Três não é demais: as adaptação de "Auto da Compadecida" para o cinema: The film adaptations of "Auto da Compadecida"

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guerra, Felipe do Monte
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Raído (Online)
DOI: 10.30612/raido.v16i41.15921
Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/15921
Resumo: This article proposes a comparative analysis of three films based on the play Auto da Compadecida (1955), by Ariano Suassuna. They are: A Compadecida (1969), directed by George Jonas, Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), directed by Roberto Farias, and O Auto da Compadecida (1999-2000), directed by Guel Arraes. The objective is to analyze not only the main differences between the film adaptations in comparison to their literary source, but also between them, to understand how they were eliminating traditional/regionalist elements to adopt a more conventional, or “universal”, representation of the same themes.
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spelling Três não é demais: as adaptação de "Auto da Compadecida" para o cinema: The film adaptations of "Auto da Compadecida"Three is not a croud: The film adaptations of "Auto da Compadecida"Brazilian cinemaAriano Suassunafilm analysisAuto da CompadecidaAriano Suassunaanálise fílmicaAuto da CompadecidaCinema brasileiroThis article proposes a comparative analysis of three films based on the play Auto da Compadecida (1955), by Ariano Suassuna. They are: A Compadecida (1969), directed by George Jonas, Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), directed by Roberto Farias, and O Auto da Compadecida (1999-2000), directed by Guel Arraes. The objective is to analyze not only the main differences between the film adaptations in comparison to their literary source, but also between them, to understand how they were eliminating traditional/regionalist elements to adopt a more conventional, or “universal”, representation of the same themes.O presente artigo propõe uma análise comparativa de três filmes baseados na peça teatral Auto da Compadecida (1955), de Ariano Suassuna. São eles: A Compadecida (1969), dirigido por George Jonas, Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), dirigido por Roberto Farias, e O Auto da Compadecida (1999-2000), dirigido por Guel Arraes. O objetivo é analisar não apenas as principais diferenças entre as adaptações cinematográficas em comparação à sua fonte literária, mas também entre elas, para perceber como foram eliminando elementos tradicionais/regionalistas para adotar uma representação mais convencional, ou “universal”, dos mesmos temas.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2022-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/1592110.30612/raido.v16i41.15921Raído; v. 16 n. 41 (2022): Cinema e Literatura: práticas poéticas; 341-3681984-4018reponame:Raído (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/15921/9298Copyright (c) 2022 Raídoinfo:eu-repo/semantics/openAccessGuerra, Felipe do Monte2024-03-05T10:20:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/15921Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/RaidoPUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/oaialexandrapinheiro@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br1984-40181982-629Xopendoar:2024-03-05T10:20:35Raído (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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