Proposta de produção textual para o ensino médio: como o professor tece este instrumento didático?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Raído (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/4755 |
Resumo: | Este artigo analisa uma proposta de produção textual direcionada para turmas do primeiro ano do Ensino Médio. O objetivo é investigar os princípios de ordem teórica e metodológica presentes em uma folha avulsa, da disciplina Redação, utilizada para orientar o processo de produção do gênero textual lenda. O dado utilizado foi gerado via pesquisa-ação, realizada no período de 2008 a 2012, em uma escola da rede privada de ensino, da cidade de Belém-PA. A escrita do docente é analisada a partir das contribuições teóricas dos estudos aplicados, voltados para o ensino de produção escrita (BUNZEN, 2009; GOMES-SANTOS, 2010; ANDRADE, 2011). Como resultado geral, constatamos: (i) a natureza híbrida e intergenérica da escrita do texto docente (CORREA, 2006); (ii) o movimento de institucionalização de um ensino de escrita pautado pelas orientações escolares já prestigiadas na escola-usina;26 (iii) indícios das orientações da regulamentação oficial vigente para o ensino de Português no Brasil. |
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Proposta de produção textual para o ensino médio: como o professor tece este instrumento didático?Produção Textual. Escrita. Escola-usina.Este artigo analisa uma proposta de produção textual direcionada para turmas do primeiro ano do Ensino Médio. O objetivo é investigar os princípios de ordem teórica e metodológica presentes em uma folha avulsa, da disciplina Redação, utilizada para orientar o processo de produção do gênero textual lenda. O dado utilizado foi gerado via pesquisa-ação, realizada no período de 2008 a 2012, em uma escola da rede privada de ensino, da cidade de Belém-PA. A escrita do docente é analisada a partir das contribuições teóricas dos estudos aplicados, voltados para o ensino de produção escrita (BUNZEN, 2009; GOMES-SANTOS, 2010; ANDRADE, 2011). Como resultado geral, constatamos: (i) a natureza híbrida e intergenérica da escrita do texto docente (CORREA, 2006); (ii) o movimento de institucionalização de um ensino de escrita pautado pelas orientações escolares já prestigiadas na escola-usina;26 (iii) indícios das orientações da regulamentação oficial vigente para o ensino de Português no Brasil.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2017-07-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/475510.30612/raido.v11i25.4755Raído; v. 11 n. 25 (2017); 64-771984-4018reponame:Raído (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/4755/3426Ferreira, Débora Cristina do Nascimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-02T17:27:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4755Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/RaidoPUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/oaialexandrapinheiro@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br1984-40181982-629Xopendoar:2019-07-02T17:27:19Raído (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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