UFGD |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFGD |
collection |
Repositório Institucional da UFGD |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/428/3/AydMaryOshiro.pdf.txt https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/428/1/AydMaryOshiro.pdf https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/428/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0f35a838a2002eafe247a3d5e856e62b 4944c498fdaa3125f6278884e6ec6d3a 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813278346942873600 |