As marcas de (inter)subjetividade nas tiras de André Dahmer: uma análise enunciativa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Raído (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/5034 |
Resumo: | Dos estudos postulados por Benveniste (1956) compreendemos que desde que nos declaramos locutores, nos apropriando da língua para enunciar, automaticamente implantamos o outro diante de nós, em maior ou menor grau de presença. Este artigo objetiva analisar tirinhas do autor André Dahmer na perspectiva do sujeito e intersubjetividade estudada por Benveniste (1956), explicando de que maneira se dá essa intersubjetividade, explicando os efeitos de sentido que são construídos a partir de marcas de sujeito encontradas. Para tanto, as categorias utilizadas serão, principalmente, as noções de pessoa e não pessoa, de Benveniste (1956), operações de localização, de Culioli (1982, apud CAMPOS, 1994, 1997) e modalidades, segundo Neves (2012). Os resultados obtidos a partir da análise mostraram a ocorrência de algumas marcas mais frequentes que outras, e pudemos perceber que a construção de sentidos de humor e crítica está imbricada às escolhas dessas categorias e marcas nos enunciados, marcas essas importantes para a relação de (inter)subjetividade na perspectiva Culioliana. |
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As marcas de (inter)subjetividade nas tiras de André Dahmer: uma análise enunciativaEnunciação. Quadrinhos. (Inter)subjetividade.Dos estudos postulados por Benveniste (1956) compreendemos que desde que nos declaramos locutores, nos apropriando da língua para enunciar, automaticamente implantamos o outro diante de nós, em maior ou menor grau de presença. Este artigo objetiva analisar tirinhas do autor André Dahmer na perspectiva do sujeito e intersubjetividade estudada por Benveniste (1956), explicando de que maneira se dá essa intersubjetividade, explicando os efeitos de sentido que são construídos a partir de marcas de sujeito encontradas. Para tanto, as categorias utilizadas serão, principalmente, as noções de pessoa e não pessoa, de Benveniste (1956), operações de localização, de Culioli (1982, apud CAMPOS, 1994, 1997) e modalidades, segundo Neves (2012). Os resultados obtidos a partir da análise mostraram a ocorrência de algumas marcas mais frequentes que outras, e pudemos perceber que a construção de sentidos de humor e crítica está imbricada às escolhas dessas categorias e marcas nos enunciados, marcas essas importantes para a relação de (inter)subjetividade na perspectiva Culioliana.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2017-07-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/503410.30612/raido.v11i25.5034Raído; v. 11 n. 25 (2017); 257-2701984-4018reponame:Raído (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/5034/3482Farias, Lucy PeresRodrigues, Beatriz Gamainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-02T17:27:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/5034Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/RaidoPUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/oaialexandrapinheiro@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br1984-40181982-629Xopendoar:2019-07-02T17:27:19Raído (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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